Definitivamente a segunda opção.
Graham, por exemplo, que era um investidor do deep value, apenas utilizava informações públicas e não recomendava a prática.
Buffet e Barsi, por exemplo, gastam sola de sapato para avaliar melhor as companhias.
Óbvio que essas visitas tendem a agregar valor, mas você pode ser influenciado pela opinião do management, que pode ser enviesada.
Além disso, devemos considerar que muitos investidores moram longe das sedes e portanto, gastariam tempo e dinheiro para conhecer a companhia mais de perto.
Na minha opinião esse tipo de visita serve mais para confirmar teses de investimento de companhias que já apresentaram bons resultados do que para mudar sua opinião a respeito de empresas problemáticas.