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Rodrigo Wainberg

@rodrigo_wainberg

Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.

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@rodrigo_wainberg em 11/07/2018

Bem lembrado!

BDR Nível II e III patrocinado podem ser adquiridos sem ser IQ. Mas temos pouquíssimas opções desse tipo aqui no Brasil

@rodrigo_wainberg em 11/07/2018

Se você  marcar com retratação, caso você desista da subscrição após você ter pago, receberá seu dinheiro de volta.
Eu marcaria.

@rodrigo_wainberg em 05/07/2018

Eu gosto de usar a TIR em modelos de fluxo de caixa descontado.

Você tem o preço da ação, e consequentemente a capitalização de mercado como input.

Estimando os fluxos de caixa livre ao acionista no futuro, automaticamente você chega em uma TIR implícita no preço da ação.

Se pagar um bom prêmio sobre a renda fixa, é como se a ação estivesse descontada. É uma outra maneira equivalente de fazer valuation, ao invés de tentar estimar o preço justo de uma ação, variando a taxa de desconto.

@rodrigo_wainberg em 05/07/2018

Acho razoável pensar em, no mínimo, 8%+ real acima da inflação.

Eu vi um estudo estes dias. O ibov de 68 até hoje rendeu 6,72% ao ano acima do IGP-DI que historicamente é maior do que o IPCA.

Leve em conta ainda que é um índice de mercado, cuja metodologia variou ao longo do tempo, e já chegou a incluir empresas de reputação duvidosa, como as empresas do grupo X.

Um bom stock picking deve ter dado bem mais do que isso.

E ainda por cima, se as taxas de juros se mantiverem baixas e a inflação controlada, o juro real da renda fixa encolhe e as pessoas migrarão para a renda variável, aumentando a demanda por ações, e consequentemente o spread sobre os índices de preços. Vide países desenvolvidos.

@rodrigo_wainberg em 05/07/2018

É comum, se chama de break-up fee, mas geralmente é cobrada do comprador e não do vendedor. Varia de 3% a 5% do valor do deal na maioria dos casos.

Neste caso específico, contudo, esta taxa foi de 10% e cobrada do comprador e não do vendedor.

O grupo Ultra assinou uma cláusula no acordo com a Petrobrás, em que se comprometeria a pagar uma multa de R$ 280 milhões (10% do valor do negócio de R$ 2,8 bilhões).

Minha interpretação é de que era um ativo tão estratégico para algumas empresas, que houve esta cobrança reversa.

@rodrigo_wainberg em 05/07/2018

Depende. você deve primeiramente avaliar se o fundo é um bom investimento naquele momento?
Caso for, então você deve comparar com o preço da cota no mercado secundário. Se a emissão for a um preço superior, vale a pena comprar no secundário. Se for num preço menor, você exerce os direitos de subscrição.
Se você não comprar cotas, sua participação proporcional no fundo irá diminuir. Isto não necessariamente é um problema caso os recursos da emissão sejam bem alocados.

@rodrigo_wainberg em 05/07/2018

Que tipo de ativo você negociou? Esta isenção só vale para ações e em operações normais (não day-trade).
Não vale para ETF e nem fundos imobiliários.

@rodrigo_wainberg em 05/07/2018
Eu prefiro olhar o consolidado, porque em uma eventual liquidação, pode ser que a companhia mãe (parent) herde alguns passivos de suas subsidiárias, coligadas ou empresas controladas em conjunto (joint-venture).
@rodrigo_wainberg em 05/07/2018
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Boa noite Dioguinho,

Os relatórios são um documento em que os analistas responsáveis, no caso nós, expressamos uma recomendação sobre a compra ou não de determinada ação ou fundo imobiliários.
Neste texto elaboramos todo racional de investimento, também chamada de tese de investimento. No caso de uma ação, explicamos, por exemplo:

  • Histórico da empresa
  • Atividades
  • Vantagens competitivas
  • Concorrentes, clientes, fornecedores
  • Resultados operacionais
  • Endividamento
  • Fatores de riscos
  • Valuation

O will se referia mais aos relatórios com foco na geração de renda, como fundos imobiliários, e ações de dividendos.

