Um bom começo são os fundos imobiliários. Os FIIs são menos voláteis do que ações, menos arriscados (endividamento bastante limitado), pagam rendimentos mensais, e são mais familiares aos investidores, pois a maioria dos FIIs são lastreados em imóveis.
Uma segunda etapa são as ações. Não necessariamente blue chips, pois existem blue chips. Tamanho não é documento.
Eu diria para começar com empresas com endividamento baixo, setores perenes (elétrico/financeiro), bons dividendos, e alto retorno sobre o capital.
Estas ações são menos voláteis e os fluxos de caixa mais previsíveis, o que garante um conforto maior para aqueles que estão começando.