O valor patrimonial é apenas um indicador que pode fazer parte de uma análise mais ampla de cada fundo.
Geralmente fundos de papeis e fundo de fundos possuem melhor “aderência” ao indicador de valor patrimonial.
Fundos corporativos com contratos longos e fundos de galpões por exemplo, o VP já não importa tanto assim, é preciso analisar os inquilinos, a natureza dos contratos e as características dos imóveis.
Procure analisar de onde vem a renda, quem está garantindo essa renda e quais as perspectivas futuras de manutenção e ampliação da renda.
Não tem problema em comprar as mesmas no próximo mês, no longo prazo vai ver que as oportunidades vão mudando.
A 2 ou 3 meses atrás as recomendações de compra eram diferentes das de hoje.
Dessa forma vai ver que sua carteira será construída ao longo do tempo.
No caso de uma carteira de valor, analise as perspectivas de crescimento da empresa e se ela já possui aquisições e investimentos recentes que ainda não entraram em operação.
Veja se a empresa têm entrado nos leilões de concessão, ou seja, se ela está sempre buscando o crescimento.
Outro ponto importante é o grau de endividamento.
Considere primariamente se o fundo ainda possui boas perspectivas para o futuro, assim você decide se quer aumentar a sua posição ou não.
Analise também o valor atual da cota e a possibilidade de fazer “flipagem” com a emissão no curto prazo, principalmente se não há interesse de aumentar a posição na sua carteira.
Faz parte da estratégia manter algum recurso em renda fixa para eventuais oportunidades no mercado ou também para fins de reserva de emergência.
Algo entre 0,6 e 0,7% ao mês.
Ao ano FIIs geralmente pagam 1% ou 2% acima do CDI.
DY é sobre o valor de mercado do ativo.
Yield on Cost é quando você calcula sobre o preço de compra do ativo.
Pelo que já pesquisei sobre o assunto a Lei não é muito clara a respeito do tema, mas no geral os investidores entendem que sim, deve-se pagar e a isenção só é válida para ações.
Contrato típico e atípico são comuns. Típicos em maior quantidade eu diria.
Acho que o desconto que te informaram seria de taxas na transação e corretagem. As ações propriamente ditas são compradas a valor de mercado.
Essa operação só é possível na corretora do itaú.
Dê uma olhada no site da itausa:
Se você é um investidor mais “ativo”, talvez queira vender o papel para apurar os lucros e destinar o valor para outros papéis que estejam mais atrativos no momento.
Essa é a prática do swing trade onde você vai trocando as posições na medida em que os resultados vão aparecendo.
Você também pode apenas analisar que a empresa continua com bons fundamentos e continuar com os papéis, independente do resultado de curto prazo. Neste caso você continua focado no longo prazo, mas faz poucas ou nenhuma operação de curto prazo. Consequentemente se preocupa menos com o controle das ações e com impostos.
Penso que não. A isenção se dá por motivos diferentes.
Os rendimentos no mês até o valor de 20k você vai declarar em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” com código 20.
Já os lucros acima de 20k dentro da lei 651/14 você colocaria em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” com código 26 “Outros”.
Eu faria dessa forma, separado.
Volume Médio geralmente é a média dos últimos 30 dias ou 22 pregões, mas pode-se calcular com períodos diferentes.
Liquidez representa a facilidade que temos de comprar ou vender determinado ativo.
Encontrei essa fórmula, não sei se o cálculo é padrão, mas acho que sim.
= 100 * p/P * sqrt(n/N * v/V)
onde:
p = numero de dias em que houve pelo menos um negócio com a ação dentro do período escolhido
P = número total de dias do período escolhido
n = número negócios com a ação dentro do período escolhido
N = numero de negócios com todas a ações dentro do período escolhido
v = volume em dinheiro com a ação dentro do período escolhido
V = volume em dinheiro com todas a ações dentro do período escolhido
Para cálculo do DARF a receita só precisa saber o quanto você lucrou, independente dos ativos que tenha negociado.
Você só vai precisar declarar os ativos que tinha em carteira no dia 31 de dezembro do ano anterior.
Portanto, se tiver utilizando algum programa que te ajuda nisso, lance com o final 11, como se tivesse comprado mais cotas.
Você precisa estudar e verificar o que seria mais interessante e confortável para você.
Diria pra você analisar alguns pontos:
Se deseja construir uma carteira previdenciária, ou seja, pensando na aposentadoria, talvez já seja o momento de começar por ações de dividendos e FIIs.
Se o desejo é acumulação de capital no longo prazo, talvez então comece por ações de valor e small caps. Tenha em mente que aqui o risco tende a ser maior.
Tente analisar também, se os possíveis dividendos vão conseguir potencializar seus investimentos. Se somar os dividendos com seu aporte vai fazer diferença?
Mas não há regra, pode começar por um pensamento e depois migrar para outro. O fator mais importante seria alocar sempre em bons ativos e pensar no longo prazo.
Se você está começando, certamente vai modificar suas estratégias ao longo do tempo. Foque em adquirir experiência e conhecimento.