Em minha opinião: flexibilidade de fibras (fibra curta – eucalipto/fibra longa- pinus) que trás (i) flexibilidade de produtos e (ii) flexibilidade de mercados, promovendo resiliência de resultados; baixo custo, oriunda principalmente de florestas que são referência mundial e a qualidade dos ativos industriais, que nos trás competitividade; tecnologia no desenvolvimento de produtos e processos, que nos coloca na vanguarda da indústria – vide o projeto Puma II que irá produzir o primeiro kraftliner 100% a base de fibra curta no mundo.