Tiago Reis
@tiagoguitian
Analista de investimentos (CNPI) e sócio-fundador da Suno Research.
Isso é difícil dizer de antemão.
Não se sabe o preço que as ações vão ser negociadas e nem quem seria um comprador.
Porém, posso afirmar que existe um consenso de que empresas privatizadas tendem a ser mais eficientes, e isso beneficia o acionista de longo prazo.
É importante lembrar que este estudo leva em consideração as taxas cobradas. Portanto, se você investe em um fundo com cobrança de taxas, suas chances são reduzidas.
Porém, se você investe diretamente suas chances aumentam exponencialmente, sobretudo se você for um investidor experiente.
Sim.
Investir a longo prazo não é sinonimo de ser desinformado e desconectado do que esta acontecendo.
Pensando nisso, a Suno criou o Morning Call, uma newsletter gratuíta em que filtramos o que existe de mais relevante para investidores: https://www.suno.com.br/artigos/morning-call/
Sim.
Quando a empresa possui projetos de alta rentabilidade que necessitem de capital, a empresa deve evitar pagar dividendos e aplicar o máximo possivel em projetos como estes.
O quanto antes.
Pois, quanto mais cedo você começar a investir, mais o tempo (e os juros compostos) estarão ao seu favor.
Muito difícil. Praticamente impossível.
Os preços não estão valorizados. Pelo contrario, sofreram bastante ao longo dos últimos anos.
Em lugares como o Rio de Janeiro, eu diria que estamos perto de uma depressão.
Agir contra é uma expressão pesada. Mas eu já vi muita coisa ruim acontecer.
Mas é possível de desistirem conflitos nas relações entre cotistas e gestores/administradores.
São algumas dos conflitos possíveis:
- Discussão em torno da remuneração
- Gestores acomodados e sem incentivos a serem mais produtivos, uma vez que a remuneração é fixa
- Adquirir ativos para o fundo em condições desfavoráveis, de maneira dolosa.
Essas são apenas alguns casos que eu já vi ocorrer.
Depende do caso.
Na maioria dos casos o lucro esta “poluído” por conta de eventos não recorrentes.
Sim. Você pode vender o ativo neste caso.
Depende da empresa.
Por exemplo: um banco mal tocado pode quebrar. Olha o exemplo do Banco Santos. Ou do Banco Panamericano, recentemente. Por outro lado, um banco bem tocado pode ser extremamente lucrativo e resiliente, como o Bradesco e Itaú.
A mesma coisa acontece com empresas do setor elétrico. Uma empresa como a Eletrobras ficou a beira do colapso. Uma empresa bem tocada como a Engie, performou muito bem.
Eu não goste de ficar em cima do muro, mas a gestão é tão importante quanto o segmento na hora de julgar a resiliência de um negócio.
Depende da empresa.
As empresas que distribuem muito do lucro podem sair prejudicadas.
Já as empresas que distribuem pouco, pode ser positivo.
Mas ainda são discussões embrionárias. Não existe nada sólido a respeito.
É difícil opinar sobre sua carteira sem conhecer o seu perfil de investidor.
Qual sua idade?
Quais são seus objetivos financeiros?
Você precisa de liquidez?
Pensando nisso criamos um acompanhamento individualizado: https://lp.suno.com.br/acompanhamento-suno/
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Quais são seus objetivos financeiros?
Você precisa de liquidez?
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Mesmo um ativo que tem vencimento tem valor.
Quanto você aceitaria pagar por um fluxo de R$1 mil reais mensais por um ano? Certamente menos do que R$12 mil (R$1mil vezes 12), mas mesmo assim algum valor tem.
As concessionarias são a mesma coisa. Tem data para terminar, mas tem fluxo até lá.
O desafio é fazer o calculo do valor presentes deste fluxos. Se a ação estiver cara frente esses fluxos talvez valha a pena vender.
Dois sites que eu uso:
Fiis: https://fiis.com.br/
FundsExplorer: http://www.fundsexplorer.com.br/
São sites muito completos.