Em primeiro lugar, os fundamentos da entrada, da aquisição, já são parte da estrategia. Ou seja, ter imoveis em localizações que acreditamos irão se valorizar, e imóveis líquidos, diversos potenciais usos (idealmente mais ‘nobres” que os atuais).
Fora isso, monitoramos os inquilinos, tanto do ponto de vista de saude financeira, como expensão das operações, novas unidades, e similares. E temos contato próximo, frequente, com esses inquilinos. Conforme contrato se aproximarem do final, iremos falar com eles quanto a renovação (de posse de um conjunto robusto de informações, como as citadas, para poder negociar de forma eficaz).