Tiago Reis
@tiagoguitian
Analista de investimentos (CNPI) e sócio-fundador da Suno Research.
Já fizemos de OdontoPrev e podemos fazer das demais no futuro. Em geral, não são empresas ruins.
As que indicamos aos nossos assinantes: https://www.suno.com.br/nossas-assinaturas/suno-small-caps/
A perpetuidade deve ser coerente com a maturidade do negócio.
Um negócio jovem pode demorar dez anos para atingir a maturidade. Um negócio maduro pode já estar na maturidade.
Você deve adaptar o seu modelo a isso.
PS.: obrigado pelo elogio.
fiz um video sobre quando vender uma ação: https://www.youtube.com/watch?v=V5rXT2Kb7V4&t=37s
Sim. O investimento a longo prazo em renda variável faz sentido para todos os investidores.
Geralmente, vale a pena adquirir na subscrição.
Adquirir após a subscrição? Dai vai caso a caso.
Eu não investiria em nenhum fundo que cobre mais de 0,5% ao ano de taxa de administração.
Se sua corretora não oferece taxas competitivas, talvez seja hora de considerar mais opções.
Pode ocorrer, mas não é uma regra.
Existem ações que sobem de pouco em pouco, outras que sobem de repente.
Geralmente mais competição significa preços menores.
Preços menores significa menores margens e menor rentabilidade. Isso pode impactar o valor do negócio e consequentemente seu valor em bolsa.
Eu olho dois aspectos:
- Gestão do dia a dia da empresa: a empresa opera com eficiência frente aos seus concorrentes? tem margens maiores? tem rentabilidade superior? tem ganhado participação de mercado?
- Alocação de capital: aonde a gestão alocou os lucros da operação? distribui aos acionistas? reteve na empresa? Se reteve, esse dinheiro retido criou valor para cada real mantido na operação?
Essas são perguntas bastante diretas, e através delas você pode ter um bom norte se a gestão da empresa tem criado valor aos seus acionistas.
O ideal é ter entre 15 e 20 ativos em seu portfólio.
Com este número você consegue colher 80% dos beneficios da diversificação: redução do risco especifico de cada ativo.
É importante mesclar setores diferentes.
Sim.
Apesar do nome ser fundos imobiliários no Brasil, nos outros países existem outros nomes, além de obviamente cada país ter suas próprias regras.
Nos Estados Unidos, por exemplo, existem os Real Estate Investiment Trust, que são os equivalentes aos FII´s no Brasil.
Você pode vender através de um cloco, chamado de “block trade”.
Para fazer isso, entre em contato com a sua corretora, que irá buscar a ponta compradora no mercado.
Geralmente, você precisará dar um desconto para estimular o comprador comprar este bloco grande de você e não do mercado.
O preço da energia, no longo prazo, é regulado pela oferta e demanda.
No Brasil, a demanda é forte e a oferta tende a ficar para trás uma vez que os investimentos foram fracos nos últimos anos.
No médio prazo, não vejo risco para o preço da energia.
No longo prazo, a energia solar pode representar uma ameaça ao preço da energia sim. Vale monitorar.
Não existe um yield ideal.
Existem empresas que não pagam dividendos que foram excelentes investimentos, como o caso do Google, Facebook e Berkshire Hathaway.
Porém, Décio Bazin em seu livro “Faça Fortuna com Ações” sugere investir em empresas que paguem mais de 6% de yield.
Para mim, vai de cada caso. O mais importante é a perspectiva de geração de caixa futura mais do que o yield presente.
Sugiro ler este artigo, caso tenha interesse em dividendos: https://www.suno.com.br/dividendos/