Vinicius Romano
@vinicius-romano-2
Especialista de Renda Fixa na Suno Research (CNPI nº 2872).
Sim. Você consegue essa e muitas outras informações (como remuneração da administração e diretoria) no Formulário de Referência, disponibilizado no RI das respectivas empresas.
Essa resposta depende muito dos fundamentos macroeconômicos combinados à dinâmica de cada tipo de título dentro da renda fixa. Hoje o mais “óbvio” e menos arriscado é investir em pós-fixados, como o Tesouro Selic.
Basicamente para controlar a inflação. No Brasil, a inflação funciona em regime de metas: o Conselho Monetário Nacional (CMN) estipula uma meta para o IPCA e o Banco Central precisa persegui-la. A principal ferramenta do BC para isso é a Taxa Selic, já que, em tese, uma Taxa Selic alta desacelera o consumo (diminuindo a inflação) e vice-versa. O cenário que vemos hoje é desafiador porque estamos com inflação e taxa Selic em patamares elevados.
Basicamente para controlar a inflação. No Brasil, a inflação funciona em regime de metas: o Conselho Monetário Nacional (CMN) estipula uma meta para o IPCA e o Banco Central precisa persegui-la. A principal ferramenta do BC para isso é a Taxa Selic, já que, em tese, uma Taxa Selic alta desacelera o consumo (diminuindo a inflação) e vice-versa. O cenário que vemos hoje é desafiador porque estamos com inflação e taxa Selic em patamares elevados.
O Comitê de Política Monetária (formado pelo presidente do Banco Central e outros responsáveis por diversas diretorias) possui como objetivo
Vai depender muito do seu objetivo, mas muitas vezes é melhor diversificar os emissores, prazos e indexadores dentro do seu portfólio como um todo.
Em tese existe sim esse impacto, já que os estrangeiros precisam de um prêmio de risco para investir em um país emergente como o Brasil. Porém, se pararmos para analisar, a diferença atual de juros entre EUA-BR é bem grande, visto que a nossa taxa de juros está em 11,75% e norte-americana em 0,25% ao ano.
Fala Pedro! Em termos de taxa bruta, são níveis atrativos. Porém, como o mercado é feito de expectativas, nada impede que as taxas futuras de juros não continuem a subir, causando marcação a mercado negativa nos títulos prefixados.
Oi Leandro, a tendência é essa. Hoje o IPCA acumula 11,3% nos últimos 12 meses e, de acordo com o relatório Focus, o índice deve terminar o ano de 2022 em torno de 7%.
Em uma carteira diversificada, existe espaço tanto para renda fixa quanto variável. É inegável que um grande fluxo de dinheiro acaba sendo direcionado para a renda fixa nesses ciclos de alta de juros, mas não necessariamente é a melhor coisa a se fazer.
Mas uma coisa é fato: um Fundo DI agora rende muito mais do que um Fundo DI em 2020, onde a taxa Selic era 2% ao ano.
Acredito que vale sim, Renato! Existem títulos em que a aplicação mínima não chega a R$ 50.
Porém, não é porque vai colocar pouco dinheiro que deve escolher “qualquer coisa”, existe sempre um melhor momento para cada investimento.
Em tese, sim. Para conter a inflação, o Banco Central precisa aumentar a taxa básica de juros, que por sua vez influencia os ativos de renda fixa brasileiros. Com uma taxa de juros maior, a tendência é de observarmos melhores ofertas de títulos.
O IGP-DI é um índice de preços que mede desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços ao consumidor final. Em tese, esse índice em alta indica que a inflação no país está elevada. A partir disso, temos diversos possíveis impactos, como a elevação dos juros para conter a inflação, e a atividade crescente devido ao consumo da população.
Na verdade, a guerra afeta o mundo inteiro. O formato atual de conflitos é um pouco diferente do que observamos no passado. As sanções econômicas “machucam” mais do que a parte puramente militar.
Com certeza, e muitos deles ainda são desconhecidos. Até o momento, o maior impacto vem sendo pelas altas nos preços das commodities, como petróleo, gás, etc..