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Marcos Correa

@marcos-correa

Especialista de Fundos Imobiliários na Suno Research.

São Paulo, SP Membro desde 2021
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Respostas

Classificação
  • @marcos-correa em 30/09/2021

    É um FII bem interessante que vem trazendo bons resultados, mas ele é mais complexo e atua em um setor que carrega mais riscos.

     

    Vou deixar um vídeo aqui de uma live com os gestores do Fundo. Se você quer conhecer mais sobre ele, vale muito a pena assistir: https://youtu.be/A_xZVDtbsb0

  • @marcos-correa em 30/09/2021

    Essa pergunta é mais complexa e subjetiva do que parece. Então, é muito difícil eu te dizer um número exato sem conhecer você e sua carteira de investimentos.

     

    A regra geral para te ajudar a decidir é você olhar para sua carteira e não ter nenhum ativo muito concentrado. A ideia é que você tenha conforto de que, se algum dia algum FII der problema, ele não vai representar uma fatia muito grande da sua carteira. Isso é importante para sua segurança.

     

    Então, desde que você siga essa regra, você consegue montar sua própria carteira de investimentos e ver qual o número ideal pra você. E te já te adianto que não tem resposta certa.

  • @marcos-correa em 14/09/2021

    Se você está perguntando referente à cotação. O mercado está mais volátil mesmo. Muitos FIIs estão subindo e caindo com uma frequência mais alta. Então, não tem acontecido nada fora do ordinário com o HGLG11 recentemente.

  • @marcos-correa em 09/09/2021

    Uma das coisas que pode influenciar esse mercado é o consumo. Com a inflação subindo, as pessoas podem consumir mesmo, o que pode baixar a performance de empresas, o que pode baixar seu desejo por galpões.

     

    É um impacto econômico que vai criando consequências.

  • @marcos-correa em 21/08/2021

    O problema da Taxa de Performance do HCTR11 é que é baseada em 100% do CDI sendo que o portfólio do Fundo é quase 100% inflação. Então, é um desalinhamento. Porém, com a Selic/CDI subindo, é possível que vejamos uma mudança no quanto vai ter de despesa com performance.

     

    Em relação às alocações, a do HCST11 é bem tranquila, praticamente 1% do PL. É uma forma de se expor a esse setor de forma mais moderada.

     

    E quanto ao HCHG11, já é um tamanho maior mesmo, uns 5% do PL. Pelo que eu entendi da gestão, esse seria um produto parecido com o HCTR11, mas mais High Grade, então talvez seja para dosar o risco da carteira do HCTR11. Temos que acompanhar para ver se é algo tático ou para carregar mesmo.

  • @marcos-correa em 19/08/2021

    Confesso que de cabeça não lembro exatamente o cálculo dessas taxas de performances desses ativos. E ainda te digo que tem alguns mais complicados. Haha

     

    O que eu costumo prestar mais atenção é o quanto essa taxa está representando nas despesas do Fundo e como ela se compara às receitas.

     

    Outro ponto que gosto de avaliar é o quanto o Fundo está conseguindo entregar de resultado para o cotista, seja em rendimentos, em ganho de capital e/ou valorização, por exemplo. Se o Fundo cobra caro, mas entrega um resultado acima da média, a conta pode fechar no final.

  • @marcos-correa em 19/08/2021

    Complementando a ótima resposta acima do @arturakira, a conversão desses recibos em cotas final 11 vai acontecer amanhã, dia 20/08.

  • @marcos-correa em 18/08/2021

    A última informação que eu vi dessa Oferta era que o Fundo protocolou na CVM um pedido de interrupção para a emissão. Era pra ter saído alguma informação sobre isso já, mas não vi nada de novo.

     

    Talvez o ideal seja mandar uma mensagem pra gestão pra entender em que pé está isso.

  • @marcos-correa em 17/08/2021

    Atualmente não tem muito o que dizer, tudo está caindo, principalmente por conta da subida dos juros.

    Mas olhando o GTWR11 em específico, ele até que não tem caído tanto quanto outros FIIs. Temos que lembrar que esse FII é um mono-mono, o que pode carregar mais risco na visão de muitos investidores, e isso pode refletir na cotação.

  • @marcos-correa em 17/08/2021

    Além do que o @yurideasaf mencionou acima, o que vai determinar o rendimento do Fundo são os valores dos aluguéis e os preços pagos pelos imóveis.

    Se a gestão conseguir firmar novos contratos ou ajustar os atuais com valores maiores que os atuais ou da RMG, o rendimento pode subir.

    Se as futuras aquisições feitas pelo Fundo também forem interessantes (não pagando muito caro), os rendimentos também podem ser beneficiados. Mas isso acaba também envolvendo os aluguéis de novo.

    O inverso também é verdadeiro.

  • @marcos-correa em 17/08/2021

    Eu gosto de desenvolvimento em geral. Penso que é um componente que, ao longo do tempo, agrega muito valor para o Fundo.

    Esses FII que já possuem um porte maior e conseguem dedicar uma parte ao desenvolvimento podem ter um resultado interessante no futuro.

    A RBR é uma ótima gestora, então acreditamos que ela faça um trabalho bom com isso também.