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Euclides Miguel

@suno-2

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@suno-2 em 18/08/2021

Eu diria que, se você tem despesas em dólar (ou planeja ter estas despesas) pode considerar investir em empresas expostas ao dólar.

O investimento pode ser feito em empresas cujos resultados estão correlacionados ao dólar ou, melhor ainda, empresas no exterior.

Agora pense: Fora as questões de diversificação e correlacionamento, por qual motivo você quer ou precisa de proteção para a alta do dólar? Isso deve ajudar a responder sua própria pergunta.

–EM

@suno-2 em 18/08/2021

Se a pessoa se diz influenciadora, já não gosto =)

–EM

@suno-2 em 18/08/2021

Sim. E nestes casos prefiro investir direto no exterior.

@suno-2 em 18/08/2021

Eu teria, ainda, vendido os direitos de subscrição.

Aliás, foi isso que fiz. Dinheiro não dá em árvore e eu nem exerceria tudo de qualquer forma.

–EM

@suno-2 em 18/08/2021

Ou investir em ativos que tenham receitas corrigidas pela inflação…

Só que, se eu quero renda de R$ 5.000, vou buscar alguma margem: Buscaria uma renda talvez de R$ 6.000, sei lá, para acomodar variações (FII de shopping no meio da pandemia?).

–EM

@suno-2 em 18/08/2021

BDR se a empresa não paga dividendos (Alphabet, Amazon, Facebook…).

Com dividendos, investimento no exterior.

Outra vantagem de investir direto no exterior é a isenção de IR para alienações de até R$35.000 por mês. Mas isso pode mudar com a reforma tributária.

–EM

@suno-2 em 18/08/2021

Eu acho que é de cada um. Eu não me importo tanto com alguma concentração, mas não chego a colocar tudo em uma empresa apenas. Eu, particularmente, estou concentrado em setores (tech, elétrico, financeiro, alguns poucos FII).

Uma que eu não preciso (há um monte de ótimas empresas na bolsa e estamos em período de black friday) e outra que é muito fácil diversificar na bolsa (se você tem uma padaria, precisa colocar muito dinheiro nela e pode não sobrar para montar um lava-jato, mas na bolsa eu posso comprar um pouquinho de cada coisa).

–EM

@suno-2 em 18/08/2021

Eu faço assim: Pego um número limitado de cada carteira, normalmente entre aqueles nos topos das carteiras.

Mas eu pulo um ou outro ativo em função de minhas opiniões. Por exemplo, não compro British Tobacco, Vale, mesmo que no topo da lista.

 

–EM

@suno-2 em 18/08/2021

Normalmente no primeiro mês as cotas subscritas dão direito a apenas uma parcela dos rendimentos. Mas os administradores informa, separadamente, tanto os rendimentos para as contas (XXXX11) quanto para os recibos (XXXX12, XXXX13).

A minha experiência é de que depois da distribuição dos rendimentos do mês os recibos são convertidos em cotas.

Já aconteceu, recentemente até, de levar dois meses para se converter recibos em cotas. Foi com o BTLG11.

Mas, na dúvida, fala com a corretora. Certamente poderão explicar melhor que eu, usando o caso concreto.

 

–EM

@suno-2 em 18/08/2021

Tem um curso da Alice Porto (Contadora da Bolsa) que dá o caminho das pedras.

Curso Online – Imposto de Renda para Bolsa de Valores

 

–EM

@suno-2 em 16/08/2021

Na minha opinião, são duas as diferenças:

 – Você paga taxa de administração para o FOF e em troca tem a possibilidade de ganho de capital por uma gestão tática profissional. Ou seja, o gesto vai comprar e vender ativos para gerar ganho de capital.

 – Você não se preocupa em gerenciar o mix de fundos em sua carteira. Ou se preocupa menos.

@suno-2 em 16/08/2021

Eu até entendo a recomendação de não concentrar os investimentos. E o que faço é o seguinte: Estou abraçado com as ações que recebi e não vendo, não troco e não empresto.

“Ah, mas tem a diversificação”. Tem mesmo. Por isso eu não compro ações da empresa em que trabalho. Compro de tudo que acho bom: FII, bancos, elétricas, small caps…

Ah, não deixe de declarar no IR as ações recebidas.