Exatamente, navegue pelos vários sites especializados em FIIs para te ajudar nas análises.
https://www.suno.com.br/artigos/c/fiikipedia/
http://www.fundsexplorer.com.br
Assim como diz o Prof. Baroni, os relatórios gerenciais dos fundos imobiliários são muito importantes para a comunicação entre o gestor e o cotista.
Procure ver a qualidade dos relatórios, se estão melhorando ou se estão estagnados. Tente ver também o histórico do fundo, como o gestor atuou diante dos fatos relevantes do passado, como eles administraram diferentes situações. O passado de um FII diz muito sobre como ele foi administrado.
As sobras são pelo mesmo valor da emissão, mas qualquer investidor pode participar, não somente os que já possuem cotas.
Único porém das sobras, é que sua corretora tem que estar participando da distribuição. No direito de preferência, a corretora é obrigada a exercer o direito do cliente, já nas sobras o cliente que deve correr atrás das corretoras participantes da oferta.
Administrador de formação, trabalhei boa parte da vida com construção civil, o que me ajudou a entrar no mercado financeiro pela porta dos FIIs.
Nesse ponto concordo 100% com Tiago Reis, a graduação contribuiu muito pouco para meu entendimento do mercado, já a dedicação prática pôde ser bem aproveitada. Apesar disso o mercado financeiro possui dinâmica própria e requer um estudo mais específico, eu diria que principalmente o mindset.
Não importa o tempo. Se você nunca mais fizer venda com lucro numa mais precisará pagar. O governo também não vai sentir falta desses 10 pilas, tenho certeza.
Risco de gestão: se o gestor tem feito bom trabalho, se há evolução nos informativos, transparência, etc.
Risco de propriedade: por trás de todo FII tem um ativo imobiliário, então é preciso saber se esse ativo é bom, bem estruturado, localização, etc.
Risco de inadimplência: quem paga os rendimentos na verdade são os locatários, qual a possibilidade de eles pararem de pagar os aluguéis?
Claro que os riscos em FIIs são bem menores que em ações. Quando muito, FIIs ficam sem inquilinos, não pagam renda, mas sempre existe um imóvel por trás e esse imóvel sempre vale algo maior que zero.
Em geral, possuem correlação negativa, ou seja, quando está bom para um, está ruim para outro.
É claro que são muitos os fatores econômicos que levam a isso. Mas alta atividade econômica e baixa taxa de juros levam à valorização de ativos de renda variável, ocorre geralmente uma migração da renda fixa para a renda variável e o mesmo ao contrário, quando se vislumbra resseção e aumento de juros.
Com um patrimônio ainda baixo e começando agora, eu diria ações, especialmente small caps.
Mas são muitas as ponderações nessa sugestão. Depende da sua aversão a risco, sua tolerância a volatilidade, sua disciplina, etc.
Até 100k – 150k eu investiria em ações, com uma reserva em renda fixa. Digo isso pois com esse volume é possível aproveitar vendas mensais em ações abaixo de 20k com isenção de IR, considerando carteiras de 8 a 10 ativos. A partir dai construiria posições em FIIs. Mas é a minha opinião, começar já em small caps não é muito fácil. Os relatórios da Suno ajudam demais em casos como o seu.
É uma questão muito relevante, inclusive abordada pelos grandes investidores.
Eu acredito que as duas são importantes. Em se tratando de investimentos, precisamos avaliar o nosso próprio circulo de competência.
Exemplo: se você já se dedicou bastante à uma atividade que envolve o mercado imobiliário, você tem plenas condições de avaliar bem fundos imobiliários mas talvez tenha dificuldades de avaliar uma empresa (ações). Então você poderia focar em ampliar o círculo de competência para avaliar outros ativos, não apenas os ligados a imóveis.
Então tudo depende do que você já sabe e daquilo que você acha importante saber e talvez ainda não saiba. Entender um pouco de tudo no mercado financeiro é de grande valia, o que não é tão difícil de alcançar. Quando souber de tudo um pouco foque naquilo que você mais gosta ou acha mais importante.
Se beneficia na valorização da cota no longo prazo.
Você paga impostos de 15% sobre lucros, assim como em ações brasileiras.
Existem algumas peculiaridades na declaração, então sugiro pesquisar bastante sobre o tema.
Position trade você troca posições no médio prazo, enquanto que o buy and hold você não vende os ativos e pensa somente no longo prazo.
Pense como uma escada, do mais curto para o mais longo:
Day Trade
Swing Trade
Position Trade
Buy and Hold
Ocorre automaticamente 2x por ano, maio e novembro.
Não precisa declarar esse evento, você vai declarar de acordo com o informe de rendimentos que o fundo te enviar no início de cada ano.
Geralmente essa regra de prazo para negociação é aplicada para investidores institucionais e em algumas ofertas.
Verifique se isso está sendo aplicado para pessoa física porque a grande maioria não tem isso, quando liberadas pela B3 já podem ser negociadas livremente.
Se você não tem cotas do fundo ainda, há duas possibilidades teóricas.
1 – quando as cotas ficam “ex” direitos de subscrição elas tendem a cair para valores mais próximos da emissão.
2 – quando as cotas da emissão são liberadas no mercado secundário também pode apresentar volatilidade.
Mas nem sempre isso acontece, são possibilidades.