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Rodrigo Wainberg

@rodrigo_wainberg

Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.

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Respostas

Classificação
@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Sim.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Imagino que sim.  Para receita o que importa é que você pague.
Mas eu separaria por precaução, para poder comprovar melhor.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Até onde sei, você precisa abrir conta em um banco americano.
Eles possuem uma versão do nosso tesouro direto, mas é somente para americanos.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

A essência é parecida, mas a estrutura de funcionamento e regulação são diferentes.

Empresas listadas possuem uma estrutura grande de funcionários, além de uma tributação mais ineficiente do que no caso dos fundos imobiliários.
Por outro lado, estas empresas não possuem restrições quanto ao endividamento e uso dos seus lucros.

Já os FIIs precisam distribuir 95% dos seus lucros semestrais apurados no regime de caixa. E exceto em situações muito raras, não podem se endividar.

Historicamente, os FIIs de shoppings em conjunto renderam mais do que as ações de shoppings.

Acreditamos que a ineficiência fiscal e de custos das empresas de shoppings não foram compensadas pela alocação de capital dos gestores e pelo  benefício de uma maior flexibilidade no funding.

Neste artigo fazemos essa comparação:

Vale a pena investir em Fundos Imobiliários?

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Você precisa olhar para a diversificação do seu portfólio, assim como a atratividade de investir em cada ativo em detrimento dos outros. Em FIIs, isso se resume basicamente a olhar a perspectiva de evolução nos rendimentos no horizonte e os riscos de revisionais, rescisões, entre outros.

Um pouco é subjetividade, não há dúvida, mas com o tempo, você melhora suas habilidades em alocação de capital.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Acho que este assunto foge um pouco do tema investimentos.
Existem fóruns de contabilidade, que tratam melhor sobre esse tema.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Via de regra, quando se espera um aperto das taxas de juros, a cota dos FIIs caem e vice-versa. Geralmente os investidores precificam com base na comparação com o prêmio das NTN-Bs.

Quanto ao efeito dos rendimentos, depende muito de cada fundo.
Contratos indexados ao IGP-M ou IPCA por exemplo, tendem a se beneficiar indiretamente com aumento da taxa de juros, pois na maioria dos casos, é decorrente de inflação mais elevada.

Em fundos de papéis, essa relação inversa nem sempre é óbvia. Como o fundo é composto por recebíveis, muitas vezes indexados no CDI/Selic, eles possuem uma sensibilidade menor em relação às variações nas taxas de juros. Mas de novo, cada caso é um caso.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Exato.
Você pega a variação dessas contas entre balanços de datas diferentes.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

É uma preferência do investidor, mas aqui no Brasil a legislação foi desenhada para privilegiar os rendimentos (obrigatoriedade de distribuição de 95% dos lucros, além da Isenção de IR).
Pessoalmente, eu foco nos rendimentos, levando a valorização como bônus.
Por fim, o seu patrimônio também pode aumentar a partir do reinvestimento dos dividendos, adquirindo mais cotas.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Podem ser uma alternativa interessante como proteção de curto prazo.  No longo prazo, estar exposto em moeda não compensa. Além disso, operar dólar é difícil, e você irá precisar ter noções macroeconômicas , e entender como os gestores multimercado pensam.
Outra opção que defendemos é a aplicação em empresas e REITs americanos, que são denominados em dólar, e servem como aplicação de longo prazo.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Acreditamos que seja a tendência. E outras corretoras devem seguir este caminho.

Hoje em dia estas instituições não lucram mais com corretagem, mas sim, através da distribuição de fundos, planos de previdência, COEs, CDB, LCI, LCA, Debêntures, entre outros.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Passivo circulante são as obrigações da empresa com a previsão de serem liquidadas em até 12 meses contados da data do balanço. Ex: contas a pagar (fornecedores), salários a pagar, parcelas de empréstimos, impostos a pagar
Já os ativos circulantes são os bens e direitos da companhia que ela espera converter em dinheiro em até 12 meses contados da data do balanço. Ex: contas a receber de clientes, estoques, saldo em caixa e aplicações financeiros, tributos a recuperar.

Assim, se a variação do passivo circulante for positiva, significa que a empresa terá mais obrigações no curto prazo em relação ao último balanço.
Por outro lado, se a variação do ativo circulante for positiva, significa que a empresa também espera receber mais recursos no curto prazo.

Geralmente, se divide um pelo outro (AC/PC) para avaliar a liquidez da empresa. Assim, se uma empresa tem um índice elevado, possui uma ótima folga de caixa no curto prazo.
Mas tem exceções, como a Ambev, que não gosta de trabalhar com uma folga tão grande (caixa rende pouco frente a outros projetos mais rentáveis). Ao mesmo tempo, a companhia pressiona os seus fornecedores, para pagar o mais tarde possível.

@rodrigo_wainberg em 26/09/2018
  1. Não. Você separa as operações. Nunca misture Day trade com operações normais. No seu exemplo, você estaria isento sobre os R$ 10 mil (independente de lucro) e teria que pagar sobre os R$ 12 mil caso tivesse lucro.
  2. O limite de R$ 20 mil se aplica somente às operações comuns. Não existe para Day-trade.
@rodrigo_wainberg em 26/09/2018

Você precisa consolidar os ganhos de capital antes de apurar o IR. Não apure individualmente, apesar da resposta dar a mesma coisa no caso específico que você mencionou.
Irá dar diferente se algumas operações derem prejuízos no mês e ainda por cima você tiver prejuízos anteriores a compensar.

@rodrigo_wainberg em 25/09/2018

A análise é parecida com ações, mas nesse caso você precisa focar a atenção na geração de caixa para os credores, como EBIT, além das garantias da emissão, rating, e níveis de endividamento da empresa.