Rodrigo Wainberg
@rodrigo_wainberg
Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.
Nunca coloquei no papel. Mas tenho quase certeza de que sim para quem pensa somente em transporte urbano, e não viagens.
Comprando carro, além do valor elevado do veículo, você tem que pagar:
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- Seguro
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- Gasolina
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- Estacionamento
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- IPVA
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- Manutenção
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- Multas
Existe uma competição muito grande por passageiros urbanos, vários descontos, e os motoristas ganham com o giro de passageiros.
Ponha no papel e compare.
Hoje em dia não aceite pagar mais do que 1% de corretagem.
Existem corretoras gratuitas até uns R$ 20 por ordem.
Então está cada vez mais acessível investir em ações.
As gestoras (independentes ou vinculadas a corretoras) cuidam de uma carteira de ações somente para você, cobrando taxa de administração.
É um atendimento mais personalizado, geralmente para quem tem um patrimônio milionário. No limite, é um familly office.
Dê preferência para gestoras independentes, pois a possibilidade de conflitos de interesse é bem menor.
Alguns pagam na mesma data, outros não.
Mas praticamente todos pagam no mês.
As melhores opções são as que estão nas primeiras posições dos rankings das carteiras, na área do assinante.
Precisa ver também o risco da sua carteira. Temos programas personalizados de acompanhamento.
https://lp.suno.com.br/programa-de-acompanhamento-personalizado/
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- INSS: Acreditamos que depender disso é muito arriscado. As chances de uma aposentadoria miserável são elevadas, e vem aumentando. Basta ver como se aposentavam no passado e hoje.
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- Previdência privada: Pode fazer sentido, desde que seja de boas gestoras, sem carregamento, e tabela regressiva.
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- Ações e fundos imobiliários: Excelentes alternativas. O fluxo de renda já começa logo após o investimento, “antecipando” a aposentadoria cada mês um pouco mais.
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- Tesouro Direto: Tesouro IPCA pode fazer sentido, devido à proteção pela inflação e um juro real moderado. Selic é reserva. E LTN é mais especulativo, para quem entende mais.
Totalmente dispensáveis.
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- Você pode fazer por conta própria pagando custos menores
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- É mais uma aposta do que um investimento baseado em sólidas premissas.
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- Mesmo com o capital protegido, a inflação corrói seu dinheiro no pior caso.
São diferentes.
Lógico que os dois são baseados em processos de securitização, mas a qualidade de crédito que lastreia os recebíveis é muito diferente.
Na crise de 2008, os CDO eram lastreados em pessoas física sem a menor condição de honrar seus financiamentos.
Os distribuidores juntavam um monte de crédito ruim, empacotavam bonitinho, vendiam para os investidores ingênuos e ganhavam sua comissão.
Os CRIs que vemos por aí em FIIs são lastrados em crédito corporativo, geralmente de empresas saudáveis financeiramente. E sempre com uma carteira pulverizada. E os gestores ganham em cima do valor de mercado das cotas, então os interesses estão mais alinhados.
Não é bolha.
Não sou o Tiago, mas pelas suas declarações, ele disse que nunca ficou mais do que alguns poucos meses com reservas em renda fixa até encontrar novas oportunidades.
Temos programas de acompanhamento personalizado para o investidor que quiser recomendações mais personalizadas.
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Empresas do setor elétrico, por exemplo, costumam distribuir dividendos bastantes regulares. E por este motivo, o dividend yield também costuma oscilar ao redor de uma faixa de valores.
Mas em momentos de pânico no mercado, por exemplo, mesmo estas ações sofrem. E o DY pode aumentar 20,30%. Este é um bom momento para compra.
Outra forma, por exemplo, é comparar o DY de empresas que crescem o lucro em linha com a inflação, com o cupom da NTN-B longa.
Se a NTN-B paga 6% + inflação, mas uma determinada empresa paga 8% de DY, só que cresce os lucros em linha (ou mesmo acima) da inflação.
Claro que é mais arriscado, mas existem empresas, como as transmissoras elétricas, que são muito previsíveis. Mas esta é uma regra de bolso útil.
Capital de giro = Ativo Circulante – Passivo Circulante.
Geralmnete porque a empresa não lucrou naquele exercício.
Em alguns raros casos, o conselho pode impedir a distribuição mesmo a empresa tendo lucrado.
Isto é difícil de acontecer, e geralmente é mal visto pelo mercado.