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@joaoarthuralmeida

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@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Com empresas brasileiras que são exportadoras. Pois quando o dólar aumenta a receita dessas companhias tende a aumentar também.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Awasth Damodaran produz conteúdo no seu youtube e site, um dos melhores da atualidade. Sites eu uso o Yahoo finance e o market Watch.

Também existe um canal chamado “investor archive” que tem vídeos muito bons.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Olá, Claudio!

Para cada empresa o método de determinação do preço teto é diferente. Para algumas empresas nós podemos utilizar o método de múltiplos, para outras o método de fluxo de caixa descontado, irá depender de qual é o mais apropriado para aquela empresa em específico. Com Itaúsa, por exemplo, nós utilizamos sobretudo a relação preço/lucro, o desconto para Itaú e os dividendos.

Você pode checar o racional de cada valuation acessando o primeiro relatório da empresa. Na carteira valor você pode clicar embaixo de Itaúsa onde há “todos os relatórios”, de lá basta descer para acessar o primeiro relatório de análise de Itaúsa, que foi o Suno Dividendos #16.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Olá, Vipeol! Este cálculo é facilitado somente quando há ferramentas disponíveis, na Suno internamente por exemplo nós utilizamos o Ecnomatica. É importante ter uma ferramenta pois ela irá calcular o valor do fluxo na perpetuidade.

Porém a metodologia é bem simples, você precisa trazer o fluxo de caixa livre gerado pra a firma, que é todo o dinheiro que sobra para a empresa a valor presente.  Este dado você consegue na demonstração de fluxo de caixa. Para trazer a valor presente você deve dividir pela taxa de desconto, sendo esta taxa de desconto elevada ao ano que irá ocorrer aquele fluxo estimado. Exemplo:

Suponha que uma companhia de capital aberto tenha a seguinte projeção de lucros futuros nos próximos 4 anos:

  • Primeiro ano: R$25.540.000,00
  • Segundo ano: R$ 28.670.000,00
  • Terceiro ano: R$ 32.200.000,00
  • Quarto ano: R$ 34.800.000,00

Assim, é preciso aproximar esses valores obtidos ao valor presente, supondo-se que a taxa anual de juros seja de 8%. A partir disso, calcula-se o retorno de cada ano, trazendo-se a valor presente com a taxa de juros, e somando-se as partes:

  • Primeiro ano: R$ 25.540 (1,08) = R$ 23.648.148,00
  • Segundo ano: R$ 28.670 (1,08^2) = R$ 24.579.903,00
  • Terceiro ano: R$ 32.200 (1,08^3) = R$ 25.561.398,00
  • Quarto ano: R$ 34.800 (1,08^4) = R$ 25.579.038,00

A partir disto basta somar os fluxos e dividir pelo número de ações. Porém como disse é necessário levar em conta a perpetuidade que só fica viável com ferramentas especializadas.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Segue em plena e constante evolução.

Hoje cada vez mais com o avanço das empresas de tecnologia o value investig está passando por enormes mudanças. Um autor que você não pode deixar de checar é Aswath Damodaran, o mestre do valuation. Dos brasileiros Florian Bartunek é um value Investor em constante evolução, também recomendo acompanhar o fundo dele.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Perfeito, compreendida a questão agora. As empresas com um maior grau de sustentabilidade ambiental tendem de fato a exibir um maior retorno, existem estudos científicos que comprovam isto.

Além disso, alguns fundos de investimento são limitados a investir apenas em empresas socialmente responsáveis, o que direciona mais valor para estas empresas e retira das outras.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Eu concordo com a tese de que empresas tech irão ganhar cada vez mais espaço. Porém, não acho que as outras empresas passarão a ser irrelevantes. Algumas companhias de commoditties, por exemplo, sempre irão existir, pois são necessárias para gerar insumos inclusive para o setor tech.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Olá Frederico, valuation de forma técnica como se ensina em cursos não, porém falaremos bastante sobre vários ativos e sobre os seus níveis de preço, assim com certeza você irá conseguir tirar bons insights sobre o valuation das ações faladas no evento.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

É possível mas na maioria dos casos não é muito simples. Isto envolve estratégias como venda a descoberto do índice ou uso de opções. Por isso nós não recomendamos para o pequeno investidor pessoa física.

Na nossa visão o melhor hedge que você pode ter são boas empresas e caixa para comprar nos momentos de crise.  Assim você não precisa se preocupar o tempo todo se o mercado irá cair ou não ou se preocupar em montar um hedge. Pois as grandes empresas sempre irão valorizar no longo prazo, e o caixa lhe deixará tranquilo para fazer as compras nos momentos de pânico.

O Peter Lynch, um dos melhores investidores da história, tem uma frase que diz “Muito mais dinheiro foi perdido pelos investidores se preparando para as correções do que nas próprias correções.”

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Olá, Leonel! Isto varia muito de pessoa para pessoa. Depende do seu grau de aceitação à volatilidade, já que as small caps são ativos que oscilam mais de preço.

Na Suno, por exemplo, temos pessoas que tem praticamente 100% do seu patrimônio investindo em small caps, enquanto outras possuem uma quantia menor.

Se você possui um alto grau de aceitação à volatilidade e está em busca de grandes retornos eu não vejo nenhum problema em dedicar toda a sua carteira de ações às small caps.

Agora, se você é avesso à volatilidade eu recomendo que você se limite a um pequeno percentual de sua carteira de ações, algo em torno de 10% a 20%.

@joaoarthuralmeida em 10/10/2019

Ótima pergunta, Rafinha.

Na realidade não são a mesma coisa. O value investing consiste em comprar ativos que estão substancialmente abaixo do seu valor intríseco, gerando assim uma margem de segurança. Tipicamente quando a ação perde a sua margem de segurança o value Investor costuma vende-la para aplicar em outros ativos ou aguardar novas oportunidades.

Já o Buy and Holder busca empresas de excelência para comprar as suas ações e manter durante um prazo indeterminado. Às vezes as ações são mantidas por várias décadas.

É possível mesclar as duas estratégias caso uma ação permaneça durante muito tempo abaixo do seu valor intrínseco, assim você estará sendo um value Investor e também um Holder, pois estará mantendo o ativo por um período bastante longo.

@joaoarthuralmeida em 04/09/2019

Funciona da seguinte forma: Você coloca as suas ações para alugar e recebe uma taxa para isto. Esta taxa costuma variar, em média, 0,1% a 1%.

Ao alugar uma ação você não pode realizar a venda dela enquanto ela estiver alugada. Sendo assim, você deve esperar o vencimento do contrato para vender. Geralmente os contratos são de apenas 1 mês de duração.

Abraços!

@joaoarthuralmeida em 04/09/2019

Olá, Leandro!

Eu na realidade não faço esta separação. Eu busco sempre aplicar naquelas empresas que eu julgo serem as melhores no momento, sejam elas pagadoras de dividendos ou não.

Ao fazer isto eu acabo com um mix entre grandes pagadoras de dividendos e empresas que não pagam um yield alto. Porém, eu não busca fazer uma análise separada delas, mas sempre olhar a minha carteira de ações como um todo.

@joaoarthuralmeida em 04/09/2019

Olá!

Você pode ter uma informação confiável no próprio site de RI da empresa. Aqui, por exemplo, você encontra os dividendos da Tietê: http://ri.aestiete.com.br/show.aspx?idCanal=MgmZaEvAg9XaLNCAij99yw==

E aqui os da Ambev: http://ri.ambev.com.br/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=43220

Acredito ser esta a melhor forma de obter uma formação fidedigna, abraços!

@joaoarthuralmeida em 04/09/2019

Os gestores possuem opiniões próprias de forma que o seu sentimento pode não ser o mesmo do mercado como um todo, sendo assim, convém observar indicadores mais gerais como os indicadores de confiança citados e/ou o próprio índice da bolsa.