Seria um risco termos na carteira empresas que tenham relações com o governo?

Quando a empresa não tem algum relacionamento com governos, dependente de regulamentações dele, assim você sempre está de alguma forma exposto a eles, mas voce pode minimizar comprando empresas que já mostraram alguma governança além dos 4 anos de mandatos, exemplo BBSE, já as concessionários são casos mais arriscados sempre, pois, não existem sem regulação direta de governos.

Não acho que seria algo para eliminar na escolhas, ter ralação com o governo é diferente de ser uma estatal.

Toda empresa brasileira tem relação com o governo, direta ou indiretamente. Acho que é sempre prudente fugir de empresas onde o governo é o maior acionista, pois aí sim tem maior risco de ingerência política (indicar amigos).

Relacionamento com governo, no Brasil, geralmente é um risco adicional.

Se o relacionamento envolver dinheiro então fica ainda mais risco. Seja envolvendo financiamento ou o governo como cliente, eu tomaria cuidado redobrado ao investir nestas empresas.

As empresas citadas, me parecem que a atual cotação mais do que precifica este relacionamento.

Realmente riscos tem mas precisa avaliar uma a uma. BBSE tem uma composição diferente de Cemig. Umas tem interferência direta do governo, veja o que aconteceu com Petrobrás, já outras nem tanto.

Exemplo de empresa boa é a Kroton. Gosto dela mas até aonde ela pode sofrer com o governo? Talvez se surgir um mega escândalo nas matrículas do FIES ou coisa que o valha. Se não tiver nenhum tipo de problema, ela continua decolando. Inclusive há novas regras do governo no financiamento estudantil a partir deste ano.