JeanTosetto
@jeantosetto
Arquiteto e urbanista formado pela FAU PUC de Campinas, tem escritório próprio desde 1999. Autor e editor de livros, é adepto do Value Investing. Colabora com a Suno Research desde janeiro de 2017.
Sim, caro Leandro. Não uma fórmula, mas várias. Ao conjunto dessas fórmulas damos o nome de Valuation.
Ainda tenho dois ativos com mais de 15% na minha carteira, mas no futuro quero que todos os ativos não ultrapassem 10%. Isso vai demorar um pouco, pois não vou vender bons ativos apenas para equilibrar a carteira.
Caro Leandro, nada conta o mercado fracionário. Pessoalmente eu concentro meu aporte mensal em um ativo. Por vezes faço dois aportes mensais. Porém, meu modo de fazer diversificação é ao longo do tempo, alternando os ativos comprados em função de oportunidades pontuais.
De qualquer modo, o prazo mínimo de cinco anos configura longo prazo, mas qual seria seu objetivo com o investimento?
Se for para pagar uma faculdade ou comprar um imóvel, eu investiria em renda fixa. Mas se for para projetar uma aposentadoria ou para atingir a independência financeira, indo além desses cinco anos, aí sim, eu aportaria em renda variável: ações e fundos imobiliários.
Espero ter te ajudado.
Sem problemas, Alex. Fiquei com uma coceira para responder, mas eu respeito as regras do jogo. Abraço!
Sem problemas, Alex. Fiquei com uma coceira para responder, mas eu respeito as regras do jogo. Abraço!
Caro Tavares,
O mais importante, porém, é seguir a diversificação, alternando os aportes nos ativos para evitar concentração deles na carteira. Uma carteira bem distribuída e equilibrada é a receita do sucesso para o longo prazo.
Prezado Claudio, pessoalmente não gosto de vender meus fundos, mesmo os mais esticados. Não gosto de pagar imposto e a valorização da cota, para mim, não deixa de representar um porto seguro para o capital. Agora, se a cota do fundo se estabiliza em um novo patamar histórico, aí sim vou considerar a venda, mas somente se houver outra oportunidade clara para aportar em outro ativo. Não adianta nada realizar o dinheiro e não ter onde alocar o capital.
Em linhas gerais, precisamos ver se os FIIs estão vivendo uma bolha de valorização ou estão galgando um novo patamar de cotações. As vezes, não fazer nada é a melhor coisa.
Partir para outros ativos, usando “dinheiro novo” (poupado no mês) é uma boa pedida para quem mira no longuíssimo prazo.
Outra forma para decidir vender um FII é constatar que ele perdeu parte de seus fundamentos. Aí não vai interessar se ele está esticado ou não.
Caro Fabiano, você está no caminho certo. Escolha uma boa corretora que não cobra taxas para fundos imobiliários e concentre os 600 reais mensais em apenas um ativo de cada vez. Guarde a nota fiscal, que vai te ajudar nos registros para a declaração anual de imposto de renda. E vá reinvestindo os dividendos. Ao longos dos anos isso fará muita diferença.
Espero que você tome gosto por isso, pois com o tempo seu entusiasmo fará você se desenvolver no seu trabalho para aumentar sua renda ativa e aumentar também o aporte mensal. Enfim, você só tem a ganhar se começar agora. A carteira de FIIs supervisionada pelo Baroni é campeã.