Avatar

Felipe Tadewald

@felipetd

Especialista em investimentos da Suno Research.

Membro desde 2018
0 Seguindo
171 Seguidores

Respostas

Classificação
@felipetd em 31/10/2019
Eu acredito que uma carteira que seria próximo do ideal, sobretudo pare quem está iniciando, deve estar concentrada em sua grande parte em empresas boas pagadoras de dividendos e também fiis. A outra parcela, um pouco menor, você direciona a ações valor e small caps. 
Obviamente que o investidor pode ir ajustando essa composição de acordo com seu perfil e apetite, mas vejo que essa composição seria bem interessante. 
@felipetd em 07/10/2019

Em termos de fundamentos o fato de algumas de nossas empresas terem BNDES ou mesmo outros órgãos e empresas estatais como acionistas importantes não muda muita coisa, uma vez que não exercem controle e nem tomam decisões isoladamente.

A propósito, o momento que o BNDES resolver vender suas ações  boas janelas de oportunidades devem aparecer.

@felipetd em 01/07/2019

Sim.

Através de aportes mensais constantes, aproveitamento de boas oportunidades, investimento em boas empresas e fundos imobiliários, além é claro, do reinvestimento recorrente dos dividendos, é bem possível fazer a carteira apresentar performance positiva mesmo nestes momentos de estresse e bear market.

@felipetd em 01/07/2019

Uma das maiores desvantagens ao meu ver são os spreads e a baixa liquidez, que podem acabar prejudicando a entrada ou saída do investidor de um ativo específico.

Porém, tendo um pouco de paciência, é possível lidar bem com essas questões. Uma dica que dou é que você posicione a sua ordem um pouco abaixo do mercado, ou em linha com a cotação do mercado padrão, e deixe ela lá. Dificilmente não vai executar.

@felipetd em 01/07/2019
Difícil algum investidor que não tenha vivido um momento de ansiedade ou susto com o mercado.
No meu caso específico, ele se deu em 2011, mais precisamente em agosto, quando a bolsa chegou a cair 8% em um dia, quase acionando o circuit break.
Naquele período, como minha carteira era muito jovem, eu fiquei por alguns meses no negativo, ou seja, com menos dinheiro do que eu de fato aportei.
Aquilo me gerou um grande incômodo por um lado, mas por outro eu sabia que eram momentos de grande oportunidade,e segui disciplinado realizando aportes.
Momentos de volatilidade sempre existirão, e cabe ao investidor inteligente utilizar esses momentos para intensificar os aportes e aproveitar as promoções.
@felipetd em 09/05/2019

Depende muito do perfil de cada um.

Existem investidores que se sentem mais seguros e incentivados quando vêem os “pingados” caindo em conta. Já outros, não se importam muito com os dividendos, e estão dispostos a concentrar a maior parte da carteira em ativos que pagam pouquíssimos dividendos.

A minha sugestão é que você inicie montando sua carteira focando nas melhores oportunidades de cada carteira, tanto na de dividendos quanto na de valor.

Conforme você vá reconhecendo melhor seu perfil de investidor, então você vai ajustando a sua carteira, de modo a lhe deixar mais confortável.

No meu caso, apesar de eu ter ativos com o perfil mais “valor” na carteira e também small caps, eu sou um apaixonado por dividendos, e portanto, acabo dando mais espaço para ações boas pagadoras de dividendos e fundos imobiliários.

Importante ter em mente que não é porque a empresa paga bastante dividendos que ela é um negócio pouco rentável e sem potencial de crescimento.

Bem pelo contrário.

Geralmente empresas que pagam bons dividendos entregam performances muito positivas no longo prazo, e muitas vezes crescem acima da média, sobretudo aquelas menos intensivas em capital.

@felipetd em 09/05/2019
Atente para a liquidez dos papéis, além dos múltiplos. Se os múltiplos da ON forem menores, e a liquidez não for extremamente baixa, opte pelas ON. 
@felipetd em 09/05/2019

Caso seja nosso assinante, sugiro que você acesse a área de membros e acesse nossas carteiras recomendadas, dando foco aos ativos mais bem posicionados nos rankings.

Caso queira mais informações, sugiro a leitura de nosso guia para iniciantes, que está presente na área de membros.

@felipetd em 09/05/2019

Nós vemos como ideal a utilização de ambas as estratégias, e no caso, uma carteira de renda variável com 50% valor e 50% em dividendos faz bastante sentido.

No entanto, caso o perfil de empresas de dividendos lhe agrade mais e lhe gere mais conforto, então eu recomendaria focar mais nesses ativos num primeiro momento.

Lembrando ainda que não é porque um ativo está presente na carteira dividendos que ele não tem capacidade de se valorizar acima da média e também não pode crescer de forma consistente.

@felipetd em 24/04/2019

O ranking dos ativos basicamente reflete a opinião de nossos especialistas em relação à atratividade dos ativos da carteira naquele momento. Esse ranking costuma ser atualizado semanalmente.

Ele leva em conta inúmeros fatores, tais como: (i) atratividade do valuation; (ii) perspectivas futuras da empresa e do setor; (iii) relação risco-retorno atual; (iv) preço teto e (v) percentual de alocação na carteira.

Por considerar vários fatores, é plenamente possível, e até comum, que ativos que possuem uma alocação na carteira menor acabem se posicionando à frente no ranking, na medida que os ativos de maior participação podem estar com um valuation pouco interessante ou abaixo do preço-teto.

@felipetd em 14/03/2019

Sim, qualquer pessoa que realizou operações em bolsa de valores precisa declarar, independente do valor.

@felipetd em 14/03/2019

Sim, é tributável, conforme exposto no artigo abaixo:

1585 Art. 59. § 2º inciso IV e Art 60, inciso II, letra b

Art. 59. São isentos do imposto sobre a renda os ganhos líquidos auferidos por pessoa física em operações efetuadas:
I – com ações, no mercado à vista de bolsas de valores ou mercado de balcão, se o total das alienações desse ativo, realizadas no mês, não exceder a R$ 20.000, 00 (vinte mil reais);

§ 2º O disposto no inciso I do caput não se aplica:

IV – à alienação de ações efetivada em operações de exercício de opções e no vencimento ou liquidação antecipada de contratos a termo.

@felipetd em 14/03/2019
Não. São operações distintas.
Neste caso você deve considerar separadamente.
Ou seja, pagará sobre os lucros obtidos com opções, que já são tributados normalmente e não possuem limite de isenção, e no caso dos lucros com ações, por ter negociado abaixo dos R$ 20 mil no mês, não há necessidade de pagar imposto algum.
@felipetd em 14/03/2019

Sugiro a leitura desse artigo, onde debatemos sobre a declaração de imposto de renda de ações e FIIs:

 

Guia: Como declarar o Imposto de Renda sobre ações e investimentos (2021)?

@felipetd em 14/03/2019

Empresa enfrentou grandes problemas após a mudança da política de preços da Petrobras. Basicamente a Ultrapar se beneficiava da ineficiência da estatal. Além disso, a própria concorrência do setor e a economia ainda fraca são fatores que vêm prejudicando os números da Cia.