Ações

@pure-l4uol-com-br em 21/01/2020

A Suno sempre ficou longe de estatais, argumentando que ter o governo como sócio majoritário não era o ideal da Suno. Vocês mudaram de opinião em 2020? É uma pergunta séria, pois vejo incoerência com textos da Suno do passado..

8 Respostas

@leonardorv em 21/01/2020

Mais votada

Talvez a posição pessoal do Tiago não prevaleça mais.

 

  • @leonardorv em 21/01/2020

    Talvez a posição pessoal do Tiago não prevaleça mais.

     

  • @raul-reis em 21/01/2020

    Não há inconsistência nenhuma, o mercado subiu, Petrobras não subiu tanto, de modo que a empresa foi se tornando cada vez mais uma das melhores opções presentes no mercado brasileiro em termos de remuneração ao capital investido.

    Obviamente os riscos continuam, a empresa continua sendo uma estatal sujeita a mudanças conforme os governos forem mudando. Aí cabe ao investidor decidir se sente confortável  com colocar seu dinheiro lá.

    O papel da Suno foi simplesmente analisar a empresa e dizer se ela parecia ou não possibilitar bons retornos.

    Abraço!

  • @pure-l4uol-com-br em 23/01/2020

    Incoerente sim! Sempre bateram nessa tecla. Os termos utilizados por anos pela Suno eram: “Estatais nem de graça”.  Nada do que o Raul Reis apontou justifica, apenas tenta explicar. Mas de maneira nenhuma me diz o por que algo que era apontado como repulsivo (nem de graça), virou recomendação de compra. Acho que os assinantes merecem saber o que mudou tão radicalmente a opinião da casa.

  • @guihathy em 23/01/2020

    Não vejo também uma inconsistência, mas sim uma antecipação de mercado. No próprio relatorio esta explicando sobre a mudança da gestão e o foco na gestão de portifolio. Sem falar na analise de múltiplos que estão bem interessantes.
    Ontem o BNDES já anunciou a venda das ações da Petrobras, o que pode ser um bom passo para a privatização.

  • @pure-l4uol-com-br em 23/01/2020

    Bom, quando se fala uma coisa (” Estatais nem de graça”) e meses depois se faz outra sem ao menos comentar o por que mudaram de opinião em relação ao tema, fica feio, perde credibilidade e, mais que isso, confiança….ainda no aguardo de uma resposta do tipo: “Erramos no passado ao falar…” falta humildade.

  • @raul-reis em 23/01/2020

    Acho que você está se referindo a este artigo?

    https://www.suno.com.br/artigos/estatal-so-se-for-de-graca/

    Os motivos da recomendação estão presentes no relatório. Ninguém aqui esqueceu do perigo inerente das estatais. Sem falar que o autor do texto não foi quem recomendou a empresa. Também não vejo sentido em pedidos de desculpa ou falar que tal coisa foi ou não um erro no passado. O mercado muda, as empresas mudam. A decisão de investir ou não é sua e de cada investidor. Se na opinião de um analista a empresa se tornou uma opção viável de investimento, um local para se obter uma boa remuneração pelo seu capital, o que tem de errado em comunicarmos isso ao nosso público?

  • @pure-l4uol-com-br em 23/01/2020

    Não só esse texto Raul. Quando o Suno Call, no radar do mercado, ainda opinavam, até pouco tempo , ao final de cada notícia, sempre que se comentava sobre alguma estatal, vinha o comentário final: “apesar disso e daquilo, nosso racional (suno) sobre estatais se mantém o mesmo, só se for de graça”. Li isso dezenas de vezes, semanalmente. Não precisa de desculpas nâo Raul…..só de humildade de dizer que  a casa de análise, no passado, estava viajando de escrever isso sobre estatais 5 vezes por semana e 1 ano depois, recomendar estatal. Muito incoerente mesmo.

  • @alexsevero em 30/01/2020

    Sempre fiquei incomodado com a posição da SUNO e de muitas pessoas do mercado perante estatais. Entendo que existem inúmeros problemas e riscos. Mas são exclusivos das estatais? Não. Mais presentes nelas? Talvez. Mas é impossível fazer uma análise/gestão do risco?  Não.

     

    Recusar de pronto estatais como se fazia antes me parece não só um equívoco, como também um preconceito. Feliz que estejam revendo isso, porém preocupado com a ETFização de algumas carteiras. É PETR, ITSA, VALE… A tendência é performar mais perto do índice.

     

    Espero que a SUNO continue a tornar cada vez mais claro o racional de cada tese, inclusive explicitando os potenciais de upside de cada papel. O investidor, e o cliente, possuem esse direito. E certamente mitigará várias dores de cabeça pra própria SUNO.

  • jan 2020
  • 21 jan
  • jan 2020