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Rodrigo Wainberg

@rodrigo_wainberg

Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.

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Respostas

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@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

Não existe almoço grátis.

Em cada mês é anunciada uma data-ex e uma data de pagamento.

Se comprar a cota até um dia útil antes da data-ex, terá direito a receber o próximo rendimento, mesma que venda as cotas antes da data de pagamento.

E se comprar entre a data-ex e a data de pagamento, não receberá esse próximo aluguel.

@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

Não.

Você precisa consolidar os mesmos ativos em todas as corretoras que por ventura tenha conta.

@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

Aqui na Suno não defendemos a especulação de curto prazo, mas sim, investimentos de longo prazo. Nesse sentido, não nos interessa antecipar o que o mercado fará nos próximos minutos, dias,semanas e meses.

E portanto, não precisamos agir antes dos outros. Claro que se a notícia for relevante para os fundamentos das empresas, daremos maior atenção. E além disso, uma vez que o mercado se encontre em liquidação (como no dia 18/05) logicamente aproveitaremos as oportunidades. Mas não há essa necessidade tão urgente de antecipação.

@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

Você consegue visualizar esta resposta?

@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

As ações, em tese, PODEM dar maiores retornos do que os fundos imobiliários, justamente por não precisarem dsitribuir quase tudo que lucram e ainda por cima, existem diversos tipos diferentes de negócios, alguns mais rentáveis do que negócios imobiliários, que não dependem de capital para crescer, por exemplo.

Claro que o risco das ações também tende a ser maior.

Eu vejo ações e FIIs como ativos complementares. Então você vai aportando nas oportunidades que estiverem abaixo do preço teto. às vezes podem ser FIIs , as vezes Ações, ou as vezes os dois no mesmo mês.

E é claro, você vai investindo até o limite em que se sinta confortável. Por exemplo: 40% ações 60% FIIs, meio a meio, etc…

@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

Uma sugestão é fazer um garimpo inicial, uma peneira grossa. Estamos desenvolvendo uma ferramente que irá ajudar neste processo.

Mas no mínimo, eu busco empresas com histórico consistente de lucros, alta rentabilidade (ROE,ROIC,ROCE) e endividamento controlado (Dívida líquida / Ebitda). E também não costumo comprar estatal.

Aqui no Brasil existem mais ou menos 400 empresas, mas somente 50 ou 60 são realmente viáveis para o investimento a longo prazo. Esperamos que esse número cresça no futuro.

@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

Eu venderia, especialmente porque existem outras oportunidades no setor elétrico, em empresas privadas, e em segmentos menos voláteis (transmissão).

@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

Você precisa verificar primeiro se a sua corretora distribui esse fundo. Caso seja o caso, então provavelmente você consegue fazer aportes e resgates de forma online.

Quanto às taxas, você precisa consultar o regulamento do fundo. Mas a recomendação é investir em fundos que não cobrem carregamento.

@rodrigo_wainberg em 18/04/2018

Você precisa ver como a dívida líquida está sendo definida, se é divida menos caixa ou caixa menos dívida.  No primeiro caso você subtraí a variação e no segundo você soma a variação.

Mas o mais importante é entender o conceito.

Se o endividamento líquido aumentar é porque a companhia pegou recursos de terceiros para financiar os dividendos e recompras. Nesse caso, você precisa subtrair no numerador.

E se a dívida líquida diminuiu, é porque a companhia utilizou o caixa gerado nas operações para quitar uma parte.

@rodrigo_wainberg em 17/04/2018

Não conheço uma forma de receber diretamente no seu e-mail. No mercado de Fiis não costuma (ainda) ter o serviço de mailing lists como no de ações.

@rodrigo_wainberg em 17/04/2018

Minha sugestão é começar assistindo o Webinário mais recente, dado pelo Tiago, que fala  sobre a carteira previdenciária:

https://www.youtube.com/watch?v=LOXh5Ot3bmc

 

@rodrigo_wainberg em 17/04/2018

Com certeza.

Veja mais informações sobre o nosso programa neste link: https://lp.suno.com.br/programa-de-acompanhamento-personalizado/

@rodrigo_wainberg em 17/04/2018

O valor divulgado pelo mercado é calculado sobre o preço atual da ação.

Mas também pode ser calculado sobre o seu preço de compra, o que chamamos de Yield on Cost. Só que esse valor depende de cada investidor, e portanto, cada um tem o seu.

Ensinamos como calcular o Dividend Yield neste artigo: https://www.suno.com.br/artigos/dividend-yield-como-calcular/

@rodrigo_wainberg em 17/04/2018

Eu faria um estudo comparando Real Estate X REITS no mercado americano e também Imóveis X Fundos Imobiliários no Brasil.

Tudo me leva a crer que, na média, os fundos imobiliários oferecem um rentabilidade maior e risco menor.

@rodrigo_wainberg em 17/04/2018

Somente 8 empresas tem BDR patrocinado. O restante é não patrocinado.

A liquidez é obviamente menor do que na bolsa do país de origem, e também depende muito de cada ativo específico.