Felipe Tadewald
@felipetd
Especialista em investimentos da Suno Research.
Vamos exemplificar:
- Vamos simular os seguintes lucros de uma empresa
- 1o trimestre: R$50mi
- 2o trimestre: R$60mi
- 3o trimestre: R$40mi
- 4T trimestre R$50mi
- Lucro total do ano? R$200 mi (50+60+40+50)
- Vamos supor os seguintes Patrimônios Líquidos
- Patrimonio Líquido inicial: R$1bi
- Patrimonio Líquido médio: R$1,1bi
- Patrimônio Líquido final: R$1,2bi
Desta forma a empresa tem os seguintes “ROE´s”:
- ROE sobre P.L. inicial = 200 / 1000 = 20%
- ROE sobre P.L. médio = 200 / 1.100 = 18,2%
- ROE sobre P.L. final = 16,6%
Desta forma, cada um dos ROE´s diz algo diferente sobre a empresa. Cabe ao investidor escolher qual prefere utilizar.
É importante lembrar que quando for comparar o ROE de empresas utilize o mesmo calculo de ROE para ambas para comparar “banana com banana”.
Não. Apenas existem fundos de previdência ou de debentures que não possuem come cotas ou nem mesmo a cobrança de ir, porém não são fundos de RF propriamente ditos
Evitamos comentar ativos específicos aqui. Sugiro que envie um e-mail.
Ideal que faça o investimento em ações gradualmente, direcionando pequenas parcelas do seu capital para ações de forma a reduzir o risco e tornar sua primeira experiência com a renda variável mais agradável
Não. De qualquer forma recomendamos que a corretagem não supere 1% do valor do aporte
Pode já ser interessante desde já você começar a comprar ações estrangeiras com uma parte menor do capital.
Quer aprender a abrir uma conta em corretora no exterior? Fizemos um vídeo no YouTube ensinando:
Geralmente em torno de 15 papéis, entre ações e fundos imobiliários, inseridos em setores distintos e diversificados, é algo próximo do ideal. Obviamente que não existe uma regra, e você pode fazer da forma que se sentir confortável, no entanto, esse deveria servir como um proxy.
Sim. À medida que a empresa capture sinergias, reduza sua alavancagem e também seu ritmo de investimentos, a Companhia tende a elevar seu fluxo de caixa operacional de forma consistente, beneficiando seu fluxo de caixa livre e os dividendos para os acionistas.
Basicamente a poupança interna é fundamental para o crescimento de um país, afinal de contas, nenhuma nação consegue crescer sem dinheiro disponível para investimentos.
A poupança interna financia a atividade produtiva, e portanto, para o país crescer com solidez e resiliência no longo prazo, o país necessita de uma taxa de poupança maior.
Infelizmente, historicamente a poupança interna do país sempre foi baixa, tanto pela falta de educação financeira dos brasileiros, quanto pela própria irresponsabilidade fiscal e ingerência por parte do estado.
Realmente Camila, os FIIs hoje não estão numa precificação atrativa, de forma geral. O ideal seria hoje você aumentar seus aportes em renda fixa, de forma a fazer um caixa maior para momentos de volatilidade, e o restante direcionar a ações, especialmente aquelas que ainda estejam abaixo do teto.