Rodrigo Wainberg
@rodrigo_wainberg
Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.
Com certeza.
Pegue uma corretora barata que a corretagem não será um impedimento.
Digamos que você comprasse 15 ativos , R$ 1000 cada. Com corretagem de R$ 0,80, você consegue montar seu portfólio com baixos custos.
Mas se você for assinante, recomendamos a compra somente de ações abaixo do preço teto.
Empresas puramente solares ou eólica eu não conheço hoje em dia.
Mas a maioria das geradoras já conta com algum tipo de energia renovável no seu portfólio, especialmente eólica.
Acredito que a tendência é o aumento de participação de fontes renováveis na base energética. E isso é algo bom para o investidor,pois diversifica a matriz energética. Em 2017, por exemplo, algumas geradoras sofreram com as faltas de chuva.
Vale a pena sim. As desvantagens é que você perde o direito de voto em assembleia e não pode vender a ação, enquanto ela estiver doada para aluguel.
Não existe um número mágico. Mas de 10 a 20 ativos em cada classe (ações e FIIs) você já consegue uma ótima diversificação.
Não.
A empresa pode dar lucro e não gerar caixa. Como? Ela vende a prazo mas recebe parcelado. Ou o cliente se torna inadimplente, e as provisões pela companhia não são suficientes
A empresa também pode gerar caixa e não dar lucro. Por exemplo, as seguradoras. O segurado paga o prêmio à vista, mas a empresa só reconhece a receita após a vigência do contrato. E se ocorrer um sinistro, a empresa deverá desembolsar bem mais do que o prêmio recebido.
Você precisa entender a diferença entre regime de competência e regime de caixa.
Regime de competência: conheça os seus principais componentes
O BACEN ainda está avaliando.
Creio que após a aquisição de 49,9%, deva entrar como equivalência patrimonial (one line consolidtaion)
E quando o itaú adquirir a parcela restante, aí sim consolida a operação em todos demonstrativos.
1 – Sim
2- Depende. Podem existir oportunidades melhores em outros lugares para investir esse dinheiro. Nas empresas do buffet, na maioria dos casos ele não reinveste no mesmo negócio. E nem o investidor deveria fazer sempre isso com os seus dividendos.
Recomendo você perguntar isso também direto para o baroni.
Gosto de todos os setores. É muito a questão de preço e perspectivas para renda.
Aí vou ajustando a carteira.
Fundos de fundos não se provaram ainda. Não recomendo.
Me enganei. No regulamento do fundo talvez não apareça. Melhor olhar o prospecto mesmo, como você citou.
Geralmente uma renda constante por um longo período pode indicar a RMG.
Não é bom concentrar demais em um setor.
Não acho que a questão do aporte tenha relação com a diversificação.
O volume de dividendos a ser recebido depende do valor da sua carteira e do Yield ponderado por exposição.
Então, ter 10% em uma empresa do setor Y que paga 6% de dividendos e 10% na empresa do setor X que paga 6% de dividendos, dá na mesma do que ter 20% somente na empresa do setor Y, mas o risco é menor.
Exatamente. Você paga à vista e recebe a prazo. O dinheiro sai do seu bolso.
Por que existe?
Para viabilizar os fundos, especialmente de desenvolvimento imobiliário.
Brasileiro é imediatista para receber renda.
Mas tá cada vez mais rara a RMG.
É uma classe de fundos bastante perente. Shoppings maduros e bem localizados costumam ser muito resilientes.
Mas o preço tem que ser bom também.
Basta ler o regulamento, informe mensal, ou mesmo ligar para o fundo.
Não é possível responder isso sem saber qual seus objetivos, tolerância à volatilidade e o grau de conhecimento sobre cada um dos FIIs.
Além disso, o mercado é dinâmico e muito provavelmente você fará ajustes na sua carteira.
Mas de maneira geral, acho o mínimo de 8 FIIs um bom número. Assim, nenhuma posição terá alocação acima de 12,5%.