Eu que a suno avaliou com viés positivo.
Porém, queria uma justificativa mais clara, uma vez que a cotação está tão próximo.
Certamente tem alguma vantagem que eu não estou enxergando.
@Porf_Baroni,
O que justifica valer a pena a subscrição do RBRR11 uma vez que a diferença do valor da subscrição ao valor da cota no mercado é menor que o valor do aluguel?
Se comprar direto no mercado, já receberia o aluguel com valor maior que a diferença entre a cota de mercado e a subscrição.
@Porf_Baroni,
O que justifica valer a pena a subscrição do RBRR11 uma vez que a diferença do valor da subscrição ao valor da cota no mercado é menor que o valor do aluguel?
Se comprar direto no mercado, já receberia o aluguel com valor maior que a diferença entre a cota de mercado e a subscrição.
Entendo!
Mas, será que o IMAB11 tem perspectiva de muita variação negativa?
Como o ETF tem imposto de renda de 15% só, acredito que vale a pena analisar essa opção como Reserva de Oportunidade.
Entendo!
Mas, será que o IMAB11 tem perspectiva de muita variação negativa?
Como o ETF tem imposto de renda de 15% só, acredito que vale a pena analisar essa opção como Reserva de Oportunidade.
Acho que o problema tá em “lucrar rapidamente”.
Se pensar em longo prazo e escolher boa empresa que deseja ser sócio, faz sentido comprar sempre que cair o preço. Desde a queda seja apenas no preço e não no valor.
Já vi analistas e youtubers recomendar fazer isso sim.
Acredito que faz sentido, vejo pouco trabalho para um benefício interessante em longo prazo.
Vi agora com a corretora, que o pagamento é realizado na data limite, mesmo que solicite subscrição agora.
Vi agora com a corretora, que o pagamento é realizado na data limite, mesmo que solicite subscrição agora.
A ideia seria aumentar a posição em um papel sem realizar novo aporte.
Entendi que faz sentido, mas tem que analisar e assumir o risco do papel valorizar e aí vai ser “prejuízo”.
em resumo:
- Dividendos / JCP
- Bonificações (que vão aumentar o patrimônio)
Acho que a falta de educação financeira, assim as pessoas:
1. Não tem dinheiro “sobrando” para investir (em qualquer coisa)
2. Tem medo do “risco”
3. Não tem interesse no assunto
4. Ficam acomodadas a poupança ou Renda Fixa
A porcentagem dos que gastam menos que ganha já é bem pequena.
Depende da sua “coragem” de estar disposto ao risco.
Alguns recomendam usar a regra dos 100.
Em resumo, subtraia sua idade dos 100 e vai obter a porcentagem de investimento que deve estar em renda variável.
Ex.:
100 – 23 = 77
Assim, deverá investir 77% em ações. E logicamente, ajustar esses investimentos a cada ano.
Essa regra é mais utilizada no mercado Americano.
Já vi algumas recomendações com constante 80 para o mercado brasileiro.
80 – 23 = 57
Investindo 57% em renda variável.
Porém, não há regra que deve ser seguida cegamente.
A regra que mais gosto é:
“Invista tanto quanto não atrapalhar seu sono diariamente.”
Um dos investimentos recomendados para reserva de emergência é o Tesouro Selic.
Tem liquidez D + 1
Pode investir mensalmente partindo de valores baixos.