Felipe Tadewald
@felipetd
Especialista em investimentos da Suno Research.
Membro desde 2018
@felipetd
em 31/10/2019
O beta é um indicador importante nos modelos de valuation, uma vez que leva em conta o risco e a volatilidade daquele negócio. Explicamos sobre o índice Beta aqui:
@felipetd
em 31/10/2019
Em torno de 80 a 90% dos proventos e o restante reinvestir para possibilitar aumento dos proventos e proteção inflacionaria.
@felipetd
em 31/10/2019
@felipetd
em 31/10/2019
É perigoso. Veja o caso da Cielo. No momento que a reserva de mercado caiu a empresa sofreu sérias consequências.
@felipetd
em 31/10/2019
Depende do setor, e da empresa em si mas em geral empresas de capital você utiliza taxas de desconto maiores.
@felipetd
em 31/10/2019
De forma geral a gente resume os principais pontos do relatório, e damos nosso parecer e opinião. Em termos gerais, só o relatório basta. Porém, quando trata-se de uma empresa que está passando por algum desafio no momento, pode ser legal você ler os releases para se sentir mais seguro, caso esteja com incertezas quanto ao case.
@felipetd
em 31/10/2019
Exato. É justamente para isso que estamos aqui.
Óbvio que é interessante o investidor tirar algum tempo para acompanhar suas empresas, até para ter uma visão crítica, mas em geral, sabemos que a maioria não tem tempo para se aprofundar, então seguir nossas carteiras e ler nossas análises faz total sentido.
@felipetd
em 31/10/2019
Deflação acarretada por baixo consumo e desemprego alto, não é positivo de modo geral, uma vez que demonstra que a economia está estagnada, com alta ociosidade e o consumo não está nem perto dando conta da oferta.
@felipetd
em 31/10/2019
Não cheguei a ler nenhum estudo específico sobre os efeitos, porém espero que a reforma impulsione o PIB de modo que , junto com outras reformas e outras mudanças, atinja algo próximo ou superior a 2% nos próximos 2 anos. É pouco ainda? Sim. Mas já é suficiente para trazer um novo aumento relevante na lucratividade das empresas, sobretudo acompanhado com a queda nos juros.
@felipetd
em 31/10/2019
Existem vários métodos para avaliar a marca de uma empresa.
Entre as principais, estão:
Método do Custo Histórico;
Método de Preço Prêmio (Lucro Prêmio);
Método de Valor de Mercado;
Método de Pagamento de “Royalty”;
Método de Avaliação de Rendimentos.
Existe muito material a respeito disso na internet, e você certamente conseguirá entender mais detalhadamente cada um deles.
@felipetd
em 31/10/2019
Depende. Não há uma regra geral. Depende da dinâmica de cada setor e do perfil da dívida. Se for uma dívida longa, de custo baixo, e direcionada a projetos que já gerem caixa, pode ser um ótimo negócio, ainda que numa relação de 3 vezes ou mais o Ebitda. Já endividamentos caros, e com duration baixo, e sobretudo, quando a empresa supera 3 ou 4 vezes de DL/Ebitda, pode ser bastante perigoso.
@felipetd
em 31/10/2019
Acredito que em torno de R$ 100 mil já valeria a pena.
@felipetd
em 31/10/2019
Pode fazer sentido, se forem duas boas empresas. Obviamente que eventualmente se você perceber que uma delas está ficando muito para trás em termos de desempenho e competitividade, pode ser interessante concentrar apenas em uma.
@felipetd
em 31/10/2019
Eu particularmente não gosto de etf, mas se eu tivesse que escolher um, provavelmente escolheria o IDIV, pelo fato dele concentrar empresas de yields razoáveis.
Obviamente há muita empresa questionável dentro do idiv, mas no longo prazo tende a ser um negócio razoável.
@felipetd
em 31/10/2019
Não tem segredo. Estabeleça um número de ativos e percentuais que você deseja estruturar a carteira e direcione seus aportes para as melhores do momento.
Caso você não se sinta confortável em tomar essas decisões sozinho, conte com nossa ajuda.