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Felipe Tadewald

@felipetd

Especialista em investimentos da Suno Research.

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@felipetd em 23/05/2018

Olá amigo. Eu não acho uma boa estratégia em termos gerais, visto que fazendo isso, além de estar apostando em um cenário que pode não acontecer (alta expressiva de juros), você vai acabar perdendo oportunidades de bons ativos. Por exemplo, hoje eu vejo grandes oportunidades nos FIIs de papel, e tenho comprado bastante deles.

Com a recuperação do IGP-M, e uma POSSÍVEL alta de juros, esses fundos tendem a se valorizar, e pagar cada vez mais dividendos, elevando a taxa de retorno. Se eu esperasse para comprar quando os juros subirem, provavelmente eu não conseguiria pagar o preço que pago hoje.

No entanto, vale uma ressalva: Eu acho que a sua estratégia pode fazer sentido no que se refere à maioria dos FIIs de tijolo, que realmente, são bastante sensíveis às oscilações das taxas de juros e hoje eu considero que estejam caros, de um modo geral.

@felipetd em 23/05/2018

Olá amigo. Eu entendo que a redução de Payout pode ser de fato um sinal amarelo quando a empresa encontra-se com seu fluxo de caixa muito prejudicado, esteja com deterioração em seu balanço, como um endividamento muito elevado, e outros problemas estruturais.

A redução de Payout neste caso não significa que a empresa deve ser vendida, e às vezes pode ser, sem dúvidas, uma decisão acertada para manter a saúde da companhia, mas também é importante o investidor estar de olho, pois pode ser um reflexo de que algumas coisas não vão bem e estão se deteriorando.

@felipetd em 23/05/2018

Eu avalio que a melhor opção sempre será direcionar os dividendos para a melhor oportunidade do momento. Às vezes as melhores oportunidades estarão em ações, às vezes em fiis, e às vezes em ambos, caberá ao investidor avaliar as oportunidades mais atrativas e direcionar os dividendos.

@felipetd em 23/05/2018

Olá amigo, tudo bem? Obrigado pela sua pergunta.

 

Para o investidor que, assim como eu, deseja um dia viver de dividendos, eu não tenho dúvidas que o melhor caminho seja construir uma carteira previdenciária diversificada, com inúmeras ações, fiis, e até mesmo outros ativos são bem vindos como fip’s e BDR’s.

Com uma carteira estruturada dessa forma, aproveitando sempre as melhores oportunidades do momento, a carteira vai criando forma, e com empresas que pagam trimestralmente, semestralmente, além dos fiis que pagam mensalmente, o investidor vai obtendo um fluxo de renda passiva constante, sendo que ele provavelmente não ficará nenhum mês sem receber dividendos.

Sobre a renda de R$ 4 mil, pelos meus cálculos e estimativas, se o investidor começar hoje com R$ 1000,00 e aportar cerca de R$ 800,00 mensais em boas empresas, bons fiis, pagadores de dividendos, durante 25 anos,  ele chegará ao final desse período com uma renda mensal de cerca de R$ 4 mil mensais em valores de HOJE, ou seja, já ajustados pela inflação.

Esse valor é quase 4 vezes a média de aposentadoria do brasileiro.

@felipetd em 06/05/2018

Espera-se que para as próximas semanas saia alguma novidade em relação a toda essa questão envolvendo a CNP e a Caixa, além do próprio contrato da Wiz. Nós, da Suno, esperamos que essa história tenha um desfecho positivo, porém é possível que as comissões acabem sendo negociadas, o que não será ruim, anyway.

@felipetd em 26/04/2018

Por mais que seu preço médio fique em linha com o teto da Suno,  a recomendação é só realizar compras até o teto. Se comprar agora, estará alocando o capital  em um ativo com menor margem de segurança.

@felipetd em 26/04/2018

Nominal sim, plenamente possível no longo prazo, com reinvestimento de dividendos. Real, também é possível, mas aí já é bem mais complicado. Eu sugiro você trabalhar com rendimentos reais em torno de 7 a 8% ao ano.

@felipetd em 24/04/2018

Eu não acho, especialmente se sua carteira for bastante diversificada e possui vários FIIs diferentes,  de tipos diferentes, e de setores e segmentos diferentes .

Além disso, geralmente, cada FII possui inúmeros imóveis ou ativos dentro deles, e portanto, estruturando uma carteira com vários FIIs é o suficiente para se manter muito diversificado e ter seu risco bastante diluído.

De qualquer forma, eu acredito que uma carteira com vários fundos imobiliários dos mais variados segmentos e uma boa carteira de ações com varias boas empresas é a estratégia ideal para estruturar uma carteira previdenciária , boa geradora de renda, no ongo prazo.

