Rodrigo Wainberg
@rodrigo_wainberg
Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.
O Tiago falou um pouco disso no suno call premium de hoje.
Os bancos nacionais dominaram a distribuição bancária através de uma rede muito grande de agências.
Já os bancos estrangeiros sempre foram mais nichados, para clientes de mais alta renda, e não conseguiram ter a mesma escala e lucratividade dos grandes players nacionais.
Não, você ganha também através do recebimento de rendimentos originados dos lucros imobiliários que, para a maioria dos FIIs, são distribuídos mensalmente.
A análise de crédito serve para mensurar o risco de crédito de um determinado emissor.
As agências de rating fazem essa análise, atribuindo uma nota de acordo com uma escala ordinal. (AAA,AA,B, etc.)
O debenturista também pode fazer essa análise, com base em métricas como Dívida Líquida / EBITDA e índice de cobertura de juros.
Análise de Crédito: Siga essas 3 dicas para se proteger de perdas
O balanço patrimonial é uma “fotografia” dos ativos e passivos de uma empresa em uma determinada data.
Olhar o balanço é importante para entender a estrutura de capital da empresa, o nível de endividamento e a qualidade dos seus ativos.
Balanço Patrimonial: Aprenda como NÃO cometer erros na sua análise
Risco de crédito, risco de calote, ou risco de default, é quando o emissor de um título de renda fixa não honra com os pagamentos prometidos ao investidor. Pode atrasar, pagar menos do que deve, ou nunca pagar.
Risco de Crédito: o que é e como os credores se protegem do calote?
Você precisa :
- Escolher bons negócios
- Pagar bons preços
- Acompanhar os fundamentos
Talvez seja preciso vender ações com valuation muito exagerado ou então, porque perderam os fundamentos, ou porque você vislumbrou oportunidades melhores. Se o seu foco for mais dividendos, também pode fazer o rebalanceamento de acordo.
Gestão ativa: Conheça a técnica de 3 passos dos melhores investidores
Pode sim, enquanto os recursos não forem alocados. E se forem mal alocados também.
Evitamos dar recomendações de investimento neste espaço por dois motivos:
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- Em respeito aos nossos assinantes
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- Para evitar que pessoas que não tenham CNPI expressem opiniões sobre valores mobiliários
Quanto às ferramentas, o relatório gerencial mensal é um excelente começo.
Sobre o setor elétrico tem muito material nos sites de RI das empresas e também no site da Aneel.
Sobre seguros quem cuida é a SUSEP. No site de RI também tem bastante coisa.
Mas isso não é algo que você vá conseguir da noite pra dia. Leva tempo entender profundamente sobre os setores.
O risco é logicamente de inadimplência durante a vigência de contrato ou mesmo em caso de rescisão voluntária por parte do inquilino.
Além disso, depois que o contrato encerra o inquilino pode não renovar. E como muitos desses contratos estão presentes em galpões logísticos e agências, muitas vezes constrúidos built-to-suit ou sale-leaseback, então pode ser difícil para o locado readaptar a propriedade para um novo inquilino.
O risco do e-commerce é real. Mas não considero que os estragos podem ser tão grandes quanto nos EUA., pelos seguintes motivos:
- Indústria de shoppings é muito subpenetrada no Brasil em comparação com EUA, tanto em participação no varejo quanto em ABL / 1000 habitantes.
- Aqui as pessoas frequentam shoppings por causa da segurança, climatização, serviços, cinema e não só por causa de compras.
- Algumas lojas já estão se adaptando ao E-commerce, como Magazine Luiza, que encontrou um modelo que harmoniza as lojas físicas e digitais.
- O acesso a internet e a bancarização da população ainda são restritos no país, especialmente no norte/nordeste.
- A infraestrutura no Brasil é péssima. É muito difícil replicar o modelo americano. Walmart tentou aqui por 20 anos sem sucesso e parece que está saindo do país.
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Sim, é possível. Você acumula o saldo de IRRF até ter lucros tributáveis do qual possa abater o IR.
Se ainda sobrar IRRF, você “carrega” a diferença.
Concordo. É bom que tenhamos cada vez mais verdadeiras corporations.