Boa noite pessoal! Já tenho minha reserva de emergência (6 meses de custos mensais) na nubank rendendo 100% do CDI. A ideia é deixar este dinheiro a parte, parado na Nubank para algum imprevisto. A partir deste mês…toda sobra de dinheiro gostaria

Das opções que você deu na minha opinião é melhor incrementar a reserva e ir criando uma reserva de oportunidade. Com o tempo também talvez você decida começar a alocar mais em Fiis e ações e então terá esse dinheiro disponível para isso.

Obrigado Rafael Sampaio!

Você, particularmente, como divide a sua carteira?

Minha dúvida é realmente  é na parcela da renda fixa… Se invisto em algo de renda fixa sem liquidez…buscando uma rentabilidade ou faço aquilo que comentei acima…de criar uma reserva de oportunidade em algo de liquidez diária…

Sim, entendi sua dúvida, mas acho que isso depende um pouco do seu perfil de investidor.

Eu aplico todo o dinheiro que eu não vou precisar a curto prazo em renda variável. Aplico em renda fixa apenas a reserva de emergência mesmo, mas entendo que pra muitas pessoas isso não funciona, afinal você tem que se sentir bem com seus investimentos. Se suas aplicações te tiram o sono, então não estão valendo a pena.

Acho que seria interessante você alocar no de liquidez diária por enquanto, com o passar do tempo e a medida que você for estudando mais, provavelmente você vai conseguir identificar melhor o seu perfil para investimentos e assim vai ficar mais facil decidir aonde você quer alocar.

Investem em fundos DI sem taxas de administração, não podemos falar quais aqui, mas é fácil achar por ai.

Lembrando que sempre deverá ter liquidez D+0.

Deixe a reserva quieta, não aloque nessas coisas de oportunidade, talvez possa tirar um pouco do Nubank e colocar nos fundos que falei acima.

Para carteira de renda variável o ideal seria: 30% FII’S, 70% AÇÕES.

Tudo está baseado no custo de oportunidade Se você alocar parte esse dinheiro extra para Fii’s e ações aumenta o risco e consequentemente. Há pessoas que, como eu, alocam até mesmo a chamada “reserva de emergência” em renda variável.