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Rodrigo Wainberg

@rodrigo_wainberg

Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.

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Respostas

Classificação
@rodrigo_wainberg em 13/08/2018

Não há previsão.

@rodrigo_wainberg em 13/08/2018

Pelo EBITDA, basta subtrair a variação no capital de giro (excluíndo caixa) e os investimentos de manutenção de capital (CAPEX).

Partindo do FCO, basta subtrair apenas o CAPEX.

@rodrigo_wainberg em 31/07/2018

Não.

O custo para fins de IR não é afetado pelo recebimento de dividendos.

@rodrigo_wainberg em 29/07/2018

Efeitos não caixa são aquelas receitas e despesas que não geram recebimentos e desembolsos de caixa no período reportado, respectivamente.

 

 

 

@rodrigo_wainberg em 23/07/2018

Com certeza.

Não é porque a empresa é pequena que não pode ser uma boa pagadora de dividendos.

Existem algumas empresas com estas características, que geram caixa e possuem poucas dívidas, ainda que as maiores representantes de pagadoras de dividendos sejam empresas mais maduras e de um porte maior.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

Não podemos divulgar os ativos da carteira, em respeito aos assinantes.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

Acho que existem oportunidades em vários setores diferentes neste momento.

Os nossos assinantes tem acesso a estas recomendações.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

Eu gosto de olhar P/L, EV/EBITDA, Dívida Líquida /EBITDA, ROE, ROIC.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

FIIs. Você consegue investir sem pagar corretagem, além de ser uma aplicação mais adequada para quem está começando, muito por conta da menor volatilidade do que ações, dividendos mensais, e familiaridade dos brasileiros com imóveis.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

Não são permitidas perguntas sobre ativos específicos.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

Não são permitidas perguntas sobre ativos específicos.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

Existem fontes que dizem que sim. Pela menor liquidez, tudo o mais constante, você deveria exigir uma margem de segurança maior.

Eu enxergo diferente. A liquidez para mim não é um problema. Não preciso vender as ações com urgência, e meus aportes não são relevantes frente a liquidez da ação.

Desta forma, não acho que teria problema em me desfazer das posições no preço de mercado.

Além disso, espero ficar com as ações por anos, e até lá, muito provavelmente a liquidez também melhorará.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

É um faca de dois gumes. Se os resultados vierem muito acima da média, as ações podem ficar cara e você perder a janela de entrada.

Por outro lado, se os resultados piorarem muito, esta estratégia faz sentido.

Dadas as circunstâncias, eu prefiro comprar com base nos preços de hoje e potencial de longo prazo, sem ficar obcecado com resultados trimestrais.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

1 – Eu gosto de stock screening. A fórmula de Joel Greenblatt ajuda bastante neste ponto.

2 – Sim, pode ser obviamente. Por isso, eu evito ficar fora de empresas que possam ter contingências muito elevadas, ou mesmo de valor incerto.

Houve um vazamento de gás na Índia (não lembro o nome) que matou centenas de pessoas. Nunca iria comprar ações desta empresa que armazenava este gás.

@rodrigo_wainberg em 18/07/2018

Eu prefiro olhar cada empresa em si.

Mas de maneira geral, empresas cíclicas, de margens baixas, ou que realizaram turnaround há pouco, tendem a crescer os lucros em uma proporção maior com o aumento das receitas.

Se uma empresa com margem de 2% passar para 3%, seu lucro aumenta 50%.