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Marcelo

@marcelo

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  • @marcelo em 09/06/2018

    Outra questão sobre a dúvida sobre “Payout x Crescimento”, quando falamos de lucro da empresa já não está considerado os investimentos em CAPEX para que a empresa possa continuar a crescer e que quando falamos de 100% de payout refere-se ao que a empresa não retém lucros aferidos no fluxo de caixa livre da empresa para aumento de caixa? Segundo o método utilizado por Damodaran, o qual, o índice payout de dividendos mede o caixa total restituído aos acionista como uma proporção do fluxo de caixa livre.

    Se for o caso , empresas que crescem dependentes de investimento poderiam faze-lo mesmo pagando 100% de payout.

    Gostaria de acrescentar e esclarecer essa dúvida do tema.

  • @marcelo em 25/02/2018

    Olá Breno, obrigado pela sua resposta.

    Estava lendo um artigo no Valor Econômico que pode ajudar com sua dúvida ou pelo menos acrescentar em conhecimento sobre o setor de fidelização. Segue o link da matéria: http://www.valor.com.br/valor-investe/o-estrategista/3103008/qual-multiplo-usar-para-avaliar-companhias-de-fidelidade

  • @marcelo em 23/01/2018

    Olá Diogo Matos! Como já disse para nosso colega  Pontes Neto, estou lendo um ótimo livro para a análise de demonstrativos financeiros. Neste livro subentende-se que o leitor já tenho o conhecimento básico de contabilidade, como o princípio de partidas dobradas, mas esse tipo de informação você encontra no gloogle com facilidade.

    O nome do livro é “Análise de Demonstrativos Financeiros e da Performance Empresarial” do Flávio K. Málaga e você encontra na Amazon.

    O livro é bem didático e faz a análise da Duratex como exemplo e até agora o que mais chamou minha atenção no livro é que ele mostra o porque de não ficarmos preso a análise de empresas olhando indicadores, pois eles podem mostrar  uma situação que não é real. Como por exemplo a análise de geração de caixa pelo EBIT, EBITDA, que são potenciais de geração de caixa, para a análise de  geração de caixa ele usa o DFC, que é um método melhor. E também em relação a riscos em vez de utilizar o indicador Div Liq/ PL, utiliza-se do conceito de variação dos ativos e passivos operacionais.

    Espero ter ajudado.

  • @marcelo em 23/01/2018

    Olá Pontes Neto! Estou lendo um ótimo livro para a análise de demonstrativos financeiros. Neste livro subentende-se que o leitor já tenho o conhecimento básico de contabilidade, como o princípio de partidas dobradas, mas esse tipo de informação você encontra no gloogle com facilidade.

    O nome do livro é “Análise de Demonstrativos Financeiros e da Performance Empresarial” do Flávio K. Málaga e você encontra na Amazon.

     

  • @marcelo em 14/01/2018

    Olá Breno! Sua resposta foi muito útil e precisa. E encontrei o motivo dos ajustes no EBITDA , no caso em questão da Tupy, nas notas explicativas que são de origem da conta Outras Despesas Operacionais, que eu acredito que deveriam ser realmente desconsideradas, como o fizeram, pelo fato de não serem recorrentes.

    Obrigado pelo compartilhamento de seu conhecimento!

  • @marcelo em 14/01/2018

    Olá Breno! Desculpe a minha falta de conhecimento, mas o que seria o termo “DFC” que você usou?