Também acredito que não faz diferença a questão do lote ou da quantidade, desde que o investidor não pague corretagem.
Eu investiria na carteira valor visto que as ações de valor têm maior probabilidade de valorização. Uma carteira de dividendos para pequenos investidores pode trazer menor volatilidade mas menor probabilidade de valorização já que são empresas mais consolidadas.
Deve ser feito sempre que for aportar ou sempre que achar que um ativo perdeu algum fundamento e você deseja zerar a posição.
É claro que nunca estará 100% balanceada, as cotações mudam a todo momento e as valorizações e desvalorizações não são iguais, portanto o balanceamento da carteira deve ser entendido como uma base, um guia.
Concentre os aportes nos que ainda estão com margem e aproveite as emissões, subscrições e sobras.
O lucro vai depender do preço médio de compra e do valor da amortização final do fundo, nem sempre amortiza exatamente o valor patrimonial.
Outro ponto de observação é que de acordo com as normas atuais, em caso de liquidação do fundo o investidor deve enviar as notas de corretagem para fins de cálculo do IR, caso não tenha as notas o imposto pode ser calculado sobre o valor total das amortizações.
Essa estrutura chamada master feeder onde o fundo principal alimenta os fics geralmente o master fund não cobra taxas.
Podem vir ganhos tanto pela valorização das cotas quanto pelos dividendos.
São ativos de renda variável, nada é fixo. Historicamente a volatilidade dos dividendos e da cotações dos FIIs são menores do que nas ações.
Essa data não é divulgada no prospecto, é preciso esperar o fim da oferta. Depois da data de encerramento, as cotas são integralizadas e ficam aguardando autorização da B3 para serem liberadas.
No caso do XPLG o anuncio de encerramento já foi publicado em outubro, não sei se as cotas já foram liberadas. Como já faz um tempo sugiro que entre em contato com sua corretora.
A Suno tem feito relatórios de quase todas as ofertas, fique atento aos relatórios de FIIs divulgados na quarta-feira.
Diferentes das vantagens competitivas de empresas, mas existem sim.
Por exemplo um bom time de gestão ou mesmo consultores podem fazer a diferença. Existem também vantagens competitivas nos imóveis de um fundo, como localização e estado de conservação, adaptabilidade, etc.
Sugiro começar elaborando uma planilha simples. Nessa planilha coloque todo seu patrimônio disponível para investimentos e separe primeiramente as classes de ativos, ou seja, quanto você quer ter em Renda Fixa, Fundos, FIIs e Ações (defina porcentagens).
Feito isso comece a pensar quais serão os ativos que vão compor cada uma das classes, quais tickers você vai adquirir primeiro. Nesse ponto as carteiras recomendadas podem ajudar bastante, no sentido de te sugerir alguns ativos mais atrativos no momento.
Lembre-se sempre de procurar os relatórios específicos de cada ativo antes de sair comprando. Veja se você concorda com o que foi ponderado no relatório e se você interessa em ficar sócio ou ser cotista daquele ativo.
Acho que a melhor “técnica” seria comprar devagar, em ordens pequenas ao longo de vários dias. Para isso uma corretora com taxa zero seria ideal, assim você não gastará com corretagem.
Lembrando que você deverá declarar esses rendimentos futuramente na declaração anual.
Sim, o valor é definido no prospecto da emissão.
Certamente você poderá escolher “a valor de mercado” pois o preço já está definido. Essas duas opções apresentadas são mais para reservas em ações.
Em todo caso, verifique com sua corretora pois cada uma tem um sistema diferente.