@rodrigo_wainberg em 03/07/2018

O valor de liquidação é da empresa. Então você poda calcular por ação, independentemente de qual seja a classe.

No caso de uma unit, então você precisa ver quantas ações fazem parte da composição, e mulitplicar o valor de liquidação de acordo, para poder comparar.

 

@rodrigo_wainberg em 03/07/2018

Caso seja aprovado, acho que as empresas irão se acomodar de maneiras distintas, variando caso a caso.

Se a alíquota for maior do que 15%, por exemplo, empresas que costumam pagar bons dividendos, talvez optem por recomprar mais ações. Neste caso, o yield médio irá cair, invevitavelmente. Mas caso continuem com a mesma política de distribuição, acredito que os preços iriam recuar para ajustar o Yield sim. Seria ruim para quem já tem ações, pois além de receberem uma renda menor, o preço das ações cairia.

Pense no impacto na renda do Barsi, por exemplo.

Já para aqueles acionistas da companhias que costumam reter mais caixa, este efeito mencionado seria menos acentuado.

A melhor opção para neutralizar este efeito negativo seria é claro que as empresas de alguma forma repassassem estes tributos ao longo da cadeia de produção. Mas de novo, depende de cada empresa.

Em linhas gerais, é algo negativo para quem já vem acumulando patrimônio e espera viver de renda.

Mas para os novos aportes,  o efeito tenderia a ser neutro devido a esse ajuste no yield.

Entretanto, na maioria dos países do mundo, a tributação já ocorre e não impediu as ações de serem bons investimentos.

E é claro, se os dividendos forem tributados, mas de alguma forma os impostos sobre o consumo e circulação forem reduzidos, o efeito pode ser até positivo no final das contas, via aumento de lucros.

Mas olhando de forma isolada, sim, a tributação dos dividendos é algo ruim.

O que fazer?

Nada. Continuamos comparando as oportunidades do mercado,e incorporando agora esta nova tributação no cálculo do yield projetado.

A estratégia permanece em sua essência a mesma. Em linhas gerais, acredito que o yield médio irá diminuir, e assim precisaremos ser mais seletivos ainda.

@rodrigo_wainberg em 02/07/2018

1 – Correto. Você sempre precisa ir atualizando o preço médio. Você digitou R$285, o correto é R$ 282,50. Mas o PM tá certo.
2 – Sim.

3 – https://www.suno.com.br/artigos/imposto-de-renda-nos-fundos-imobiliarios/

 

@rodrigo_wainberg em 29/06/2018

Vamos fazer uma conta.

Small Caps custa R$ 81,65. Tomando com base 2% de custos, o aporte mínimo seria R$ 4.080. Temos vários clientes que aportam mais do que isso.

Em termos de patrimônio, seria um mínimo da ordem de R$ 49.000.

Além disso, a assinatura inclui treinamento ao vivo e um evento presencial. O fórum privado deve ser restabelecido em breve.

E estamos com mais projetos no pipeline.

 

@rodrigo_wainberg em 29/06/2018

É sempre interessante diversificar, a não ser que você seja um especialista em determinadas empresas, de forma a concentrar um pouco mais.

Mínimo? 10 ações.

@rodrigo_wainberg em 28/06/2018

Evitamos falar de cases específicos aqui por uma questão de respeito aos assinantes.

Questões específicas sobre ativos em geral costumam ser respondidas em fórum privado.

O que eu posso comentar é que existe uma malha ferroviária relativamente boa para escoamento das commodities. Além disso, a cabotagem está ganhando tração, ainda que tenha questões regulatórias um pouco complexas.

Mas é claro que se houver um tabelamento geral de fretes, acima do patamar de livre de mercado, irá pressionar as margens de companhias exportadoras ou que dependam mais do modal rodoviário, como montadoras, pelo menos no curto prazo.