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yuhzo

@yuhzo

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@yuhzo em 30/08/2018

Olá, nesse artigo a posição da Suno está bem explicada:

Day trade: o que é, como funciona e vale a pena fazer?

@yuhzo em 29/08/2018

Olá, eu não sou o Tiago, mas espero que consiga sanar sua dúvida da melhor forma possível!

Não existe uma fórmula que diga que se uma ação desvalorizar X%,  deve-se comprar mais. Isso vai depender do quanto você acredita nos fundamentos da empresa e na sua capacidade de valorização. Se uma ação paga dividendos, tem potencial para valorização e você tem capital para investir mais, pode ser que faça sentido sim comprar mais ações se houve uma queda, já que você pode esperar até que o mercado precifique a ação de forma certa enquanto coleta dividendos!

Muitas vezes esperar por quedas maiores para comprar uma ação pode ser um erro, já que ela pode subir e você perder a chance de comprá-la a um preço bom.

Abraço

@yuhzo em 29/08/2018

Olá Rone, não sou o Tiago mas espero que consiga sanar sua dúvida!

Se você procura um ativo de renda fixa que possua liquidez mensal (ou seja, que você tem a possibilidade de resgatar todo mês sem perder muito com taxas) eu recomendo um CDB de liquidez mensal. Nesse caso, recomendo que aplique em um que renda pelo menos 100% do CDI.

O ideal seria que você deixasse seu investimento por mais de 2 anos, por conta da tabela do Imposto de Renda para o resgate de CDB. A tabela abaixo mostra o IR sobre o rendimento do CDB, ou seja, sobre a diferença entre o quanto você colocou e o quanto tem no momento do resgate.

Resultado de imagem para tabela imposto de renda tesouro

Uma vez que você vá estudando e entendendo mais de investimentos, pode passar a investir em ativos mais interessantes, como ações!

 

Abraço

@yuhzo em 29/08/2018

Olá Claudenor, tudo bem?

Não sou o Tiago mas espero que consiga sanar sua dúvida!

Com relação ao ETF IVVB11, ele busca replicar o rendimento do S&P 500. No site da BlackRock (https://www.blackrock.com/br/products/251902/ishares-sp-500-fi-em-cotas-de-fundo-de-ndice-inv-no-exterior-fund) está explícita a comparação de rendimento entre esse ETF e o S&P 500. Esses ETFs sempre cobram alguma taxa de administração e no caso do IVVB11, essa taxa está dentro da média. Entre no link que você verá a diferença de performance entre o ETF e o índice do S&P 500.

As BDRs são ações do exterior que podem ser negociadas pela B3. No caso de você comprar essa ETF específica, na prática é como se você estivesse comprando 500 BDRs diferentes (todas as ações incluídas no S&P 500, cada uma com um peso diferente). Se você não possui conhecimento muito específico de ações dos EUA, esse ETF é uma ótima opção para diversificar seu portfólio. Mas se você busca investir em ações específicas, deve comprar diretamente a BDR desejada. Você pode também balancear entre o IVVB11 e ações as quais você deseja ter mais exposição, como Amazon ou Facebook, por exemplo.

 

 

 

@yuhzo em 29/08/2018

Olá johniew, tudo bem?

Long-Short é com certeza uma estratégia bem conhecida e praticada, mesmo entre investidores mais conservadores. Existem investidores que consegue ganhar dinheiro com ela.

Vou apresentar minhas ressalvas quanto a essa estratégia e você vai avaliar se vale a pena ou não no seu caso.

1 – Em geral, long-short é um produto caro, por conta da taxa de aluguel da ação

2 – Apesar dessa estratégia prometer ganhos tanto em épocas de crescimento quanto de decrescimento da bolsa, esse estudo (https://alphaarchitect.com/2018/03/07/are-long-short-equity-strategies-worth-the-fees/) mostra que em épocas de queda, a maioria dos fundos long-only renderam melhor do que os long-short.

Ou seja, é uma estratégia em que você já começa com certa desvantagem, principalmente no Brasil onde as taxas de aluguel são no geral caras e ela não garante necessariamente uma diminuição de risco.

Eu recomendaria a estratégia long-short em casos em que você faça short em ações que tenham fraudes ou que vão falir e entre comprado na concorrente dela. Quanto ao resto, acho uma estratégia mais cara do que o long-only.

 

 

@yuhzo em 24/08/2018

Só para complementar a ótima resposta, como o dito, a taxa de aluguel é alta quando a demanda por aluguel de ações (pessoas querendo shortear a ação) é grande se comparada à oferta (pessoas dispostas a alugar sua ação).

Vou comentar um pouco sobre a oferta (pessoas dispostas a alugar ações):

Ações com baixa liquidez geralmente tem uma oferta menor de pessoas querendo alugar ações. A causa é que ao alugar ações, abre-se mão de liquidez imediata. Como ações com baixa liquidez já tem certo risco nesse sentido, os acionistas de empresas de baixa liquidez tendem a alugar pouco suas ações, por não quererem abrir mão de liquidez imediata em uma ação que já é pouco líquida.

Ações mais voláteis e com valor fortemente atrelado a eventos também tendem a ter uma oferta mais baixa, já que poucos querem arriscar não ter liquidez imediata se alguma mudança drástica acontecer na empresa. Se houver um evento importante à vista, como atualmente ocorre com a eleição, a oferta tende a cair mais ainda, mesmo se estivermos falando de ações de empresas mais sólidas do ponto de vista de dependência de cenário econômico.

O aspecto da demanda está muito bem explicada no comentário/artigo acima. Como o preço de mercado é definido entre um equilíbrio entre oferta e demanda, é sempre importante avaliar os dois aspectos para a construção da taxa de aluguel.

Image result for oferta e demanda

@yuhzo em 24/08/2018

Códigos:

11 – Não existe uma regra específica para esse código na B3, mas no geral ele é comum em ETFs, Units e BDRs Patrocinadas Nível I.

32 – BDRs Patrocinadas Nível II

33 – BDRs Patrocinadas Nível III

34 ou 35 – BDRs Não Patrocinadas Nível I

Se quiser saber mais sobre BDRs e o significado dos tipos de BDRs, leia o artigo da Suno:

BDR: entenda como investir no exterior com esse ativo

@yuhzo em 24/08/2018

A não ser que por mudança nos fundamentos de uma empresa, a queda de uma ação no curto prazo não é determinante sobre a qualidade dela no longo prazo. O caixa alto e pouco endividamento de uma empresa são ótimas características, mas novamente é preciso que se avalie atentamente os fundamentos da empresa como um todo.

Se uma empresa possui ótimos fundamentos, caixa alto, pouco endividamento e bom preço em relação ao valuation, não há porque vender a ação por conta de uma queda no curto prazo. Vale lembrar que a bolsa brasileira como um todo tem sofrido bastante com a crise da Turquia e o cenário eleitoral incerto, muitas vezes a queda não é específica dessa empresa, mas generalizada da bolsa.

@yuhzo em 24/08/2018

Infelizmente sim. Pra achar as demonstrações é só procurar no Google ‘o nome da empresa + investor relations’ que aparece o site com os demonstrativos de interesse.

Existem alguns serviços de tradução, mas desconheço algum grande que não seja pago.