Investimentos

@jonstk em 04/04/2018

Diversificar com ouro, dólar

Já ouvi diversos gestores defendendo a diversificação entre várias classes de ativos, como ouro e dólar, alem das ações e renda fixa.

Não é muito pouco ter apenas ações e renda fixa?

4 Respostas

@felipetd em 04/04/2018

Mais votada

Você não precisa ter apenas ações e renda fixa. Você pode ter, além de ações e renda fixa por exemplo, Fundos Imobiliários, que historicamente entregam ótimos retornos, com baixa volatilidade, e rendimentos isentos na conta mensalmente. Ainda, os fundos imobiliários garantem uma diversificação maior à sua carteira, tendo em vista que existem inúmeras classes de fundos imobiliários, desde os que investem em lajes corporativas, até os que investem em shoppings ou na construção de imóveis para venda.

Além disso, existem os FIP’s (Fundos de Investimento em Participações)  que são produtos bem interessantes, em especial os inseridos nos segmentos de energia elétrica, que pagam bons dividendos e oferecem rentabilidades diferenciadas, ou mesmo debêntures, que entregam retornos atrativos a depender das taxas adquiridas  e o risco das empresas.

Ademais, para quem deseja se expor à moeda forte, e ter uma parcela de “hedge” na sua carteira, eu acho que faz mais sentido adquirir ações de empresas exportadoras ou mesmo empresas americanas, através de BDRs, do que ouro e dólar, que são instrumentos que não entregam rentabilidades muito atrativas e nem geram renda.

  • @felipetd em 04/04/2018

    Você não precisa ter apenas ações e renda fixa. Você pode ter, além de ações e renda fixa por exemplo, Fundos Imobiliários, que historicamente entregam ótimos retornos, com baixa volatilidade, e rendimentos isentos na conta mensalmente. Ainda, os fundos imobiliários garantem uma diversificação maior à sua carteira, tendo em vista que existem inúmeras classes de fundos imobiliários, desde os que investem em lajes corporativas, até os que investem em shoppings ou na construção de imóveis para venda.

    Além disso, existem os FIP’s (Fundos de Investimento em Participações)  que são produtos bem interessantes, em especial os inseridos nos segmentos de energia elétrica, que pagam bons dividendos e oferecem rentabilidades diferenciadas, ou mesmo debêntures, que entregam retornos atrativos a depender das taxas adquiridas  e o risco das empresas.

    Ademais, para quem deseja se expor à moeda forte, e ter uma parcela de “hedge” na sua carteira, eu acho que faz mais sentido adquirir ações de empresas exportadoras ou mesmo empresas americanas, através de BDRs, do que ouro e dólar, que são instrumentos que não entregam rentabilidades muito atrativas e nem geram renda.

  • @rei em 04/04/2018

    Lembro que:

    o ouro e o dólar não remuneram o investidor com dividendos ou juros;

    os Estados Unidos também tem inflação, que apesar de pequena, reduz o valor do dólar no longo prazo;

    as flutuações do dólar são muito grandes e desprovidas de fundamentos de valor;

    o ouro tem custos e taxas maiores que as das ações.

     

  • @jorghl em 04/04/2018

    Ouro e dólar não possuem valor intrínseco. O seu sucesso como investidor irá depender de alguém querer pagar mais caro lá na frente, por variações na demanda e oferta.

    Não que não seja válido. Claro que é. Mas na minha opinião, operar esse tipo de ativo dessa forma não é tão simples assim para o amador. Exige um conhecimento amplo de macroeconomia.

    Agora, para reserva de valor, férias em miami, etc.. vá em frente.

  • @makslane em 05/04/2018

    Defina o é um investimento para você. Para mim, é investir em ativos que geram renda.  Ouro e moedas não se encaixam nessa definição 🙂

  • abr 2018
  • 04 abr
  • abr 2018