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JeanTosetto

@jeantosetto

Arquiteto e urbanista formado pela FAU PUC de Campinas, tem escritório próprio desde 1999. Autor e editor de livros, é adepto do Value Investing. Colabora com a Suno Research desde janeiro de 2017.

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@jeantosetto em 26/06/2019
Caro Pedro, pessoalmente trabalho nisso todos os dias, acreditando que este esforço, que não é só meu, mas de você também e de muita gente que nos cerca, terá resultados exponenciais. Ou seja: vão aparecer timidamente nos próximos anos, mas depois vão decolar.

Imagine a garotada com 12 anos hoje, já tendo acesso às informações que estão aí, abundantes e quase de graça. Em coisa de uma década o alcance disso é difícil de mensurar.

E mesmo que eu esteja errado e que os resultados não venham: ainda assim é uma luta boa de lutar. Eu acredito nisso e não vou desistir. E você também não, certo? Abraço!
@jeantosetto em 26/06/2019
MAMP, não vou tergiversar: nunca coloquei dinheiro na Petrobras. Não é o tipo de empresa que me agrada, devido à ingerência estatal e falta de regularidade nos dividendos. Não vou responder pela Suno, apenas por mim: eu não compraria ações da Petrobras agora, de nenhuma espécie. Temos empresas melhores para acompanhar.
@jeantosetto em 26/06/2019
Prezada Dora Investidora, é perfeitamente plausível segurar aportes em algumas ocasiões, principalmente quando a Bolsa passa por momentos de euforia, operando próximo das máximas históricas. 
Eu mesmo, no mês passado, apenas fiz subscrição num fundo imobiliário, pois a cotação neste caso estava bem descontada em relação ao preço normal. Então, a diferença do dinheiro poupado no mês foi colocada no Tesouro Selic. Veja bem: estou apenas dando um exemplo. Não estou recomendando que faça o mesmo, pois uma das minhas motivações também era recompor minha reserva de emergência.

O que importa é ter autoconhecimento e respeitar o próprio perfil. Eu sou defensivo e conservador em renda variável, mas não deixo de pesquisar eventuais oportunidades.

Caso o mercado não pare de subir, teremos que reavaliar certos parâmetros para voltar a aportar com mais consistência no novo patamar histórico da Bolsa de São Paulo. É difícil adivinhar o futuro, mas acredito que teremos algumas correções de cotações em breve. Aí sim, será um momento bom para aportar em nossos ativos favoritos.

No mais, a carteira premium da Suno está bem balanceada e com preços tetos bem fundamentados.
@jeantosetto em 26/06/2019
Caro Felipe, aprender na prática é bom, mas saber aprender com os outros é ainda melhor. Os investidores iniciantes em Bolsa, que entraram nela desde 2016, ainda não sabem o que é um mercado em baixa. Mas isso é questão de tempo.
Para se proteger, não tem outro jeito: diversificação e aportes em ativos com ótimos fundamentos, mirando na geração de renda passiva ao invés de se preocupar com a variação do patrimônio.
Quando o urso atacar, o patrimônio na corretora vai cair, mas se os dividendos continuarem chegando, a recompra de ativos será mais favorável, de modo que o investidor iniciante que já tenha assimilado a mentalidade de parceria, vai apenas comemorar esta fase.
@jeantosetto em 26/06/2019
Não sou a pessoa certa para responder, pois concentro meus investimentos no Brasil, embora concorde que, do ponto de vista da diversificação, comprar ações americanas seja um caminho seguro.
@jeantosetto em 26/06/2019
Caro Leonel, não vou resumir o Guia Suno Dividendos para você, mas uma boa ação é aquela que passa por um filtro inicial que combina P/L abaixo de 20, Dividend Yield acima de 6%, ROE acima de 10%  e liquidez acima de meio milhão de reais negociados por dia. Além disso, a empresa não pode dever mais do que o valor de seu patrimônio e deve ter histórico de crescimento positivo nos últimos cinco anos. São poucas empresas que passam neste filtro que elaboramos no livro. Então, as ações selecionadas passam a ser analisadas do ponto de vista da gestão e de seus projetos futuros. Não é tão simples quanto parece, mas o caminho das pedras está dado. Sucesso!
@jeantosetto em 24/06/2019
Caro Pedro, esse tema é muito pessoal. No meu caso pesou o fato de ser profissional liberal desde sempre. Por nunca ter recebido um salário fixo, a mentalidade de poupar recursos mensalmente foi posta em prática desde o começo da carreira. Sempre evitei cheque especial e cartão de crédito. A grande dificuldade, no meu caso, foi adiar várias compras e viagens ao longo dos anos. Mas o esforço está valendo a pena. 
@jeantosetto em 25/07/2018

