Em geral, o investidor pode gastar 100% dos seus dividendos oriundos de ações.
Primeiro a empresa distribui, em geral, menos do que lucram. Ou seja, estão retendo uma parte dos lucros para investir em seu crescimento.
Além disso, o lucro líquido vem depois das despesas de depreciação, que em um mundo idealizado são equivalentes ao investimento necessário para manutenção dos equipamentos da empresa. Ou seja, os lucros distribuídos vêm depois da empresa provisionar um recurso para o investimento em manutenção.
Obviamente, existem empresas que fazem distribuições não recorrentes, como a BRPR3 que já distribui recursos provenientes da venda de ativos, e desta forma, este dividendo específico é bom que o investidor não gaste em suas despesas normais.