Vou dar um exemplo:
Imagine que você tem uma ação que o preço seja 10 reais. Se você comprar uma opção de venda a 8 reais por 30 centavos cada, por exemplo, você na prática irá gastar 10,30 com cada ação. Porém, sua perda será limitada a 10,30-8=2,30 reais por ação, mesmo que a ação vá para zero. Em um cenário que você possui só a ação, se ela for para zero você irá perder 10 reais por ação.
Olá Leandro!
Estratégias com opções associadas a investimentos em ações podem ser bem complexas, principalmente com relação a avaliação se de fato vale a pena ou não, se comparado à estratégia de possuir apenas a ação.
Muitos compram uma ação e emitem uma opção de compra, para poder obter um desconto na hora da compra da ação com o dinheiro extra recebido pela emissão da opção.
Outros, que eu acredito que seja o caso da pergunta, compram uma opção de venda, pra se proteger caso a ação caia muito durante o período vigente da opção. Isso pode fazer sentido em ações com administração de honestidade duvidosa ou em uma empresa que tem um evento importante à vista, que pode comprometer muito o preço da ação. De qualquer forma, quanto maior o risco do qual você tenta se proteger, maior deve ser o preço da opção no mercado. Saber balancear é muito difícil.
Espero que tenha conseguido te esclarecer um pouco, se você ainda com dúvidas sobre o conceito de opções, recomendo que leia esse artigo da Suno:
Olá Leandro Santos,
Essa é uma pergunta bastante pertinente, porque, na prática, a taxa de corretagem pode afetar muito a sua rentabilidade (começar perdendo nunca é bom). Existe uma regra que diz que aportes em ações devem ser feitos se você possui no mínimo 50x a taxa de corretagem, ou seja, no máximo 2% do seu aporte deve ser a taxa de corretagem.
Eu pessoalmente recomendo que a corretagem seja no máximo 1%. Por isso, se você estiver em uma corretora cara e seus aportes forem pequenos por essas regras que eu acabei de falar, sugiro que troque para uma corretora de baixo custo.
Bons investimentos!
Olá juniorp,
COEs são ativos complexos que muitas vezes são usados para prometer altos rendimentos e acabam entregando pouco ou até nada no final. Eu não recomendo, principalmente para investidores iniciantes que não conseguem entender muito bem o produto.
FIIs são uma boa se você quiser começar na Renda Variável com mais estabilidade, pois, no geral, a análise de imóveis é menos complexa do que de empresas. Eu sugiro também que você comece investindo em FII de Renda, que no geral é o tipo menos arriscado de FII.
Abraço
Olá Lenis,
O ETF é administrado por uma instituição, então querendo ou não o rendimento do ETF dependerá da competência e das taxas que a instituição pratica. Por exemplo, vamos avaliar um dos mais conhecidos ETFs, o BOVA11:
[img alt_text='' description='']https://respostas.suno.com.br/wp-content/uploads/2018/09/bova11.png[/img]
Existe uma diferença considerável entre as rentabilidades do ETF e do Ibov, mas eles são próximos e o BOVA11 tem acompanhado o Ibovespa.
Isso vale tanto para ETFs quanto para Fundos Passivos. Existem muitos Fundos Passivos do Brasil que tem rentabilidades piores do que ETFs, fique atento a isso.
Se você procurar no Google sobre o ETF ou Fundo Passivo específico, sempre encontrará comparações entre o índice e o ativo de interesse. Compare as taxas e as rentabilidades!
Abraço
Só para complementar a resposta do Alberto, vou dar alguns exemplos de Hedges bastante comuns feitos no mercado:
-
- Comprar ação da Petrobrás e da Gol. De forma geral, a Petrobrás ganha com o aumento do Petróleo e a Gol perde. Com essas posições, você estará ‘hedgeando’ o risco de preço do Petróleo.
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- Comprar ação da Suzano e shortear dólar. De forma geral, a Suzano ganha com o aumento do Dólar e você ganha com a queda do dólar com o shorting. Com essas posições, você estará ‘hedgeando’ o risco do dólar.
Olá Márcia,
Existem diferenças de risco entre tipos de FIIs e entre subtipos de FIIs.
