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Felipe Tadewald

@felipetd

Especialista em investimentos da Suno Research.

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@felipetd em 20/02/2019

Vamos exemplificar:

  • Vamos simular os seguintes lucros de uma empresa
    • 1o trimestre: R$50mi
    • 2o trimestre: R$60mi
    • 3o trimestre: R$40mi
    • 4T trimestre R$50mi
    • Lucro total do ano? R$200 mi (50+60+40+50)
  • Vamos supor os seguintes Patrimônios Líquidos
    • Patrimonio Líquido inicial: R$1bi
    • Patrimonio Líquido médio: R$1,1bi
    • Patrimônio Líquido final: R$1,2bi

Desta forma a empresa tem os seguintes “ROE´s”:

  • ROE sobre P.L. inicial = 200 / 1000 = 20%
  • ROE sobre P.L. médio = 200 / 1.100 = 18,2%
  • ROE sobre P.L. final = 16,6%

Desta forma, cada um dos ROE´s diz algo diferente sobre a empresa. Cabe ao investidor escolher qual prefere utilizar.

É importante lembrar que quando for comparar o ROE de empresas utilize o mesmo calculo de ROE para ambas para comparar “banana com banana”.

@felipetd em 20/02/2019
É evidente que o mercado em alta gera certa apreensão também nos investidores, que podem pensar que talvez seja o momento de liquidar suas posições ou realizar lucros e aguardar.
Porém, se por um lado o mercado pode realmente sofrer algum recúo (e certamente em algum momento ele irá) e viver um cenário de volatilidade, por outro lado a alta pode estar somente começando, e é simplesmente impossível tentar prever se já estamos no topo ou no início de uma grande escalada de preços.
Dito isso, nós geralmente  não incentivamos a venda de ações e dos fiis para realizar lucros, e esperar , especialmente quando falamos dos bons ativos.
Isso porque esses ativos, por mais que estejam se valorizando bastante nos últimos meses e anos, tendem a ser bastante beneficiados com a recuperação da economia, e visualizamos um crescimento no pagamento de dividendos e manutenção do crescimento dos resultados.
Vender ações pensando que o mercado já atingiu o “topo” pode ser um grande equívoco, já que os papéis podem se valorizar ainda muito mais no longo prazo, e o investidor acabar perdendo todo esse movimento ao longo dos anos.
Além disso, girar a carteira acarreta custos e taxas, que prejudicam a rentabilidade do investidor e só beneficiam as corretoras.
Isso não significa que ações nunca devem ser vendidas.
 Bem pelo contrário. 
Se estamos falando de uma empresa que vem perdendo seus fundamentos, suas margens, e vem apresentando prejuízos, o melhor a se fazer sem dúvidas pode ser vender e realocar esses recursos em empresas sólidas, que remuneram o investidor de forma mais atraente.
o giro, tendo em vista que acarreta custos operacionais e taxas que diluem sua rentabilidade no longo prazo. 
@felipetd em 08/02/2019
Existem algumas corretoras que disponibilizam uma calculadora de IRPF automatizada, por um valor bem acessível ou até gratuitamente.
Entre em contato com sua corretora e consulte as opções disponíveis.
@felipetd em 08/02/2019
Mantendo os juros nesses patamares, faz com que as aplicaçõe em renda fixa indexadas ao CDI, como o Tesouro Selic, por exemplo, continuem apresentando a mesma rentabilidade.
Ou seja, fundos de investimento em renda fixa que possuem majoritariamente Tesouro Selic na composição de suas carteiras, basicamente continuarão mantendo a mesma rentabilidade que vêm oferecendo nos últimos meses.
@felipetd em 08/02/2019
Sim, pois em cenários de volatilidade, você teria maior velocidade para resgatar o recurso e investir em boas oportunidades.
@felipetd em 20/01/2019

Não. Apenas existem fundos de previdência ou de debentures que não possuem come cotas ou nem mesmo a cobrança de ir, porém não são fundos de RF propriamente ditos

@felipetd em 20/01/2019

Evitamos comentar ativos específicos aqui. Sugiro que envie um e-mail.

 

@felipetd em 20/01/2019

Ideal que faça o investimento em ações gradualmente, direcionando pequenas parcelas do seu capital para ações  de forma a reduzir o risco e tornar sua primeira experiência com a renda variável mais agradável

@felipetd em 20/01/2019

Não. De qualquer forma recomendamos que a corretagem não supere 1% do valor do aporte

@felipetd em 20/01/2019
Você pode assinar o termo sem ter o valor, porém não é o recomendável. 
@felipetd em 20/01/2019

Pode já ser interessante desde já você começar a comprar ações estrangeiras com uma parte menor do capital.

Quer aprender a abrir uma conta em corretora no exterior? Fizemos um vídeo no YouTube ensinando:

@felipetd em 16/01/2019

Geralmente  em torno de 15 papéis, entre ações e fundos imobiliários, inseridos em setores distintos e diversificados, é algo próximo do ideal. Obviamente que não existe uma regra, e você pode fazer da forma que se sentir confortável, no entanto, esse deveria servir como um proxy.

@felipetd em 16/01/2019

Sim. À medida que a empresa capture sinergias, reduza sua alavancagem e também seu ritmo de investimentos, a Companhia tende a elevar seu fluxo de caixa operacional de forma consistente, beneficiando seu fluxo de caixa livre e os dividendos para os acionistas.

@felipetd em 16/01/2019

Basicamente a poupança interna é fundamental para o crescimento de um país, afinal de contas, nenhuma nação consegue crescer sem dinheiro disponível para investimentos.

A poupança interna financia a atividade produtiva, e portanto, para o país crescer com solidez e resiliência no longo prazo, o país necessita de uma taxa de poupança maior.

Infelizmente, historicamente a poupança interna do país sempre foi baixa, tanto pela falta de educação financeira dos brasileiros, quanto pela própria irresponsabilidade fiscal e ingerência por parte do estado.

@felipetd em 16/01/2019

Realmente Camila, os FIIs hoje não estão numa precificação atrativa, de forma geral. O ideal seria hoje você aumentar seus aportes em renda fixa, de forma a fazer um caixa maior para momentos de volatilidade, e o restante direcionar a ações, especialmente aquelas que ainda estejam abaixo do teto.