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@joaoarthuralmeida

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@joaoarthuralmeida em 29/05/2019

Uma empresa que cresce bastante e que possui um P/L relativamente baixo costuma ser um ótimo negócio.

Se o lucro está crescendo e você ainda está pagando pouco por este lucro este é o melhor dos mundos.

Tenha em mente que via de regra quanto maior o crescimento esperado maior costuma ser o P/L. Por exemplo banco inter que possui um P/L muito mais alto que o Itaú.

@joaoarthuralmeida em 29/05/2019

O que se debate atualmente é a tributação de dividendos para PESSOA FÍSICA. Por isso, vejo como remoto este risco que você citou.

Uma tributação de dividendos em cascata geraria uma grande confusão pois existem empresas que possuem uma série de controladoras em cascata.

@joaoarthuralmeida em 29/05/2019

Gosto muito de avaliar o crescimento da receita, ebitda e lucro líquido. É importante avaliar também se este crescimento da DRE se dá com uma manutenção da rentabilidade.

Empresas que crescem perdendo rentabilidade, via de regra, não costumam interessar muito ao investidor.

O ideal é que uma empresa alie crescimento com rentabilidade.

@joaoarthuralmeida em 29/05/2019

Olá Lucas, obrigado pela pergunta!

A resposta varia muito de acordo com cada perfil de investidor. Porém, para um investidor que aceita uma maior volatilidade eu vejo um percentual ideal em torno:

    • 60% ações

 

    • 30% FIIs

 

    • 10% Renda Fixa

 

As ações vão prover a maior rentabilidade enquanto os FIIs irão reduzir a volatilidade e aumentar o dividend yield. Por fim, a parcela pequena em renda fixa serve como uma reserva de emergência e uma reserva de oportunidades.

@joaoarthuralmeida em 29/05/2019

Olá Marlete, você deve informar à sua corretora a intenção de exercer o seu direito de subscrição. E então basta ter o recurso em conta no dia da liquidação do direito.

Dessa forma você irá adquirir o direito de subscrição que posteriormente será convertido em uma ação comum.

@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

Guilherme, Não recomendamos este tipo de aplicação para o investidor pessoa física. Este é um mercado mais destinado a especuladores.

Porém, neste Link você pode aprender mais sobre o Ibovespa futuro: https://www.suno.com.br/artigos/mercado-futuro/

@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

Você pode começar a investir com R$ 200 ao mês. Se atente ao custo de corretagem, busque corretoras com o menor custo possível já que você irá investir de início pequenos valores.

Busque alocar sempre na melhor oportunidade de cada mês. Ao longo do tempo a sua carteira irá crescer e você irá investir cada vez mais.

@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

O professor Baroni atualizou alguns preços teto, vale a pena conferir! Abraços!

@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

Geraldo,

Não recomendamos este tipo de operação para o investidor pessoa física. Esta operação é mais reservada para especuladores.

@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

Sim, isto pode indicar que uma gestão consegue gerar valor para o cotista.

Muita variância pode ser ruim, mas também pode acontecer por conta de fatores externos ao gestor, como por exemplo: Ambiente macroeconômico desfavorável.

@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

Markley,

Infelizmente não há dados suficientes para eu responder esta sua pergunta de forma concreta. Isto irá depender de inúmeros fatores, como:

  • Por qual valor seria vendido o seu imóvel hoje
  • Potencial de valorização do seu imóvel (O que por sua vez irá depender de Localização, estrutura e outros fatores)
  • Valor de aluguel do seu imóvel
  • Sua vontade própria em relação a ter um imóvel e morar de aluguel
@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

Irá depender do potencial de alta das suas ações. Algumas ações mesmo subindo bastante ainda podem continuar se valorizando.

Unipar, por exemplo, mesmo depois de subir mais de 500% seguiu valorizando. Portanto, você deve avaliar caso a caso o potencial de alta do papel. Se a empresa segue lucrativa e com potencial de valorização, não há motivos para vender a posição.

@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

Não precisa pagar IR sobre ganho de capital. Mas você deve declarar esta venda.

@joaoarthuralmeida em 16/01/2019

Não existe fórmula exata. Deve ser feita uma análise cuidadosa de valuation.

O valuation, porém, não é uma ciência exata, ele depende de fatores subjetivos, como estimar a taxa de crescimento de uma empresa.

Você pode ler mais sobre valuation neste link: https://www.suno.com.br/artigos/valuation-precificacao-ativos/

@joaoarthuralmeida em 04/12/2018

“Compro o direito depois tenho que pagar o valor da subscrição, é isso?”

Exatamente. O primeiro passo é comprar o direito. Posteriormente você terá que pagar o valor da subscrição.

Caso você já seja acionista, como foi ressaltado acima, você pode muitas vezes utilizar o crédito dos dividendos para exercer este direito. O banco ABC, por exemplo, estende essa opção aos seus acionistas.

Como o Tiago Reis falou geralmente é uma boa opção para quem já é acionista subscrever esses direitos. Pois, além de evitar ser diluído na composição acionária da empresa você pode muitas vezes adquirir a ação com desconto em relação ao seu valor de mercado.

“Após a compra do direito tenho que fazer mais alguma coisa na corretora para exercer o direito?”

Você precisa ter recursos disponíveis em conta na data da liquidação. Assim, você irá incorporar as novas ações à sua carteira.

“Qual o valor máximo que devo pagar com base no preço teto da SUNO?”

Nós costumamos dar uma indicação aos clientes sobre exercer ou não o direito caso a caso. Como também foi dito anteriormente, tipicamente se recomenda que o cliente exerça o direito, pois isto tende a ser vantajoso para o acionista.