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Lucas Coldebella

@coldebellalucas

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  • @coldebellalucas em 22/08/2021

    Opa Vini, acho bem complicado analisar individualmente empresa chinesas. Existe um risco bem maior devido às questões governamentais. A menos que você tenha bastante experiência com análise de empresas, sugiro ficar de fora e optar por se expor ao mercado chinês através de ETFs. Você poderia utilizar ETFs de países emergentes, como VWO e IEMG, que possuem taxas baixas e exposição de cerca de 30% ao mercado chinês, ou então o MCHI que engloba basicamente todo o mercado de lá. Assim você teria exposição a essa economia, mas diminuiria muito o risco em escolher ativos individualmente. Cuidado para a sua exposição, apesar do crescimento da China ser promissor, é mais arriscado do que investir em empresas dos EUA, por exemplo.

    Abraço.

  • @coldebellalucas em 22/08/2021

    Patrícia, sugiro desde o início você ir montando uma carteira alvo e ir aportando aos poucos de forma a atingir os % definidos para cada ativo. Não tenha pressa em fazer isso e respeite as orientações que o pessoal já comentou como não extrapolar muito o % dos ativos ou de setores, de forma a minimizar seus riscos. No começo eu sugiro você dividir mesmos % entre os ativos e conforme for estudando e aprendendo você pode ir variando conforme o risco de cada um, atribuindo % menor para ativos mais arriscados. Com esse valor de R$ a minha sugestão é que você aporte em 2 ou 3 ativos por mês, dando preferência aos ativos que estão com menor % da carteira alvo que você estipulou. Mas não tenha pressa, a construção de uma carteira leva tempo.

    Abraço.

  • @coldebellalucas em 22/08/2021

    Fala Luan.

    Sugiro você tomar muito cuidado com a fonte das informações. Hoje em dia o acesso à informação está muito fácil e rápido e muitas vezes acabamos nos influenciando por pessoas má intencionadas. Desconfiar de toda e qualquer promessa de dinheiro fácil e rápido é o primeiro ponto. Os livros da Suno realmente são ótimos para quem está começando. Também sugiro você ler “O Homem mais rico da Babilônia”, pra mim é o melhor livro para quem está começando, é a base de tudo. Uma coisa que fiz no início e que me ajudou muito foi seguir perfis sobre investimentos e pessoas do mercado financeiro. Assim você fica em contato diário com isso e acaba aprendendo mais rápido. Mais novamente, muito cuidado para filtrar isso, com o tempo você vai percebendo quem vale a pena seguir e quem é charlatão.

     

    Abraço.

  • @coldebellalucas em 21/08/2021

    Boa noite.

    Importante analisar a gestão, o histórico do fundo, taxas, estratégia. No caso de fundos de tijolos, avaliar os imóveis do fundo, localização e qualidade dos ativos, perfil dos inquilinos e dos contratos, vacância. Se você está começando, dê preferência para fundos maiores, multi-regiões, multi-imóveis e multi-inquilinos. Assim você reduz seu risco. Para fundos de recebíveis, além da gestão e do porfólio, avaliar as taxas e o rating dos emissores.

    Abraço

  • @coldebellalucas em 21/08/2021

    Na minha opinião, para o pequeno investidor, entendo que é mais importante buscar se desenvolver para aumentar aportes, fazer aportes regulares e dar mais valor para aportar em bons ativos. Obviamente o preço que você paga é importante, mas essas outras questões acabam minimizando um pouco isso. Não saber fazer valuation não pode afastar o pequeno investidor de começar a investir. Com o tempo você pode ir se aperfeiçoando, lendo livros ou fazendo algum curso. Lembrando que o valor de tela do ativo é um consenso do mercado com base nas informações disponíveis. Claro que podem haver discrepâncias entre valor e preço, mas ficar tentando achar isso não deve ser o foco do pequeno investidor.

    Abraço

  • @coldebellalucas em 20/08/2021

    Olá. Não vejo muito sentido em investir em ouro,pensando em uma carteira de longo prazo. Ouro funciona como reserva de valor e a menos que seu patrimônio for muito grande (alguns milhões), não acho que vale a pena. O livro do Jeremy Siegel, Investindo em Ações no longo prazo, demonstra a baixa rentabilidade do ouro historicamente. Se mesmo assim quiser se expor, sugiro utilizar uma pequena parte da carteira, através de ETF.

     

    Abraço

  • @coldebellalucas em 20/08/2021

    Fala Gustavo.

     

    Acho que mais importante do que você definir ativos é entender exatamente a estratégia que está buscando, seus benefícios e seus riscos também. A Suno, por exemplo, tem bastante material gratuito sobre o tema, ebooks que podem te dar uma boa base sobre a estratégia. Eu, particularmente, não gosto muito de montar uma carteira visando exclusivamente dividendos, gosto de diversificar com estratégia de mais crescimento também, ainda mais se você for novo e tiver mais tempo de acumulação. Mas se você quer uma carteira mais focada nisso, vale a pena considerar fundos imobiliários também e ficar atento no histórico de distribuição de proventos, não apenas no valor atual. Mas minha sugestão é pra você não ter pressa e ir montando aos poucos sua carteira, conforme for estudando os ativos, priorizando setores mais perenes (elétrico, seguros, bancos, saneamento), além dos FIIs.

     

    Espero ter ajudado.

     

    Abraço.