Esse é um Fii que era destinado a investidores qualificados, mas que deixou de ser no último mês de maio se me recordo bem…
É um Fii de logística gerido pela Vinci e que concluiu a sua segunda emissão de cotas também em maio, com a captação de pouco mais de R$ 150 milhões para a aquisição de 2 condomínios logísticos.
Na página específica do Fii no nosso site https://fiis.com.br/vilg11/ você consegue maiores informações sobre o Fii.
Sugiro que baixe os seus três últimos relatórios gerenciais.
Em relação ao vídeo a ser feito pela Suno, acredito que o Professor Baroni possa vir a fazer algum vídeo sobre esse ativo em algum momento.
Não sei se entendi bem a sua pergunta…
Através de uma planilha de controle você consegue controlar os seus investimentos. A Suno Research disponibiliza uma gratuitamente no link abaixo:
https://lp.suno.com.br/planilha-de-controle-de-investimentos/
Adicionalmente, em termos de histórico de operações e dividendos recebidos no ano, você consegue essas informações diretamente na sua corretora.
Os fundos de investimento imobiliário (FII) representam um condomínio de investidores, que juntam seu dinheiro em busca de uma finalidade comum.
Os recursos destinam-se ao desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, tais como construção de imóveis, aquisição de imóveis prontos, investimetnos em ativos de renda fixa atrelados ao mercado imobiliário (CRIs, LCIs e/ou LHs), outros fundos imobiliários ou investimentos em projetos visando viabilizar o acesso a habitação e serviços urbanos para posterior alienação, locação ou arrendamento.
Estes fundos destinam-se a investidores que procuram imóveis como uma forma de diversificar seus investimentos.
Deste modo, para adquirir parte desse investimento, basta comprar cotas deste fundo, que são negociadas na bolsa de valores, sendo que as cotas desses fundos são registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Pergunta muito grande para responder por aqui, mas, pensando na declaração do ano que vem, pense da seguinte maneira…
Basicamente, na ficha “Bens e Direitos”, clique no botão “Novo” para incluir uma nova posição ou “Editar” para modificar uma posição já lançada.
Quanto ao Código: Selecione a opção “73 – Fundo de Investimento Imobiliário”
Localização (País): Selecione a opção “105 – Brasil”
Discriminação: especifique a (i) quantidade de cotas; (ii) o nome do Fundo e CNPJ; (iii) adicionalmente pode-se especificar a corretora utilizada para a compra.
Situação em 31/12/2019: Se o fundo foi adquirido no ano de 2020 então este campo deve ser mantido zerado, se o fundo foi adquirido em anos anteriores a 2019 então o valor do campo deve ser preenchido a partir da declaração anterior.
Situação em 31/12/2020: Preencha com o valor de compra de todas as cotas especificadas. Se foram realizadas mais de uma compra, some o valor das compras. Assim como em Ações o investidor pode também acrescentar as despesas das operações de compra no valor total.
Já no que tange os rendimentos, tanto ações quanto FII’s possuem regras próprias de tributação dos rendimentos (dividendos e juros sobre capital próprio no caso de ações). É preciso se atentar ao fato de que mesmo os Rendimentos Isentos (como no caso dos Fiis) os casos devem ser declarados.
Como disse no início, fica inviável responder essa pergunta por aqui.
O artigo a seguir, da Suno Research, ajuda muito quem deseja saber mais sobre o assunto: https://www.suno.com.br/artigos/imposto-de-renda-guia/
Em relação aos fundos de tijolo, dê preferência, inicialmente, à análise operacional do Fii, como por exemplo a localização dos seus imóveis, quem são os seus inquilinos e as suas condições de saúde financeira, o histórico de vacância dos imóveis desse Fii, a qualidade da sua gestão e o padrao construtivo dos seus imóveis.
No caso de fundos de papel, tente verificar a experiência anterior do gestor em crédito privado; verifique as suas taxas de administração, gestão e performance, comparando-as com outros fundos de papéis; analise a sua diversificação quanto aos emissores dos CRIs; diversificação quanto aos setores econômicos dos CRIs; nota de crédito dos CRIs; participação de cada CRI no patrimônio do FII; se atente a remuneração e índices de correção (CDI, IPCA, IGP-M e IGP-DI); spread médio da carteira (Diferença média entre remuneração e os índices de correção); e o vencimento médio dos CRIs da carteira do FII.
Em relação aos Fofs, verifique quem é o gestor e qual o histórico de desempenho dele na gestão de fundo de fundos imobiliários; o desempenho passado de alguns indicadores, como o dividend yield, consistência dos dividendos pagos, P/VPA, e, também, os patamares atuais de cada indicador citado, e verifique, também, a composição do rendimento distribuído dos fundos; qual a parte é relacionada aos rendimentos dos fundos imobiliários em carteira, qual parte é composta pela receita financeira e qual parte é relacionada aos ganhos de capital, do giro da carteira. Para isso, leia os seus 3 últimos relatórios gerenciais.
Boa tarde.
Os principais tipos de Fiis são:
Tijolo: que investem majoritariamente em ativos físicos (agencias bancárias, escritórios e lajes corporativas, galpões, shoppings centers, hospitais, faculdades, hotéis, imóveis do setor varejista, além de Fiis de desenvolvimento).
Papel: que investem majoritariamente em ativos de renda fixa atrelados ao setor imobiliário (CRIs, LCIs, LH), além dos FOFs, que são Fiis que investem e outros Fiis.
Híbrido: Fiis que são uma espécia de mistura de tijolo com papeis.
Boa tarde.
Assim como qualquer tipo de investimento, os fundos imobiliários também apresentam os seus devidos riscos.
Se olharmos os dados do passado, é possível perceber que os Fiis apresentam cerca de um terço da volatilidade das ações, por exemplo.
Em cenários de dificuldades econômicas, é muito possível que um cenário de vacância e/ou inadimplência possa ser visto nos Fiis, o que, por consequência, impacta noa seus resultados.
Portanto… Sim, os Fiis estão sujeito também a tempos de dificuldades econômicos, mas com um risco bem abaixo do que se vê no mercado, especialmente nos investimentos de renda variável.