@felipetd em 24/04/2018

É um fundo que, pelo que conversei com a equipe de gestão no ano passado, me interessou bastante, visto que opera em um segmento anticíclico, que entrega uma margem ebitda bastante elevada e possui grande recorrência de receitas. A expectativa era do fundo iniciar pagamentos de rendimentos ao final de 2017, o que não se consolidou, porém, analisaremos o andamento do fundo e acreditamos que pode ser sim uma boa opção.

@felipetd em 18/04/2018

7 é um número bom. Em minha avaliação, até 10 faz sentido. Ademais, eu adicionaria à sua carteira fundos imobiliários, tendo em vista que são ótimos geradores de renda e entregam retornos atrativos no longo prazo, com menor volatilidade.

@felipetd em 18/04/2018

Olá Guilherme. Boa noite. Atualmente tenho cerca de 99% em renda variável, sendo a maior parte em fundos imobiliários.

Apesar dessa alocação, eu não recomendaria essa composição atualmente, visto que acredito que hoje faz mais sentido ter uma parcela maior em renda fixa, e é o que estou procurando fazer, de modo a ter cerca de 10% em renda fixa.

@felipetd em 18/04/2018

Boa tarde amigo. Eu acho que você está no caminho certo. Possuir ativos presentes em todas as carteiras, seja as de ações dividendos e valor, quanto as de fiis, cria uma diversificação saudável na sua carteira, além de que você acaba tendo muitas opções para aportar. Eu, por exemplo, sigo uma estratégia bem similar a essa, e aporto nas melhores oportunidades das nossas carteiras, sejam elas ações ou sejam elas FIIs,

Infelizmente muitos investidores possuem uma visão de que fiis e ações são antagônicos e que ter uma classe de ativos exclui a outra. Eu sempre achei isso bastante equivocado e acredito que o melhor é ter sim uma carteira com ações e fiis, com uma boa diversificação de empresas e de setores.

Continue assim, aproveitando as melhores oportunidades de cada período e não tenho dúvidas de que você vai estruturar uma boa carteira previdenciária para o futuro, e obterá rentabilidades acima da média.

 

 

@felipetd em 18/04/2018

Nós (Suno) vemos esse fundo de maneira positiva, até o momento. Os gestores, que fizeram um bom trabalho no VRTA e BCRI11 no passado, possuem grande expertise no segmento, e pretendem continuar levando a experiência e boa gestão ao IRDM11, que inclusive, é a asset deles mesmos.

Costumo conversar bastante com o gestor e vejo que a estratégia do fundo está bastante alinhada com o que esperamos de um fundo de CRI; Prêmios da média, com operações bem amarradas e estruturadas.

Recentemente o fundo adquiriu uma operação lastreada no empreendimento Golden Gramado, aqui do Sul, que tem sido um sucesso de vendas, e apesar das taxas elevadas que o fundo adquiriu (cerca de 15 + IGPM), o que pode assustar num primeiro momento, trata-se de uma operação que conta com inúmeras garantias, e o próprio sucesso do empreendimento, guiado pela força das vendas fracionadas, nos faz ver que foi uma boa aquisição.

Para os próximos meses o fundo deve continuar adquirindo CRIs de qualidade, com estruturas bem amarradas e com prêmios bem acima da NTN-B. Convém lembrar também que o fundo deve se focar em adquirir ativos indexados à inflação, e os ativos indexados ao CDI atualmente presentes no fundo devem servir apenas como um carrego mais rentável do que deixar em um fundo de RF ou LCI 90% do CDI.

É possível que a gente venha a recomendar esse fundo nos próximos meses.

 

@felipetd em 18/04/2018

Olá sum, tudo bem? Nós gostamos de FESA4, porém o Tiago prefere recomendá-la por preços menores.

É inegável que a empresa tem elevado de forma considerável seu volume de vendas e está se beneficiando também do atual patamar do dólar e dos preços do Ferrocromo, que hoje estão nos maiores patamares desde 2008, porém, nós vemos esse cenário com cautela, pois acreditamos que a tendência é que esse preço retorne às médias, ou seja, para patamares inferiores, e parece-me que os preços atuais de Ferbasa precificam a manutenção de um crescimento fortíssimo e a contínua elevação do Ferrocromo.

Nós vemos isso com cautela, porém, o Tiago pode decidir recomendar sim caso os preços recuem e entreguem uma maior margem de segurança.

@felipetd em 18/04/2018

Olá DSato, nós estamos acompanhando a MDIA3 e possivelmente nossos assinantes terão novidades. Peço que aguarde pelos próximos relatórios.