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gutenbergn

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@gutenbergn em 04/05/2018

Dá uma lida nessa questão antiga do Tiago, que aborda justamente isso: https://respostas.suno.com.br/pergunta/quais-os-seus-3-livros-preferidos-sobre-investimentos/

@gutenbergn em 29/04/2018

Dizer que um setor é cíclico significa dizer que o mesmo é fortemente dependente de fatores externos que influenciam os resultados de sua atividade operacional, fazendo com que as empresas envolvidas no mesmo possuam tendência de entregar resultados em ciclos, com momentos de forte alta e momentos de forte baixa.

 

Como exemplo comparativo, veja os gráficos de lucros da Vale, uma empresa cíclica cujo resultado é altamente dependente do preço dos minérios que extrai com os de Itaú, uma empresa não-cíclica.

 

Setores de commodities são clássicos exemplos de setores com comportamento cíclico, assim como o setor imobiliário.

@gutenbergn em 28/04/2018

Sinto muito, mas não há nada que você possa fazer com relação a isso, pois foi um erro seu. O que você pode fazer agora é compras as ações no mercado aberto se considerar que elas ainda estão sendo negociadas a um preço atrativo. Boa sorte!

@gutenbergn em 28/04/2018

Não há problema nenhum em possuir uma carteira com 100% de ações. Inclusive, acredito que esse tipo de carteira possui o potencial de garantir os melhores retornos a longo prazo. A questão é: você se sente confortável com a volatilidade da renda variável? O que você sentiria se, em um momento de crise, a sua carteira caísse 50% ou mais? Muitas pessoas se sentiriam extremamente desconfortáveis com essas situações e, em um momento de desespero, poderiam até se desfazer dos seus ativos justamente nos piores momentos e acabar por realizar os prejuízos.

 

Se você acredita que teria capacidade de lidar com a volatilidade de uma carteira composta apenas por ações, esse é um bom caminho a seguir. Apenas não esqueça que investimento é uma coisa e reserva de segurança é outra. Seria altamente recomendável que, mesmo seguindo essa estratégia, você mantivesse uma reserva de segurança em alguma aplicação de renda fixa com alta liquidez para lidar com possíveis necessidades inesperadas sem ter que recorrer aos seus investimentos.

@gutenbergn em 25/04/2018

Não necessariamente. É possível que a empresa use algum tipo de endividamento como forma de melhorar seu negócio para gerar melhores retornos no futuro. O importante é garantir que o endividamento esteja controlado e, para isso, há métricas que ajudam a avaliar o grau de endividamento atual da empresa. Neste artigo da Suno, 2 dessas métricas são citadas e, a partir da análise das mesmas, dá para saber se a empresa está tomando dívida de maneira responsável ou entrando em níveis preocupantes de alavancagem.

@gutenbergn em 25/04/2018

Sim. Existem alguns famosos analistas aqui no Brasil que pregam essa máxima de que preço não importa mas se você analisar o que dizem todos os grandes investidores em valor no mundo, fica claro que o preço não apenas importa, como é variável fundamental na hora de escolher uma empresa para aplicar. Sugiro que você veja esse vídeo da Suno com o Barsi falando sobre isso: https://www.youtube.com/watch?v=WbDRe14foR0 . Por fim, é preciso ter em mente que se preocupar com o preço não é a mesma coisa que dizer que a melhor opção é simplesmente comprar a empresa mais barata, mas sim que devemos tentar comprar ótimas empresas abaixo de seu valor intrínseco. Como diz o Buffett: “É melhor comprar uma companhia maravilhosa a um preço razoável do que uma companhia razoável a um preço maravilhoso.”

@gutenbergn em 25/04/2018

Significa o percentual do lucro que a empresa distribui na forma de dividendos. Ou seja, uma empresa com 100% do payout distribui todo o seu lucro na forma de dividendos, por exemplo.

@gutenbergn em 23/04/2018

Existem sempre 2 lados a se avaliar numa aquisição: o do comprador e o do vendedor.

 

  1. No lado da Somos, a Kroton pagou um preço bem acima (mais de 60%) do que estava sendo cotado pelo mercado, então é natural que as ações subam para acompanhar a aquisição
  2. No lado da Kroton, o mercado considerou uma aquisição positiva e que deve agregar valor, daí a valorização

 

Nesse caso, ambas estão subindo, mas às vezes acontece de uma subir e a outra cair. Um caso recente foi o negócio entre Suzano e Fibria, que acabou fazendo com que acontecesse uma grande valorização de Suzano e uma grande queda das ações de Fibria.

@gutenbergn em 20/04/2018

Um motivo comumente citado para o desdobramento de ações é de aumentar a liquidez, especialmente quando o preço unitário da ação sobe muito. Isso aconteceu recentemente com a Magazine Luiza, que desdobrou suas ações na proporção de 1 para 8 e fez com que o preço unitário caísse da casa dos R$600 para a casa dos R$80.

 

Por outro lado, Buffett nunca realizou desdobramento das ações da Berkshire Hathaway (apesar de ter criado uma segunda classe de ações com valor menor na década de 1990), pois considera que isso pode estimular a entrada de pessoas com pensamento de trader na empresa, e ele prefere investidores com foco no longo prazo.

 

Na prática, não costumo perceber uma grande mudança para o investidor quando ocorre desdobramento de ações em uma empresa do seu portifólio…

 

@gutenbergn em 19/04/2018

Olá Marcos, sugiro que você leia o relatório Suno Dividendos #31 de 07/09/2017, onde o racional para a retirada de EZTC3 é explicado. Desde então a empresa não voltou a ser adicionada às carteiras da Suno.

@gutenbergn em 17/04/2018

A carteira dividendos é focada em empresas que já são atualmente boas pagadoras de dividendos. Em geral, são empresas sólidas e que não apenas pagaram bons dividendos recentemente, mas também possuem um histórico acima da média nesse quesito.

 

A carteira de valor é focada em empresas que possuem capacidade de crescimento. Muitas vezes são empresas que preferem reter a maior parte dos seus lucros e reinvestir no negócio em busca de crescimento futuro. Existe grande possibilidade de no futuro algumas dessas empresas mudarem de patamar e se tornarem ótimas pagadoras de dividendos.

 

É importante ressaltar que o fato de uma empresa estar na carteira de dividendos não significa que ela não possa crescer, assim como estar na carteira de valor não significa que não possa pagar gordos dividendos. Cada caso é um caso e é importante conhecer cada empresa.

@gutenbergn em 16/04/2018

Outra opção, caso aceite investir fora do mercado de ações, é na compra de fundos de investimento cambiais.

@gutenbergn em 16/04/2018

TIET11 é uma unit, composta por 1 TIET3 e 4 TIET4, por isso que seu preço é maior. Em geral, as pessoas preferem comprar units por possuírem maior liquidez, mas caso você prefira comprar TIET4 não faz mal.

@gutenbergn em 12/04/2018

Eu acredito que pelo menos 5 anos seria o recomendado para que você consiga ter uma visão mais completa acerca do histórico da empresa.

@gutenbergn em 10/04/2018

Depende de cada banco. Eu sugiro que você dê uma olhada no bancodata.com.br, que é um site que agrega os dados de diversas instituições financeiras e pode te dar uma ideia se o banco específico em que você está pensando em investir está correndo algum risco mais sério.

 

Lembre-se que o FGC garante seus investimentos em até R$250 mil por instituição, ou seja, caso você possua investimentos em algum banco e o mesmo venha a falir, você será ressarcido pelo FGC até esse valor.