RenatoFormiga

Oi Alice,

Pensando no longo prazo (porque por enquanto faço pequenas, de 1 ou 2 lotes de ações por exemplo), vc recomenda que as taxas sejam sempre consideradas para compor o preço médio?

Obrigado

No meu entendimento, todos os bens são arrolados em inventário pelo seu custo declarado no IR do titular, e não pelo valor de marcado.

Com ações e outros ativos financeiros, acredito que vale a mesma regra.

Sobre o montante dos bens, poderá (dependendo das faixas de isenção) incidir o ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações), que precisará ser recolhido para finalizar o processo de inventário.

Ao final do processo o Formal de Partilha vai documentar quais herdeiros tem direito a quais bens, e no caso de ações, esse herdeiro terá o direito legal de solicitar a transferência de custódia entre titulares, para seu próprio CPF, recebendo os bens pelo seu valor de custo.

Disclaimer: não sou advogado nem atuo na área, mas precisei estudar um pouco o tema.

Concordo com você que também deveria conseguir alugar na taxa ofertada… mas como isso passa pela “mão” da mesa, queria descobrir alguma regra ou mecanismo que impedisse o absurdo deles me “dizerem” a taxa maior só para engordar a comissão deles.

Obrigado mesmo assim

Concordo com você que também deveria conseguir alugar na taxa ofertada… mas como isso passa pela “mão” da mesa, queria descobrir alguma regra ou mecanismo que impedisse o absurdo deles me “dizerem” a taxa maior só para engordar a comissão deles.

Obrigado mesmo assim

Obrigado pela atenção Raul, mas isso ainda não ajuda a entender as regras da operação.

Numa compra ou venda da própria ação, OK, há o book de ofertas, e se eu quiser por exemplo comprar “agora”, vou ser obrigado a executar a mercado, pagando o próximo preço de venda disponível no book.

No BTC também há o book mas não há um fluxo de negócios para sabermos quais taxas estão “aceitando” (e que portanto representariam a “demanda de mercado”). Só temos o operador da corretora “dizendo” a taxa que querem cobrar, o que particularmente acho muito questionável, porque a remuneração da corretora é % sobre essa operação.

Nessa imagem exemplo que eu colei, há ofertas de aluguel desde taxas decimais!

Da maneira como eu leio essa disponibilidade de ofertas, entendo que há titulares que aceitam receber 0,8%a.a para alugar suas 500 ações (exemplo real que consta no book).

Por que não posso tomar esse aluguel, nessa taxa?

Por que uma corretora me diz que a taxa é 5% e eu preciso aceitar isso?

Obrigado pela atenção Raul, mas isso ainda não ajuda a entender as regras da operação.

Numa compra ou venda da própria ação, OK, há o book de ofertas, e se eu quiser por exemplo comprar “agora”, vou ser obrigado a executar a mercado, pagando o próximo preço de venda disponível no book.

No BTC também há o book mas não há um fluxo de negócios para sabermos quais taxas estão “aceitando” (e que portanto representariam a “demanda de mercado”). Só temos o operador da corretora “dizendo” a taxa que querem cobrar, o que particularmente acho muito questionável, porque a remuneração da corretora é % sobre essa operação.

Nessa imagem exemplo que eu colei, há ofertas de aluguel desde taxas decimais!

Da maneira como eu leio essa disponibilidade de ofertas, entendo que há titulares que aceitam receber 0,8%a.a para alugar suas 500 ações (exemplo real que consta no book).

Por que não posso tomar esse aluguel, nessa taxa?

Por que uma corretora me diz que a taxa é 5% e eu preciso aceitar isso?

Oi Alice

Também tenho essa dúvida, e não trata-se de calcular coisas com dividendos diretamente, e sim, como tratar o preço do ativo ajustado após o pagamento de dividendos.

Veja:

Comprei XPTO por 10,00. Ao longo do ano a empresa pagou dividendos em dois momentos, cada no valor de 1,00 por ação.

Supondo que a cotação da XPTO não variou nunca, na data-ex do primeiro pagamento a B3 ajustou a cotação para 9,00… e meses depois quando houve o outro pagamento de 1,00, a cotação na foi novamente ajustada, agora para 8,00.

Então eu vendi a ação pelo preço de mercado naquela época. Ou seja, paguei 10,00 para comprar, vendi por 8,00.

Posso/devo contabilizar como prejuízo?

Oi Alice

Também tenho essa dúvida, e não trata-se de calcular coisas com dividendos diretamente, e sim, como tratar o preço do ativo ajustado após o pagamento de dividendos.

Veja:

Comprei XPTO por 10,00. Ao longo do ano a empresa pagou dividendos em dois momentos, cada no valor de 1,00 por ação.

Supondo que a cotação da XPTO não variou nunca, na data-ex do primeiro pagamento a B3 ajustou a cotação para 9,00… e meses depois quando houve o outro pagamento de 1,00, a cotação na foi novamente ajustada, agora para 8,00.

Então eu vendi a ação pelo preço de mercado naquela época. Ou seja, paguei 10,00 para comprar, vendi por 8,00.

Posso/devo contabilizar como prejuízo?

Também tenho essa dúvida… e infelizmente ela não entendeu, provavelmente porque estava respondendo muitas questões muito rapidamente.

Vou tentar também lançar a pergunta, mas sem falar na compensação, talvez ajude quem for responder a não se embaralhar.

Também tenho essa dúvida… e infelizmente ela não entendeu, provavelmente porque estava respondendo muitas questões muito rapidamente.

Vou tentar também lançar a pergunta, mas sem falar na compensação, talvez ajude quem for responder a não se embaralhar.