Respondendo sua pergunta se ela fosse: “Qual o tipo de FII é mais arriscado?”
O tipo de FII mais arriscado é relativo. Fundos de papel que tem CRIs com baixa nota de crédito são bastante arriscados, assim como Fundos de Desenvolvimento.
Respondendo sua pergunta se ela fosse: “Qual o subtipo de FII mais arriscado dentre os FIIs de Renda?”
Depende muito do contrato do FII. Você deve avaliar qual o prazo para a renovação do contrato e o histórico de troca de inquilinos e vacância do FII. FIIs de Universidades e Hospitais tendem a ser muito estáveis, quanto ao resto varia muito de caso a caso.
Espero que tenha esclarecido sua dúvida,
Abraço
Olá Maurício,
O professor Dr. João da Rocha Lima Jr., do núcleo de estudos de Real Estate da Poli-USP é um dos que diz que ocorreu uma bolha em FIIs em 2013. Ele defende seus pontos nessas duas cartas lançadas pelo Núcleo de Estudos, vale a pena a leitura:
http://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Carta_do_NRE/cartanie47-1-17.pdf
http://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Carta_do_NRE/cartanre36_2_14.pdf
Tire suas próprias conclusões quanto a existência ou não da bolha.
Abraço
Se você precisa criar o hábito de poupar e controlar seus gastos, começar com o Tesouro pode ser uma boa opção.
Mas se você já possui esses hábitos, dar uma estudada sobre investimentos e já começar com outras opções de Renda Fixa que podem trazer retornos superiores ou mesmo investir em Fundos Imobiliários (FIIs) vai te beneficiar mais em termos de retorno.
Procure bastante sobre Renda Fixa e FIIs na Internet, existe bastante material sobre o assunto, inclusive no YouTube, em formato mais acessível para iniciantes!
Abraço
Oi Patrick, acredito que esse artigo da Suno vai responder suas dúvidas:
Um Guia Prático a respeito de como investir em Fundos Imobiliários
Abraço
Olá Juninho,
Acredito que seja por conta da forte regulação que exista com relação a propriedades rurais no Brasil.
Um exemplo desse tipo de regulação é a de que estrangeiros precisam de autorização do Incra para possuírem terras no Brasil e, mesmo autorizados pelo Incra, é ainda de certa forma nebulosa a legalidade da posse.
FIIs desse tipo devem superar várias barreiras legais para que possam existir.
Abraço
Por que ainda?
No Brasil, com o crescimento do mercado de capitais (e principalmente do número de investidores entre as pessoas físicas), acredito que o cargo de analista (seja de ação, renda fixa, econômico, etc) seja cada vez mais necessário. Porém, ao mesmo tempo o mercado financeiro é altamente competitivo, com cada vez mais jovens informados e procurando empregos na área.
Espero que tenha conseguido tirar sua dúvida, abraço
Você deve primeiro entrar no site do RI da empresa que deseja avaliar. Para isso, basta procurar no Google “Nome da empresa RI”.
Depois você deve baixar dos arquivos que eles disponibilizam sob o nome de ‘demonstrações financeiras’ da companhia.
Lá você vai ter a demonstração do fluxo de caixa da empresa (DFC)
Uma empresa gera caixa se a linha final da DFC é maior que 0
Aqui está um artigo da Suno sobre como avaliar o DFC de uma empresa:
https://www.suno.com.br/artigos/demonstrativo-fluxo-de-caixa/
Espero que tenha ajudado,
Abraço
O ideal seria diversificar entre os setores, mas se você tem convicção que todos as ações em que você investe estão subprecificadas e elas pagam dividendos, não vejo por que não sustentar sua posição e ir diversificando aos poucos, à medida que você for investindo mais.
A primeira regra do investimento é não investir no que você não conhece. Não adianta diversificar com ações em vários setores se você não sabe o que está comprando, então fique sempre atento a isso quando for diversificar sua carteira para outros setores.
Abraço
Dê uma lida nesse artigo, pode ajudar:
Olá Itamar, o Tiago fez um back-testing com dados do Ibovespa aplicando a fórmula do Greenblatt e o resultado foi bastante interessante!
Está tudo explicado nesse artigo:
A Fórmula Mágica de Joel Grenblatt: The Little Book That Beats The Market