Avatar

Rodrigo Wainberg

@rodrigo_wainberg

Analista e Consultor de Valores Mobiliários. Profissional aprovado no Level III da certificação CFA, investidor em ações há 6 anos.

Membro desde 2018
0 Seguindo
105 Seguidores

Respostas

Classificação
@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

Na área do assinante, aparecem todas as ações de cada carteira, assim como uma recomendas: “Compra”, “Aguardar”, “Venda”.

Cada nova ação que entra na carteira o ou alteração na recomendação das ações existentes, são sempre acompanhadas de relatórios explicando as motivações.

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

Tem muita gente boa.

Fizemos biografias resumidas sobre várias personalidades de negócios. Confira lá.

https://www.suno.com.br/tudo/

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

Preferimos escolher ações por conta própria. As ações recomendadas estão nas nossas carteiras Dividendos/Valor e Small Caps.

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

Existem dois componentes da rentabilidade.

  • Valorização da cota
  • Rendimentos recebidos.

Se você comprou uma cota por R$ 100, ela subiu para R$ 110, e você ganhou R$ 2 de rendimentos.

Então sua rentabilidade total é de 12/100 = 12%.

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

Geralmente aquelas com perfil mais defensivo, que pagam bons dividendos.

Como por exemplo bancos sólido,seguradoras , e empresas de energia.

A nossa carteira de dividendos contém ações desse tipo.

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

A proporção depende dos objetivos, tolerância ao risco, conhecimento, e necessidade de liquidez de cada investidor.

Temos um programa de acompanhamento para ajudar cada investidor.

https://lp.suno.com.br/programa-de-acompanhamento-personalizado/

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

É algo incipiente. Conheço apenas uma pessoa que entrou nessa.

Pelo que entendi, tem a ver com incorporação imobiliária. É arriscado.

Não é que nem comprar fundos imobiliários ou ações de empresas boas de incorporação.

Isto sem falar no risco de fraude e aspectos regulatórios/fiscais, que desconheço.

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

Não dá pra generalizar.

BB, Caixa, Itaú, Bradesco, Safra, Santander. Aposto que todos tem alguma ficha suja.

O patrimônio do fundo é chamado de patrimônio de afetação, então não se “mistura” com o patrimônio da instituição.

O mais importante é você avaliar a transparência do administrador, e também a idoneidade do diretor.

Tem muitos fóruns por aí para você conversar com cotistas. Também olhe os relatórios passados do fundo. Procure notícias no google.

Isto tudo lhe ajudará a ter maior confiança na sua decisão de investimento.

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

Primeiro de tudo, você deve escolher o seu objetivo: reserva ou investimento.

Para reserva, você tem que comprar títulos pós-fixados ao CDI/Selic com liquidez imediata, ou no dia seguinte. Opções: Fundos DI com taxa de administração abaixo de 0,5% ao ano, Tesouro Selic, CDB com liquidez diária, ou mesmo a poupança. Tesouro Selic tem garantia ilimitada. O resto tem a garantia do FGC.

Para investimento, o problema é mais complicado. Se você pensa em especular, a ideia é encontrar títulos mal-precificados. Ou seja, que embutem taxas nominais ou reais exageradamente altas. Isto é uma disciplina por si só.

A outra opção é escolher títulos pensando em “carregar” o título até o vencimento.

Ex – 2024

NTN- B pagando IPCA+6%
Debênture X pagando IPCA + 5%

Claramente a NTN-B é a melhor opção. Tem retorno maior e risco virtualmente nulo, pois é garantida pelo Tesouro Nacional. Debênture você pode perder até 100% do seu capital.

Já se a debênture pagasse IPCA + 9%, a decisão não é óbvia. Você precisaria avaliar o risco de crédito do emissor.

Enfim, não é uma questão trivial. O caminho mais conservador é comprar títulos NTN-B para o longo prazo.
Ganhar acima do prêmio da NTN-B exige uma maior perícia.

@rodrigo_wainberg em 23/11/2018

100 mil dá pra conseguir uma renda de cerca 8 mil ao ano no primeiro ano.

Mas sugiro começar aos poucos. Assim você vai se acostumando com a volatilidade, conhecendo os ativos, e caso faça alguma besteira, o impacto no seu patrimônio será pequeno.

@rodrigo_wainberg em 14/11/2018

Você precisa declarar sua posição ao final do ano (descrição das ações, preço médio, quantidade), sua renda (dividendos, JCP), e seus lucros que foram tributados.

Como declarar Ações, FIIS e investimentos no Imposto de Renda

@rodrigo_wainberg em 14/11/2018

14 é um bom número.

Mas mais importante do que a quantidade, é a qualidade.

Se você tiver 14 monoativos de tijolo de sp, sua diversificação é pobre.

Se você tiver 99% em 1 fundo (não fof) e 1% nos outros 13, sua diversificação provavelmente será pobre.

Já se você tiver 14 fundos de fundos, cada um em um segmento, sua diversificação é excessiva.

https://lp.suno.com.br/programa-de-acompanhamento-personalizado/

Então precisa olhar no detalhe sua carteira.

Temos um programa de consultoria que ajuda neste sentido. Dê uma olhada.

@rodrigo_wainberg em 14/11/2018

Ano que vem irão ser abertas novas vagas para a assinatura small caps.

Aguarde novidades!

@rodrigo_wainberg em 14/11/2018

Existe uma correlação, é lógico, mas mais no curto prazo do que no longo prazo.

O preço do brent é um dos fatores, não único. Ao longo do tempo, empresas boas de E&P aumentam a sua produção, o que contribui com o faturamento.

Ainda, é de interesse da OPEP (e da Rússia) não deixar o preço cair muito, senão toda indústria sofre. Ou seja, eles controlam boa parte da oferta mundial.

Você também tem que olhar o breakeven destas empresas. Às vezes, existe uma margem muito grande.

Assim, mesmo que o brent caia muito, a empresa ainda dá lucro.

E o preço da ação é convidativo mesmo nesse cenário.

Warren Buffet ganhou muito dinheiro com petrochina, por exemplo.