Olá Luiz,,,
sim, existem avaliações e auditorias, no entanto, é bem complicado para o pequeno investidor SABER destas questões,, não é fácil, é um problema crítico que enfrentamos no Brasil, mas também ocorrem em outros países…
Resta observarmos os históricos de gestão e governança e evitarmos empresas com governança duvidosa… Observe que quando uma empresa divulga um determinado escândalo, você tem a opção de SAIR da posição,, ocorre que muitas vezes o pequeno investidor não fica atento e não toma uma atitude por pura ignorância…
Muitos brasileiros que tinham por exemplo, aplicado o FGTS em ações da Petrobrás se apavoraram ao ver a queda das ações da mesma, sem saber o que poderiam fazer para vender as ações ou algo do estilo… é muito sério isso… e realmente os pequenos investidores saem prejudicados. Resta aprender a avaliar e monitorar os ativos que você possui… observar os comunicados relevantes, as notícias e os resultados,
Abraço
Tiago Lacerda
Olá Nelson,,,
agradeço a pergunta e deixarei ao Professor Baroni a tratativa, …
Particularmente (opinião pessoal) eu não invisto em fundo de Papel… foco 100% em fundos do tipo Tijolo.
um abraço e sucesso,
Tiago
Olá Julinho….
Gosto dos dois tipos e procuro ter uma carteira equilibrada entre Ações Defensivas e FIIs,, atualmente tenho cerca de 60% de Ações e 40% de FIIs,,, mas esta métrica varia conforme a época, já cheguei a ter mais FIIs do que Ações em determinada época… atualmente tá mais ou menos assim mesmo,,,60% de Ações…
Se você nunca investiu em FII recomendo o estudo,, vale a pena, temos vários orientadores competentes nesta área… aqui mesmo o Professor Baroni por exemplo,, enfim,, vc não irá se arrepender.. FII é uma excelente forma de geração de renda passiva.
abraço
Tiago
Olá Ganso,,,
Você deve focar no LONGO PRAZO… se você utilizou critérios de solidez e consistência para escolher, mesmo seguindo um periódico, se você endossou a dica e analisou por você mesmo, tomou a decisão de ser sócio, então quando o preço cai, você tem que COMPRAR MAIS…
A questão é justamente seguir a dica, sem ter esta análise prévia,,, aí é como cego guiando cego… no entanto,, vale salientar o seguinte,, não é a oscilação de dias que deve fazer você se preocupar… CONSULTE OS INDICADORES da empresa… e não a oscilação do preço… eu já vi empresas oscilarem para BAIXO, 12% em um pregão e no dia seguinte recuperarem 15%… ou seja, isso não representa absolutamente nada no longo prazo…
foque na estratégia de longo prazo,, acompanhe os indicadores fundamentalistas do teu ativo, e tenha perfil societário,, se a empresa for boa,,, sólida e consistente,, e cair bastante o preço,, compre mais…
Este exemplo acima que falei,, ocorreu já muitas vezes, com várias empresas,,,, certa vez eu lembro que WEG SA teve uma nota baixada por uma agência internacional e despencou,, enquanto TODOS vendiam, eu enchi o carrinho e só não consegui vender meu carro para comprar mais… LEMBRO que nos dias que se sucederam, várias ligações eu recebi,,, me perguntando como eu tinha “previsto” que ela iria se recuperar.. eu lembro que eu dava risadas sozinho… eu não fiz nada além de seguir a linha simples de raciocínio… ESPECULAÇÃO NÃO SIGNIFICA NADA… ou seja as variações de curto prazo muitas vezes não são nada.. o que vale são os indicadores fundamentais da empresa e você ter a disciplina e o controle emocional corretos…
“A maior arma que um homem pode ter na vida é um Estado Psicológico Correto”.
abraços
Tiago Lacerda
Olá André…
compreendo que alguns orientadores indiquem “balancear” a carteira independente do momento de mercado,, eu PARTICULARMENTE não sigo esta métrica… minha carteira NÃO É balanceada…
Eu aproveito O MELHOR MOMENTO DE COMPRA sempre que posso e isso muitas vezes provoca um natural desbalanceamento na carteira…
Exemplo prático: Se neste mês eu percebi que BBDC4 está em EXCELENTE OPORTUNIDADE, EU COMPRO BBDC4, O MÁXIMO QUE EU PUDER,, e se no próximo mês, eu percebo que BBDC4, CONTINUA SENDO UMA EXCELENTE OPORTUNIDADE eu compro BBDC4 independente dos outros papéis que tenho na carteira… mais tarde, quando BBDC4 deixar de ser a melhor oportunidade do momento então,,, eu buscarei identificar OUTRA boa oportunidade e comprarei… sempre na seguinte métrica:
1 Operação no mês, identificando o que vale mais a pena, a) ampliar alguma posiçaõ que já possuo, ou b) diversificar em um a nova aquisição de Ações ou FIIs…
Mas isso se refere a uma OPINIÃO PESSOAL, eu respeito que siga estratégias diferentes e que prese pelo equilíbrio de sua carteira,, apenas saliento que a meu ver isso não tem a menor importância, visto que minha RENDA se dá pela RENTABILIDADE GLOBAL da minha carteira …naõ me importo de qual papel está saindo mais ou menos…
abraço
Tiago Lacerda
Olá Almir,,,
Uma cota de FII funciona tal como uma Ação dentro da Bolsa de Valores… se você comprou e agora quer vender, você terá que fazer a operação de venda, no entanto, vale lembrar que FII naõ possui isenção entaõ, se houver ganho de capital,,ou seja, preço de venda maior que preço de compra, o lucro desta operação sofrerá incidência de IR, a ser recolhido em guia DARF respectiva…
Para FIIs não recomendo venda,,, a menos que haja realmente perda de consistência, por isso a chave está na ESCOLHA.. para evitar este giro .. ok ?
Mas para recuperar o valor investido vc terá que VENDER a preço maior do que comprou,,, sem esquecer do IMPOSTO a ser recolhido sobre o lucro.
abraços e sucesso,
Tiago Lacerda
Olá Flávio,,
Antes de qualquer coisa, recomendo aprender os critérios de Escolha…
Ato seguido meu amigo, eu recomendo 1 única operação no mês… Você escolhe o ALVO, (o papel ação ou fii que mais esteja atrativo) e invete TODO O PODER DE FOGO deste mês, NESTE PAPEL….
No próximo mês, vc FAZ UMA ANÁLISE e verifica se vale a pena ampliar alguma posição que já tens ou diversificar em uma nova posição, se a escolha for AMPLIAR, você observa dentre os papéis que já tens, e escolhe 1 único alvo no mês, e usa todo o poder de fogo do mês para ampliar o máximo possível neste papel… se a escolha for diversificar você procurará algum papél que não tens ainda,, e investe todo o poder de fogo do mês nele.. assim, Mês a Mês analisando com calma as melhores oportunidades de entrada e/ou ampliação…
Com essa estratégia você economiza taxas de corretagem e potencializa ao máximo tuas perspectivas… 1 única operação por mês,,, ressalva dada no caso de alguma empresa PERDER SOLIDEZ E CONSISTÊNCIA que te obrigue a fazer uma VENDA total para realocar os valores desta venda, aí farás 2 operações, uma VENDA e uma COMPRA PARA A REALOCAÇÃO DOS VALORES EM OUTRA EMPRESA/PAPEL QUE CUMPRA com os critérios de solidez e consistência.
abraços
Tiago
Olá Lucas,,,
Eu considero os FIIs como excelentes para geração de renda. Se vc focar em longo prazo, ampliar posições em momentos de baixa e seguir reinvestindo a renda que recebe (ou parte dela) FIIs e Ações Defensivas são imbatíveis… independente de taxas de juros, selic, condições macro-econômicas etc…
Eu não fico “esperando” os momentos de desconto, mas me disciplino a aportar todos os meses e a ESCOLHER os melhores (descontados)… não sei se me faço compreender, mas é um equilíbrio,,, quando percebo um BOM FII o uma BOA AÇAÕ, despencando no preço, eu atocho o carrinho e quanto mais o papel cair, mais eu compro, pois sei que os critérios me indicam que na retomada eu irei exponencialmente recuperar e lucrar muito…
foco no longo prazo e consistência, reinvestimentos, critérios essenciais e NÃO TEM ERRO, é tiro certo,
abraço
Tiago Lacerda
Olá Juan,,,,
Não existe “receita de bolo”, eu recomendo que cada pessoa deve fazer uma auto-análise e investir o máximo que puder… obviamente precisamos viver, pagar as contas, comprar as necessidades pessoais e familiares em alimentação, moradia, vestuário, transporte e lazer, mas o fato é que QUANTO MAIS você investir melhor,, mais ativos = mais renda passiva.. simples assim… então recomendo isso, faça a auto-análise e estabeleça uma base percentual,, pode ser 10% para investir no início, e com o tempo vá ajustando esta métrica a medida que você se adapta.. alguns orientadores falam para você viver com apenas 60% do que ganha e investir 40%… é bem difícil isso considerando a realidade brasileira, então não importa o percentual, mas importa que você o defina e siga com disciplina… vá ajustando isso a medida do tempo.
abraços e sucesso,
Tiago Lacerda
Olá Junior,,,
Eu sou um cara que LEIO MUITO…… 20 livros ao ano é uma métrica fraca a meu ver… mas sei que cada pessoa é cada pessoa… eu já li o Investidor Inteligente (leitura obrigatória), já toda a série do Pai Rico Pai Pobre, digo toda a série mesmo, do Robert Kiosaki, li vários de Warren Buffet, , mas alguns dos últimos livros que li e achei de fácil entendimento e acessível que ajuda muito a trabalhar o mindset e as estratégias pessoais foram:
De Tony Robins: Money Master the Game,, recomendo,,, e de Daron Acemoglu e James Robinson: Porque as Nações Fracassam,, esse último me surpreendeu bastante,,, e tenho recomendado a todos…
Tem muito mais livros obviamente,,, o Tiago Reis tem sugerido vários excelentes também, alguns eu já li e também recomendo,,
em linhas gerais,, LER É ESSENCIAL…:
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Carlos Drummond de Andrade
“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.”
Um abraço,
Tiago Lacerda
Olá Itamar…
O conselho mais importante: NÃO SIGA DICAS, aprenda a analisar por si mesmo.. ou seja, tenha as ferramentas, os critérios de análise, e desenvolva tua própria inteligência financeira, vc pode utilizar bons livros, bons cursos, bons relatórios, enfim, mas ENDOSSE POR VOCÊ MESMO, ou seja, quando vc ler uma recomendação, relatório, livro, dica, orientação ou seja o que for, se acerque das ferramentas/critérios essenciais para VOCÊ MESMO, endossar o que está lendo, e só siga, se realmente concordar com a análise/recomendação proposta.. assim você dá um salto na compreensão se tornando o próprio analista de tuas próprias aplicações…
Eu gosto muito de ler… reportagens, relatórios, livros, faço cursos, e estudo direto, mas a questão é justamente não seguir NADA cegamente… esse é o ponto. Se permitir estudar e aprender. Chega de Comodismo.
abraços e sucesso,
Tiago Lacerda
Olá Jorge..
As equipes econômicas dos últimos governos brasileiros sempre utilizou a taxa de juros como ferramenta para tentar,, veja bem TENTAR aprumar a inflação dentro da meta estabelecida… desde 1999… Nem sempre conseguiu, como vimos há alguns anos atrás que nossa Taxa de Juros superou 14.5%… e mesmo assim nossa inflação foi alta no período, ou seja, algo para deixar Lord John Maynard Keynes, se remoer no túmulo.. no entanto,,, eu penso que é uma política um tanto desfavorável, em minha MODESTA opinião … não sou um especialista, mas acredito que o Brasil ganharia mais com outro tipo de intervenção… algo que apoiasse mais o livre mercado e deixasse a economia mais livre promovendo industrialização, emprego, incentivando a livre iniciativa. Mas indo direto ao ponto que você perguntou, eu não acredito que a variação a curto prazo da taxa de juros possa prejudicar uma estratégia de longo prazo focada em Empresas Resilientes que eu chamo de Blindadas,, mesmo sendo empreendimentos imobiliários… Assim sendo, tanto Ações Defensivas como Fundos Imobiliários bem escolhidos vão gerar para o investidor, excelentes formas de geração de renda, muito maior do que as modalidades tradicionais de renda fixa,,,,,independente da taxa de juros, da SELIC ou de qualquer outra manobra governamental…
Forte abraço e sucesso,
Tiago Lacerda
Olá Buba,,,
Liberdade Financeira é um conceito muito amplo meu amigo… Se vc me perguntar se eu posso hoje, pegar um jatinho particular e viajar para a Europa tomar o café da manhã em Paris, eu vou te responder que NÃO, ainda naõ tenho potencial financeiro para fazer uma coisa dessas hehehehehehe Luiz Barsi com certeza teria,, mas a pergunta é: Ele faria isso ???? Acredito que não… Então,, a questão da Independência Financeira ou Liberdade Financeira é muito relativa.
Eu já tenho uma boa renda, consolidada dos meus investimentos de mais de 15 anos aportando sistematicamente em empresas boas pagadoras de proventos e em fiis e reinvestindo os proventos, enfim… mas ao mesmo tempo, tenho metas ousadas.. Além da renda dos meus investimentos eu também sou Orientador Financeiro e dou cursos,, (algo que quero CONTINUAR A FAZER, mesmo que me torne Warren Buffet hehehehe) ou seja, amo o que faço e não quero parar por nada.. Então,, penso que é isso,, não há limites,, sempre podemos crescer mais, especialmente se dermos significado correto a tudo isso, ou seja, CONSTRUÇÃO PATRIMONIAL PARA QUÊ ????? Para viver bem e ajudar os outros é a minha resposta, nada além disso…. forte abraço,
Tiago Lacerda
Olá Raul…
Utilizo as fontes de informação, no site R.I. das empresas para acessar os balanços, resultados e Atas das mesmas…
Verifico sempre HISTÓRICO DE PROVENTOS, DIVIDEND YIELD, DIVIDEND ON COST, P/VPA, EBITIDA, PL, ROE, além de analisar a governança corporativa, as Externalidades e as Políticas tanto de Gestão como de RI.. (Proventos, etc)…
abraços e sucesso,
Tiago
Olá Rogerinho,,,
Como no meu início eu não imaginava o que seria uma Carteira Geradora de Renda, ou seja, defensiva e focada em Proventos, eu trabalhei como Trader,, fazendo operações alavancadas de curto prazo,, a maior dificuldade nesta época foi o EMOCIONAL mesmo,, o stress tomou conta de tal forma que o desespero tomou conta… Quando passei para a modalidade que sigo hoje tudo mudou, e então me esmerei mais no processo de análise,, aí foi só uma questão de estudo, compreender como os indicadores funcionam e quais são os mais relevantes para a tomada de decisão, me disciplinar para aportar todos os meses e ampliar as posições nos momentos certos, diversificar enfim….
abraço e sucesso,
Tiago