Rodrigo Wainberg
@rodrigo_wainberg
Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.
Depende da complexidade do negócio e da sua experiência.
Uma semana inteira “mergulhada” na empresa e conversando com RI dá uma ótima visão da companhia.
Quando a oportunidade é realmente grande, você percebe quase que instantaneamente.
A dica é comprar um pouco pra ir se ambientando e depois aumentar (ou não) a posição conforme sua análise.
Tem que levar em consideração a qualidade destes lucros e a perspectiva de crescimento.
No entanto, historicamente ações com P/L baixo superam as de P/L alto.
P/L abaixo de 10 costumam ser boas oportunidades e acima de 40 o risco aumenta. Existem exceções, mas estas são boas referências.
- Você precisa comparar um com o outro. então saber ambos é absolutamente essencial.
A ordem varia. Às vezes você se interessa por uma ação que “caiu” muito e depois passa a estudar a empresa.
Ou às vezes você já conhece bem o business e está só esperando uma boa oportunidade.
Lembrando que “valor” não é um número fixo, mas sim uma faixa de valores, conforme apurada por cada investidor.
Cada um tem um. Importante é conhecer bem as empresas, para poder projetar resultados conservadores com acuidade e aí então estimar o quanto tal companhia deveria valer.
2. É preciso acompanhar sempre a evolução do preço versus valor, e para isso, mais importante do que coletar as cotações, é conhecer e acompanhar os resultados de cada empresa.
Seu valor pode estar aumentando ou diminuindo, a depender das condições do mercado e do time de gestão. Então é preciso sempre entender a direção deste valor, se está crescendo ou não.
A depender da combinação de preçoXvalor pode surgir uma oportunidade de venda ou de reforçar a posição.
Mas via de regra, é muito difícil comprar empresas destinadas ao fracasso, mesmo que estejam muito baratas (nadar com a maré contrária).
Não, o valor de mercado das suas ações não importa para a RFB. Você pode descrever na ficha de bens e direitos, mas não é condição absolutamente necessária.
É preciso entender o contexto da época .
Se não me engano, ações PN daquela exigiam dividendos obrigatórios, as ações tinham valor nominal, e os dividendos eram atrelados a este valor ou então ao patrimônio. Talvez fosse permitido também resgatar as ações PN com maior facilidade.
Atualmente, as ações PN são um instrumento muito mais próximo de equity do que dívida.
Isso varia muito de pessoa para pessoa. Dizer um valor agora sem conhecer sua situação financeira em detalhes é dar um tiro no escuro.
Para este trabalho personalizado, contamos com vários programas de consultoria.
https://lp.suno.com.br/programa-de-acompanhamento-personalizado/
Nenhuma em especial, pois a diferença entre empresas por este critério é apenas a capitalização de mercado, que é um dado não contábil.
Dito isso, algumas small caps possuem um disclosure menor, então é preciso empreender mais esforços para compreender o negócio em questão.
CDB rende um pouco mais, pois não há taxa de custódia da B³ . O resgate também é mais rápido, pois a liquidação ocorre no mesmo dia da solicitação (D+0).
No entanto, as garantias são menores. O FGC tem uma capacidade de recursos limitada, e o processo para reaver o dinheiro perdido, mesmo quando existe funding, pode demorar alguns meses (ou anos). E você abre mão de juros nesse ínterim.
Já o Tesouro nacional oferece garantia ilimitada.
Sim, temos vários tipos de consultoria para lhe ajudar.
Small caps são empresas com baixa capitalização de mercado.
Costumam não estar no Ibovespa e Ibrx-50.
Bons lugares pra colher ideias:
- índice de small caps,
- carteira dos fundos de small caps
Depende muito dos seus objetivos financeiros, necessidades de liquidez, tolerância à volatilidade.
Não dá pra bater o martelo. Para casos individuais, temos vários programas de consultoria.
Varia conforme o caso.
Existem empresas que conseguem crescer ano após ano, e as ações negociam por patamares justos. Neste caso, você tende a permanecer com as ações por longos períodos de tempo.
Empresas cíclicas, por outro lado, tendem a ter um giro maior na carteira.
Mais do que qualquer outro fator, geralmente é o preço de uma ação que determina o momento de migrar o seu capital para outra oportunidade.
Podem ser. Mas tem que confiar no time que vai cuidar do seu dinheiro.
Tem que saber escolher.
Quem sabe não teremos recomendações neste sentido.
