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Rodrigo Wainberg

@rodrigo_wainberg

Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.

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@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Não acho que o seu exemplo é uma mistura de B&H com análise técnica.  Posso ter Large, mid, small e microcaps somente na abordagem de B&H ou só fazendo trade.

Quanto a misturar as duas, acho que não faz sentido. Se a cotação < preço justo – margem de segurança, compra.

Análise técnica pode ajudar nesse ponto de compra? Pode, mas não com a picaretagem que vendem por aí. Só com matemática muito pesada. Jim Simmons. Procura aí.

@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Alguns pontos

  • Não concentrar demais por setor, segmento e por ação específica. Mas se estiver começando não tem problema nenhum concentrar um pouco mais.
  • Não diversificar a qualquer preço. Como a oportunidade “salta” de uma ação para outra (que nem aquele jogo de bater nas marmotas com o martelo) a diversificação meio que vem naturalmente como diz o Barsi.
@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

É simples.

1 – Pega a cotação da ação.

2 – Divide o patrimônio líquido consolidado do último balanço pelo número de ações nessa mesma data. Você vai encontrar o VPA

3- Divide 1/2

 

@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Tem que cuidar que DRE de seguradoras e bancos são diferentes do restante.

No caso da PSSA3 me parece ser erro do Fundamentus. Economatica bate com o da BVMF.

O item se chama “Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos ” e deu 401,944 milhões para 2017.

Talvez seja erro da programação do Fundamentus.

 

@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Ótima pergunta. De fato, o Buffet critica o uso de qualquer métrica que tenha EBITDA na composição.

Como o Tiago sempre ressalta, indicador indica mas não determina.

No exemplo que você mencionou, precisaríamos avaliar outras questões.

O EBITDA representa de verdade a geração de caixa da companhia?

Essa dívida líquida não pode ser refinanciada com uma taxa menor?

Como está o indicador Dívida líquida / Patrimônio Líquido?  A empresa não pode vender ativos que não estão performando, para quitar essa dívida?

De qualquer forma, empresa com prejuízo provavelmente não é um bom sinal, e nesse caso, nem faria sentido olhar o restante de indicadores.

@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Até onde sei, as plataformas gratuitas não mostram indicadores ajustados por eventos não recorrentes.

Apesar disso, as empresas costumam apresentar múltiplos ajustados nos power-points de teleconferências de resultados.

Você pode encontrar essas apresentações no site de relações com investidores (ri)

@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Esse raciocínio faz um certo sentido.

Contudo, tem que lembrar que as empresas são mais arriscadas do que a renda fixa, e por isso, a comparação mais justa seria em relação ao custo de capital do acionista (ke), uma variável fundamental em modelos de fluxo de caixa descontado.

De forma análoga, faríamos a comparação do ROIC com o custo médio ponderado de capital (WACC).

@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Algumas:

  • Seguradoras e bancos
  • Empresas “asset-light”, mas que geram muito caixa (dívida líquida/EBITDA alto). Ex: varejistas, empresas de tecnologia, corretoras de seguros, empresas de fidelidade.
@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Esse item reverte efeitos não caixa para cálculo do fluxo de caixa operacional no método indireto.

É sinônimo de investimento em capital de giro? Não necessariamente. Contém o valor do investimento com certeza, mas pode ser poluído por variações de ativos e passivos mais difíceis de modelar, como impostos diferidos, e adiantamento de clientes.

Minha sugestão é ir nas notas explicativas ver se aparece essa decomposição. Se não tiver, você tem que fazer na mão , considerando contas a receber, pagar, estoques, etc.. e ver se obedece a uma % da receita. Isso é um 1º passo para projeção no DCF.

@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Minha sugestão é entrar em contato com o fundo e perguntar através de quais corretoras as sobras poderão ser distribuídas.

@rodrigo_wainberg em 11/04/2018

Só você pode dar essa resposta. Depende da sua tolerância ao risco (principalmente volatilidade), objetivos e necessidade à liquidez.

Mas se atente ao fato de que os retornos futuros da renda fixa, mesmo descontando a inflação, provavelmente ficarão bem abaixo do que foram no passado.

Se é a primeira vez em que irá investir em Renda Variável, pode começar no “raso”, com Fundos Imobiliários, que apresentam uma fração da volatilidade do mercado de ações, são mais “palpáveis” pois todo mundo mora, trabalha em imóvel, e ainda por cima pagam rendimentos mensais, o que serve como uma espécie de incentivo ao iniciante para continuar poupando, investindo, e reinvestindo os rendimentos, rolando a bola de neve dos juros compostos.

@rodrigo_wainberg em 10/04/2018

A responsabilidade é limitada, o patrimônio do acionista não é afetado além do valor investido. Isso está no 1º artigo da lei das S/A

@rodrigo_wainberg em 10/04/2018

A garantia é a mesma de qualquer banco, ou seja, o limite do FGC.

O FGC é seguro? Até agora nunca deu calote. E as suas reservas se encontram dentro do padrão internacional.

Minha opinião: Não é isso que vai fazer diferença na sua vida financeira. Ainda por cima, com a Selic baixa, 10%, 20% a mais do CDI não dão a mesma vantagem do que quando a selic era 14%.

@rodrigo_wainberg em 10/04/2018

Um bom começo é utilizar um limite do indicador dívida líquida/EBITDA , como 3, por exemplo.
Mas o setor influencia esse limite. Empresas com geração de caixa mais previsível, como as do setor de transmissão elétrico, podem suportar um valor mais alto desse indicador.
Já as companhias mais cíclicas tendem a suportar um menor nível de alavancagem.