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alvaro

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@alvaro em 07/03/2018

Também estou cauteloso. Muita emissão num curto espaço de tempo. E isso não me deixa calmo.

@alvaro em 07/03/2018

Também estou cauteloso. Muita emissão num curto espaço de tempo. E isso não me deixa calmo.

@alvaro em 06/03/2018

Vejo essa discussão bem presente na CVC.

Vejo que a remuneração vem chamando atenção nos últimos resultados, mas como a empresa vem entregando resultado, mesmo nesta crise, percebo que os acionistas não tem questionado tanto pois temos (eu sou acionista) ganhado mais com a gestão do que temos pago a eles.

No caso da CVC ainda temos que pensar que ela é uma corporation, o que acaba dando muito força a administração já que não temos um controlador especifico.  Temos ai um outra questão a se pensar! Numa corporation a remuneração é maior que as demais que possuem controlador (bem comum no Brasil)?

@alvaro em 06/03/2018

A itausa sempre aplica um desconto na media do período de calculo do preço da subscrição que sempre valeu a pena. Nunca perdi uma.

@alvaro em 06/03/2018

Os FII já tem menos volatilidade que o mercado acionário, o que para você que já aplica em ações já é um ponto a favor.

Se você não gosta de muita volatilidade acho que fundos bons para você seria o que tem risco de locatários dispersos em vários. Exemplo: o de shopping centers (risco dispersos em vários lojistas), existem até os que tem mais de um shopping, e os de lajes corporativas multi- locatários com vários imóveis .

Mas de maneira geral, imóveis em bom estado, bem localizados e bem geridos sempre encontrarão demanda.  Estes alocados te gerarão rendimentos. É o mesmo racional que usamos para comprar aquela salinha comercial, só que aplicado de forma mais profissional e fiscalmente eficiente.

@alvaro em 06/03/2018

Os rendimentos dos fundos de papel (juros real + inflação) serão praticamente  distribuídos no decorrer do tempo. Ou seja, daqui a uns 10 anos, você terá o mesmo principal que tem hoje trabalhando para você e provavelmente te renderá um valor real (descontado inflação) menor que hoje.

Exemplo:

tem um IPO hoje e você comprou uma cota a R$ 100,00

os juros reais e inflação hoje te permitiram ter um rendimento de R$ 5,00. Este será distribuído. Restando no fundo os mesmo R$ 100,00

Esses R$ 100,00 estarão no fundo daqui a 10 anos, porem não terão o mesmo poder de compra que hoje, e renderão o equivalente ao juros reais e inflação da época. Porém ele não te gerará o crescimento real  de dividendos. Daqui a 10 anos se os juros estiverem o mesmo você receberá os mesmo R$5,00, que no futuro irão comprar menos que hoje.

Já no de tijolo, o que irá te gerar ou não manutenção do seu poder de compra do rendimento, é a demanda pelo seu tijolo, que será dada pela localização, qualidade do tijolo, mercado imobiliário a época de análise.

@alvaro em 06/03/2018

Podem

@alvaro em 06/03/2018

então alguns falavam que era 35 outros 20, eu para não ter problema vendia no máximo 20.  Se bem que quase nunca vendo. Só quando alguma coisa acontece com a empresa que muda minha perspectiva a ela.

@alvaro em 06/03/2018

então alguns falavam que era 35 outros 20, eu para não ter problema vendia no máximo 20.  Se bem que quase nunca vendo. Só quando alguma coisa acontece com a empresa que muda minha perspectiva a ela.

@alvaro em 06/03/2018

Nos sites das gestoras (safra e kinea).

Quando ainda não sei.

@alvaro em 06/03/2018

difícil essa hein…

Numa empresa que cresce mais que o PIB, ganhando market share e com um bom ROE, 7% ou mais de DY no longo prazo  é factível.

Num FII é mais fácil ter 7% hoje mas ele tente a não crescer exponencialmente e sim a acompanhar mais a inflação. O imóvel tem uma depreciação ao longo do tempo que joga contra e  que é necessário ter um bom gestor para que sempre se mantenha atual. As vezes vejo os cotistas de FII mais preocupados com o yield e esquecem que o imóvel precisa estar atual para que seja demandado.

 

 

@alvaro em 06/03/2018

difícil essa hein…

Numa empresa que cresce mais que o PIB, ganhando market share e com um bom ROE, 7% ou mais de DY no longo prazo  é factível.

Num FII é mais fácil ter 7% hoje mas ele tente a não crescer exponencialmente e sim a acompanhar mais a inflação. O imóvel tem uma depreciação ao longo do tempo que joga contra e  que é necessário ter um bom gestor para que sempre se mantenha atual. As vezes vejo os cotistas de FII mais preocupados com o yield e esquecem que o imóvel precisa estar atual para que seja demandado.

 

 

@alvaro em 06/03/2018

Lembrando que o IGPM acumulado, hoje, está no negativo!

@alvaro em 06/03/2018

Além dos diversos casos de desvios éticos, ainda temos essa violência nos jogos que afasta torcedores que realmente iriam no estádio para consumir (lojas licenciadas, cerveja, comida,..)  e além de diminuir o valor que uma venda de naming right pode gerar ( SHOW3 usa muito essas vendas)

@alvaro em 06/03/2018

Isso ai… no caso do dividendo ser 0,5% mensais:

mes 1: 500

mes 2: 502,5

mes 3: 505,01