Rodrigo Wainberg
@rodrigo_wainberg
Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.
Temos três programas de consultoria para estas questões mais individuais.
Depende da tolerância à volatilidade, necessidade de liquidez, horizonte de investimentos, e objetivos.
Então só conhecendo pessoalmente cada um para indicar o melhor caminho a seguir.
Geralmente é questão de preço. Estão caras.
O outro principal motivo é que começa a existir sobreposição com alguns papéis da carteira, de forma que não há um grande benefício da diversificação.
Foi uma opção que a empresa deu aos acionistas titulares de frações para que comprasse ou vendessem frações, de forma a fechar um número inteiro de ações.
Após o término desse período, a própria empresa junta essas frações, vende tudo e distribui o dinheiro pro-rata para cada acionista.
Nunca tinha visto isso antes. Nem sei como faz para vender ou comprar frações de ações. Acho que é mais uma formalidade.
20% acima da inflação por anos é muito difícil. Poucos conseguiram aqui no Brasil. Não há dúvida.
Warren Buffet potencializou os seus retornos através de dinheiro barato captado via prêmios de seguradoras/resseguradoras.
10% a 15% real é possível sim, desde que você conte com profissionais de ponta. Pode ser uma grande gestora ou empresas de ressearch de renome.
Investir sozinho, sem ajuda, com pouca dedicação, é praticamente impossível.
1 – Escolha só uma corretora. Menos dor de cabeça, perda de tempo.
2 – Evite Day-trade. Muito difícil, caro, deixa nervoso.
3 – Busque uma consultoria. Temos três programas personalizados aqui na Suno.
A priori não é possível dizer se o preço X justifica a venda sem saber a evolução futura dos resultados. Como o valor intrínseco de bons negócios cresce com o tempo, é preciso avaliar a cotação sempre em relação a este preço.
Claro que poderíamos incluir um preço de venda, e ir modificando com o tempo.
Mas é mais fácil saber quando comprar do que quando vender. Por isso, os grandes investidores costumam dizer que vender cedo demais é um dos erros mais comuns.
Preferimos ser reativos e não proativos neste sentido.
Importante é escolher bons negócios e não pagar caro demais. Evitar perdedores. Os vencedores do portfólio tomam conta por si próprios.
Em geral, não há tributação para movimentações internas.
Quanto à corretagem, os fundos costumam utilizar as mesas de operações dos bancos ou corretoras. Conseguem negociar.
Taxa de administração, custódia, auditoria, escrituração, gestão, etc., é tudo descontado da taxa de administração do fundo.
Recomendo você conversar com algum profissional em atividade.
É uma atividade cada vez mais dependente da distribuição de produtos de investimento.
Desta maneira, a habilidade de captar recursos e de vender produtos é essencial.
ETFs fazem sentido para o investidor que não deseja acompanhar ativos individualmente, não possui assinatura de uma casa de research de boa reputação, e não sabe escolher bons fundos de ações.
Do contrário, preferimos selecionar ativos por conta própria.
É preciso avaliar caso a caso. Empresas que pagam muito JCP podem aumentar a base fiscal em uma proporção maior do que a redução na alíquota, caso os JCP percam a dedutibilidade.
Para as outras, é possível que o montante distribuído até aumente.
Devemos esperar uma definição antes de termos um posicionamento mais claro.
Temos recomendações dentro da carteira de FIIs. Desde que esteja abaixo do preço teto, não há problema em aumentar o PM.
Lembrando que PM só serve para fins fiscais. É possível vender e comprar imediatamente a mesma quantidade de cotas, “resetando” o PM.
Esta estratégia é válida quandos os FIIs estão no prejuízo e os custos de transação não são elevados.
É um indicador mais abrangente do que o dividend yield, pois leva em conta outros usos do caixa que beneficiam o acionista, como recompra de ações e redução do endividamento.
Depende.
Se a emissão for realizada acima do valor patrimonial atual, o novo vp irá aumentar.
Do contrário, irá diminuir.