Juan Gonzalo, todos os livros que a Suno lançar na coleção “Guia Suno” terão o desafio de serem acessíveis para um público mais leigo. Logicamente sempre podemos aprender algo ou relembrar conceitos já assimilados lendo um livro. Ler um livro mais de uma vez é como se banhar num rio mais de uma vez: você nunca é tocado pelas mesmas águas.

@jeantosetto em 25/07/2018

Por incrível que pareça, os investidores brasileiros estão mais protegidos do que os investidores das Bolsas norte-americanas neste quesito. No Brasil os documentos contábeis trimestrais seguem preceitos internacionais aos quais os norte-americanos ainda não aderiram. As normas seguidas são conhecidas como IFRS e todos os documentos são auditados por empresas independentes e fiscalizadas pela CVM.

Isto não significa que você deva ficar 100% despreocupado, mas fique tranquilo quanto à seriedade dos profissionais brasileiros.

@jeantosetto em 25/07/2018

Alessandro, o livro é focado em Contabilidade para empresas de capital aberto. Logicamente a sua leitura favorecerá indiretamente  aqueles que desejam investir em fundos imobiliários. A propósito, a Suno já está com um projeto para lançar um livro sobre FIIs na coleção “Guia Suno”. Acredito que dentro de poucos meses teremos novidades. Desta vez não serei o autor, mas vou ajudá-los na edição. Grato!

@jeantosetto em 25/07/2018

Rogerinho, não sou o Baroni e a lógica para analisar fundos imobiliários é diversa da usada na análise de empresas de capital aberto. Porém, pelo que aprendi com ele, devemos prestar atenção no DY anual do fundo, ao Payout (cuidado com fundos que pagam acima de 100%), e finalmente à relação entre preço e valor patrimonial da cota.

Vou contar um “segredo” para você,  a Suno vai dedicar um livro da coleção “Guia Suno” para os fundos imobiliários. Vou ajudar os autores na edição.

@jeantosetto em 25/07/2018

Prezado, o custo mensal de uma holding familiar é variável quanto ao escritório de Contabilidade que vai acompanhá-la e, a depender do patrimônio formado, as taxas de impostos também terão incidências variadas. Impossível ser taxativo de forma genérica nesta questão, mas em linhas gerais é preciso ter um patrimônio considerável que justifique a montagem de uma holding.

@jeantosetto em 25/07/2018

Michael, se você deseja ter mais independência para fazer as próprias análises de ativos listados em Bolsa, então é bom ter noções de leitura de documentos contábeis trimestrais e não apenas os balanços. Comece pelo Guia Suno de Contabilidade para Investidores: https://www.amazon.com.br/dp/B07FTV3QR2

Ao contrário do Guia Suno Dividendos, cuja temática foi pioneira no Brasil, o Guia Suno de Contabilidade vem para se juntar a outros bons livros sobre o tema. Em respeito aos demais autores, não faremos apontamento de um ou dois nomes para deixar os restantes descontentes.

@jeantosetto em 25/07/2018

Caro Roberto, as empresas podem ser analisadas por indicadores de produtividade, rentabilidade, eficiência e financeiros. Na produtividade verificamos a gestão do Capex e do Capital de Giro. Na rentabilidade atentamos para o ROE, ROIC e ROA. Na eficiência estão as margens bruta e líquida, além das margens EBIT e EBITDA. No aspecto financeiro temos o EBITDA, a liquidez corrente e o Imposto. Há também os indicadores socioambientais variados. Estes conceitos estão detalhados no Guia Suno de Contabilidade para Investidores. Saiba mais: https://www.amazon.com.br/dp/B07FTV3QR2

@jeantosetto em 25/07/2018

A apresentação trimestral de demonstrações financeiras das empresas de capital aberto é normatizada pela CVM e auditadas por empresas independentes igualmente fiscalizadas pela CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade.