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Rodrygo Bitencourt

@rodrygo-bitencourt

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  • @rodrygo-bitencourt em 19/05/2020

    Concordo que é uma pergunta muita mais complexa do que aparenta,  ainda mais pensando nos impactos que o varejo vai sofre pois a população está sendo “forçada” a realizar compras online e isso acabará mudando a dinâmica de compra no médio/longo prazo. O que me deixa pensativo é que analisando o sistema dos shoppings brasileiros, faz um bom tempo que os shoppings não são um lugar específico de compra (como notamos nos EUA e países da Europa) mas sim um ambiente de lazer e a compra acaba sendo uma consequência, entendo que é uma peculiaridade do Brasil devido a carência que temos por ambientes de lazer com segurança.

    A dinâmica dos shoppings no Brasil é completamente diferente dos países desenvolvidos, quando vemos shoppings nos EUA por exemplo, notamos que é um ambiente completamente voltado para compra, não existe grandes praças de alimentação e muito menos áreas de entretenimento para crianças e esse modelo americano/europeu vem sofrendo muito com a competição do ecommerce. Creio que a grande questão aqui é entender se os shoppings brasileiros conseguirão manter a dinâmica atual no longo prazo, confesso que tenho um viés positivo sobre isso mas ainda preciso estudar mais para tomar essa decisão.

  • @rodrygo-bitencourt em 19/05/2020

    Concordo que é uma pergunta muita mais complexa do que aparenta,  ainda mais pensando nos impactos que o varejo vai sofre pois a população está sendo “forçada” a realizar compras online e isso acabará mudando a dinâmica de compra no médio/longo prazo. O que me deixa pensativo é que analisando o sistema dos shoppings brasileiros, faz um bom tempo que os shoppings não são um lugar específico de compra (como notamos nos EUA e países da Europa) mas sim um ambiente de lazer e a compra acaba sendo uma consequência, entendo que é uma peculiaridade do Brasil devido a carência que temos por ambientes de lazer com segurança.

    A dinâmica dos shoppings no Brasil é completamente diferente dos países desenvolvidos, quando vemos shoppings nos EUA por exemplo, notamos que é um ambiente completamente voltado para compra, não existe grandes praças de alimentação e muito menos áreas de entretenimento para crianças e esse modelo americano/europeu vem sofrendo muito com a competição do ecommerce. Creio que a grande questão aqui é entender se os shoppings brasileiros conseguirão manter a dinâmica atual no longo prazo, confesso que tenho um viés positivo sobre isso mas ainda preciso estudar mais para tomar essa decisão.