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Rodrigo Wainberg

@rodrigo_wainberg

Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.

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@rodrigo_wainberg em 16/10/2018

A carteira Valor é para aqueles investidores que não fazem questão de receber a maior quantidade possível de dividendos no presente.
Várias ações desta carteira não pagam bons dividendos atualmente, mas tem a perspectiva de o fazerem no futuro, seja pelo potencial de crescimento desses dividendos (que acompanha os lucros), como também pelo aumento do Payout a medida que os negócios atinge a maturidade.

Desta forma, uma ação da carteira Valor pode pagar maiores dividendos (Em relação ao preço de compra) do que ações da carteira dividendos, devido a perspectiva de crescimento destes dividendos.
Lembrando, por fim, que existem ações da carteira Valor que também fazem parte da carteira Dividendos.

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Para entrar na maioria das empresas, você deverá ser formado em alguma boa faculdade, e ter realizado estágios.

Você pode tentar entrar por trainee também.

Talvez você deva se mudar para São Paulo também. O mercado fora de lá é muito mais restrito.

Fazer o CFA também ajuda.

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Acredito em alguns fatores:

  • Histórico de juros reais elevados no país, comparado ao restante do mundo.
  • Baixo nível de poupança do brasileiro
  • Baixo nível de educação financeira
  • Volatilidade da bolsa brasileira é mais elevada do que nos países desenvolvidos, o que acaba assustando os inexperientes
  • Maior parte da riqueza está nos grandes bancos, que naturalmente vendem os produtos de maior comissão, como fundos, títulos de capitalização, e planos de previdência.
@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Blue Chips tem um maior acompanhamento de analistas (buy-side e sell-side), além da mídia em geral. Desta maneira, estas ações tendem a ter uma precificação mais eficiente.
Para ações de menor porte, a análise costuma ser mais vantajosa, pois as distorções são menores.

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Se você realizou operações em bolsa de valores, precisa declarar. Seja qual for sua renda.

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Faz sentido sim. Adicionar FIIs diminui a volatilidade da sua carteira e o risco de perda permanente do capital.

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

8% de rentabilidade REAL, ou seja, acima da inflação.
Se você aplicar em CDI, não espere ganhar mais do que 3-4% de juro real.

Já em título públicos, esta taxa pode subir para algo em torno de 6%.

Lembrando que renda fixa tem vencimento, e portanto, o efeito de diferir imposto de renda é menor do que em ações.

Além disso, existe a isenção de IR sobre ganho de capital caso venda menos de R$ 20 mil no mês. E para algumas ações de menor, ocorre a isenção completa.

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Fundos Imobiliários. Você vai se acostumando com a volatilidade, que é menor do que em ações, além de receber rendimentos mensais, ter um menor risco de perda permanente de capital, além de ser mais familiar o tipo de investimento, pois o lastro geralmente se dá em imóveis.

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Não é possível afirmar isso. Geralmente os contratos de aluguel são reajustados por algum índice de inflação (geralmente IGP-M). Apesar disso, podem ocorrer revisionais negativas para contratos típicos, além de problemas de inadimplência, vacância, e carências.

 

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Praticamente nula em FIIs idôneos.

Fundos imobiliários possuem séria restrição ao endividamento. Fundos de tijolos são lastreados em imóveis cujo valor dificilmente se torna nulo. Além disso, terrenos não depreciam.
Já os FIIs de papel que temos na bolsa também possuem portfólio diversificado de títulos, com boas garantias.

@rodrigo_wainberg em 11/10/2018

Depende do ativo em si. A maioria das ações sobe junto com a bolsa. Mas isso não é regra.

Você deve ter cuidado em dobro na hora de montar posições e cuidar para exageros no valuation das empresas, o que pode indicar um bom momento de venda.

@rodrigo_wainberg em 05/10/2018

Isto é quase uma certeza que irá acontecer, e você precisa estar preparado.

Ações não sobem em linha reta.

Caso isso ocorra, você precisa entender se é uma mudança estrutural na empresa, ou devido a condições de mercado em geral.  Ou uma combinação dos dois.

A venda só faz sentido se os fundamentos tiverem deteriorado permanentemente, ou existirem outras oportunidades (que caíram mais, por exemplo).

Se este não for o caso, pelo contrário, você deve comprar mais papéis. As ações estarão mais baratas e o risco será menor, além de você conseguir comprar mais ações com o mesmo aporte.

A volatilidade é amiga do investidor diligente.

@rodrigo_wainberg em 05/10/2018

É descontada no nível do fundo, ou seja, uma despesa cobrada normalmente todo mês. Assim, você recebe rendimentos líquidos.

@rodrigo_wainberg em 05/10/2018

Existem várias situações que podem ocorrer.

Se o controle for alienado, existe a obrigatoriedade do adquirente realizar uma oferta pública de aquisição (OPA) para adquirir o restante das ações ON no mercado, pagando um preço de no mínimo 80% do preço pago para comprar o controle. Dependendo da empresa, este direito é de 100% e também estendido aos acionistas PN.

Já em casos de fusão, por exemplo, costuma ocorrer uma troca de ações, às vezes com parcela em dinheiro. Na fusão da Cetip com a Bovespa, ocorreram trocas neste sentido.

@rodrigo_wainberg em 05/10/2018

Pode comprar no mercado fracionário.

Hoje em dia já existem corretoras gratuitas.