Avatar

Raul Reis

@raul-reis

Membro desde 2019
0 Seguindo
0 Seguidores

Respostas

Classificação
@raul-reis em 01/11/2019

Comparar como? Com que fim?

A principal diferença na avaliação é que normalmente a margem para erro é um pouco menor, pois empresas menores tendem a ser menos estáveis. Outro fator é que normalmente tem menos gente analisando essas empresas, logo menos analises de terceiros para servir de suporte a sua tese de investimento.

Outro fator é que você deve estar preparado para mais volatilidade, devido a menor liquidez. Dito isso, o ideal é não se importar com a volatilidade, então pouco importa.

@raul-reis em 30/10/2019

O livro Valuation, do Aswath Damodaran tem um capitulo que fala sobre isso, é talvez o melhor material sobre o assunto.

@raul-reis em 29/10/2019

Não entendi a pergunta, poderia explicar melhor?

@raul-reis em 29/10/2019

Não temos esse número, mas as carteiras contém preço de entrada, data de recomendação, preço atual e porcentagem da carteira, além de ser possível olhar os relatórios para checar as empresas que já estiveram mas não compõem mais nossas carteiras, de modo que você pode fazer esse calculo e depois compara-lo com o que quiser.

Sobre porque não temos esse número, nosso foco é no longo-prazo, e nós não acreditamos que haja algum beneficio em estar constantemente comparando sua rentabilidade com outros. Na realidade, que eu saiba existem alguns malefícios.

@raul-reis em 29/10/2019

Eu diria que o jeito é você procurar empresas com vantagens competitivas, uma margem bruta elevada costuma ser um bom indicador, mas você deve olhar mais a fundo para entender melhor o que gera essa margem elevada.

Vantagens competitivas podem ser de várias formas, podem ser com base em ativos intangíveis, como marcas e patentes, como podem ser fundadas em questões mais práticas de custo, escala, qualidade…

esse artigo fala um pouco mais a fundo sobre isso:

https://www.suno.com.br/artigos/vantagem-competitiva/

@raul-reis em 28/10/2019

Até existem, mas não sei se é possível investir lá sem ser argentino, as brasileiras por exemplo não permitem que estrangeiros invistam aqui. E de qualquer forma, é simples investir através dos EUA e ainda te abre várias outras possibilidades de investimento, enquanto a argentina já é bem mais limitada.

@raul-reis em 28/10/2019

Até existem, mas não sei se é possível investir lá sem ser argentino, as brasileiras por exemplo não permitem que estrangeiros invistam aqui. E de qualquer forma, é simples investir através dos EUA e ainda te abre várias outras possibilidades de investimento, enquanto a argentina já é bem mais limitada.

@raul-reis em 28/10/2019

Caso tenha interesse em aprender um pouco mais sobre o assunto, vou deixar aqui um minicurso gratuito sobre valuation e precificação de ativos:

https://lp.suno.com.br/minicurso-valuation/

e um outro sobre contabilidade para investidores, acredito eu que assistindo ambos você terá uma base bem sólida para tomar decisões de qualidade e evitar furadas na sua jornada como investidor:

https://lp.suno.com.br/minicurso-contabilidade/

@raul-reis em 25/10/2019

Não entendi a pergunta. Nossos analistas fazem uso de diversas técnicas de analise. Cuidadosamente fazendo a pré-seleção e depois analisando mais a fundo, observando critérios quantitativos e qualitativos, frequentemente ligando para o RI das empresas para tirar dúvidas e esclarecer o significado dos dados presentes nos demonstrativos.

Deste modo, não existe uma estratégia aplicada a todos os casos para que eu possa escrever em uma resposta, mas nós da Suno temos muito conteúdo sendo produzido diariamente em nossas redes, vários cursos gratuitos inclusive. Segue uma demonstração:

https://lp.suno.com.br/minicurso-valuation/

@raul-reis em 23/10/2019

Devido a regulamentações da CVM não são permitidas respostas sobre ativos específicos, mas devido a menor volatilidade do mercado de Fiis, e ao menor risco resultante do perfil de um investidor que conhece os ativos em que está aportando, seria possível ter uma parcela pequena da carteira em renda fixa.

@raul-reis em 22/10/2019

Em uma oferta pública de aquisição ninguém é obrigado a vender, o que acontece é que a maior parte dos minoritarios opta por vender, visto que uma vez que a empresa se retira da bolsa de valores a liquidez do ativo quase some. Supondo que os fundamentos viessem a se deteriorar, o minoritario que quisesse vender teria que encontrar alguém disposto a comprar dele a ação, ao invés de simplesmente coloca-la a venda no homebroker.

@raul-reis em 22/10/2019

Cedo para dizer, é melhor esperar mais detalhes sobre a operação e também ver efetivamente o quanto essa aquisição pode gerar de resultados incrementais.

@raul-reis em 22/10/2019

Ainda é válida sim, embora hoje em dia, devido ao amplo acesso a informação, seja mais difícil encontrar empresas depreciadas a ponto de serem consideras “deep value”. Dito isso, elas ainda existem, visto que muitas empresas de baixa liquidez ficam de fora dos radares dos investidores institucionais.

Segue um artigo nosso sobre o assunto que contém  um exemplo atual:

https://www.suno.com.br/artigos/deep-value-investing/

@raul-reis em 22/10/2019

É o mesmo código que ações estrangeiras, os Reits também são considerados “stocks”.

@raul-reis em 22/10/2019

Acho que precisaria ligar no RI deles.