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JeanTosetto

@jeantosetto

Arquiteto e urbanista formado pela FAU PUC de Campinas, tem escritório próprio desde 1999. Autor e editor de livros, é adepto do Value Investing. Colabora com a Suno Research desde janeiro de 2017.

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Respostas

Classificação
@jeantosetto em 31/08/2019
Você precisa prestar atenção em três datas importantes, sobre a questão dos dividendos que a empresa que está na sua carteira vai entregar. A primeira é a data de anúncio, que antecipa as datas seguintes: a data ex-dividendos e a data de pagamento.
Se você vender todas as suas ações da empresa entre a data de anúncio e a data ex-dividendos, você perde o direito de recebê-los, pois os dividendos são entregues conforme sua posição na data ex-dividendos. Portanto, também não adianta comprar mais ações após esta data, pois elas só vão valer para a próxima distribuição.
@jeantosetto em 29/08/2019
Este é o princípio de fazer Valuation de uma empresa: analisar se o preço da sua ação está caro ou barato em relação ao valor real e estruturado dela hoje, bem como a projeção deste valor no futuro.
A margem de segurança ocorre quando a empresa ostenta ótimos fundamentos que porventura não estão refletidos no preço da ação, ou seja, quando sua cotação está operando com descontos.
@jeantosetto em 29/08/2019
Pagar um serviço como o Economática é válido para quem sabe extrair informações de suas inúmeras ferramentas e possui um valor alto para investir por mês, ou gere recursos volumosos de terceiros. Isso raramente se aplica a um investidor individual.
É bem mais em conta assinar os serviços de uma casa de research, como a Suno, que conta com um time de analistas capaz de recomendar uma carteira segura de investimentos.
@jeantosetto em 27/08/2019
As emissões de novas cotas ou ações respeitam normas, cláusulas contratuais e regulamentos de cada entidade envolvida no processo. Por isso, antes de aportar em algum ativo, é importante ler os prospectos de cada papel.
@jeantosetto em 27/08/2019
Já as ações nominativas e sem valor nominal de sua própria emissão são aquelas que uma empresa pode recomprar entre as ações que estão em circulação de mercado, sem que isso signifique o fechamento de capital.
@jeantosetto em 27/08/2019
A plataforma Economatica possui essa ferramenta de cálculo de valorização de ativos somada com seus proventos, mas o serviço é pago.
No site Fundamentos, que é gratuito, você pode conseguir essa informação a partir de dados separados, através do histórico das cotações e o histórico dos proventos. Dá um pouco de trabalho, mas é possível calcular isso “manualmente”.
Por exemplo, segue o caso de ITSA4:
@jeantosetto em 27/08/2019
Os passivos de uma empresa se dividem em dois tipos: circulantes e não circulantes. 
Os passivos circulantes são obrigações de curto prazo (menos de um ano), como por exemplo: contas de energia e água, impostos e taxas, salários e encargos sociais.
Os passivos não circulantes são obrigações de longo prazo, superior a doze meses, como empréstimos e financiamentos,impostos parcelados, contratos de locação e eventuais pendências jurídicas.
Mais informações a partir da página 31 do Guia Suno de Contabilidade para Investidores na versão impressa.
@jeantosetto em 26/08/2019
Respondendo por mim: renda variável é para o longo prazo. Renda fixa é para o curto e médio prazo. Como liquidez é importante e garantir que o retorno seja positivo também (embora não exorbitante), vou de Tesouro Selic ao invés de peneirar centavos por aí.
@jeantosetto em 26/08/2019
Se isso refletir em mais oportunidades de comprar ativos com desconto, então só cabe uma palavra na resposta: “tomara”!
@jeantosetto em 26/08/2019
Toda abertura de mercado para o Brasil é bem vinda, pois oxigena nossa economia interna e permite que nossas empresas se desenvolvam, a despeito da maior concorrência externa.
@jeantosetto em 26/08/2019
Para quem tem pouco capital para investir, os FIIs são mais interessantes que os imóveis tradicionais, sim. Para quem já tem um bom patrimônio acumulado, o investimento em bons imóveis físicos passa a ser uma questão de diversificação. Quase todos os grandes investidor possuem alguma coisa em imóveis, mesmo alguns que falam o contrário.
@jeantosetto em 26/08/2019
Acompanhar as notícias do mercado é importante, mas não deve ser o fator primordial na decisão de aportar ou vender um ativo. Para tanto, é melhor verificar os fundamentos através das demonstrações financeiras, bem como ler os relatórios de analistas profissionais.
@jeantosetto em 26/08/2019
Pedro, se for para aumentar a diversificação da carteira, sim. Mas eu não investia majoritariamente meus recursos em ETFs.
@jeantosetto em 26/08/2019
A principal proteção para um investidor individual focado no longo prazo é a diversificação em bons ativos e uma porcentagem do capital em renda fixa, na minha opinião. Não precisa ir além disso.
@jeantosetto em 26/08/2019
Eu apenas iria parar de aportar neste fundo e sé venderia se verificasse que ele perdeu seus fundamentos ou se recebesse alguma notificação (que duvido que possa ocorrer). Caso contrário eu ficaria quieto e tranquilo.